Livros por Categoria
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A história do Doutor Dolittle
R$47,19O médico que fala com os bichos está de volta! Doutor Dolittle é um personagem querido das crianças desde sua criação no começo do século XX. O famoso médico que fala com os bichos apareceu pela primeira vez nas cartas de Hugh Lofting aos filhos durante a Primeira Guerra Mundial e, mais tarde, no livro A história do Doutor Dolittle, a primeira publicação da estimada série infantojuvenil de Lofting. A história do Doutor Dolittle acompanha John Dolittle e suas desventuras ao lado de um grupo de animais que ele tem como amigos. Após descobrir que consegue se comunicar com os bichos, ele abandona a medicina humana para se dedicar à veterinária e perde boa parte de sua renda e dos pacientes humanos. Por outro lado, espalha-se no reino animal a novidade sobre o tal médico com um dom extraordinário. Bichos passam a vir de todos os cantos para visitar o consultório do doutor e tratar seus problemas de saúde. Depois de perder boa parte de sua fortuna, o médico fica sabendo de uma epidemia que anda se alastrando entre os macacos africanos e enfrenta a viagem ao continente afligido pela peste. Ele e a tripulação formada por animais acabam naufragando e segue-se uma série de problemas e aventuras neste clássico que cativa leitores jovens e maduros há quase um século. -
Meninos em Fúria
R$47,90Meninos em Fúria Março, 1983. Diante de uma plateia atônita, Clemente e sua banda, os Inocentes, começam a tocar acordes rápidos. Ariel, o vocalista, cai do palco e segue cantando com o microfone desligado. Clemente, no baixo, toma os vocais. Caos e confusão, um show que se tornaria um marco do rock brasileiro. Em 1982, Marcelo Rubens Paiva havia acabado de sofrer o acidente que o colocara numa cadeira de rodas. Conhece Clemente e as bandas punks e começa a escrever seu livro, Feliz ano velho. Um livro vibrante - que se lê como um romance, mas onde tudo é estritamente real - que fala não só do movimento punk e da sublevação da periferia, mas também da abertura política brasileira, da fúria e do desencanto dos anos 1980. -
Pão Nosso - Chico Xavier Pelo espírito Emmanuel
R$48,00Integram esta coleção os livros Caminho, verdade e vida; Pão nosso; Vinha de luz; Fonte viva e Ceifa de luz, todos eles da autoria espiritual de Emmanuel, pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier. Neles, o autor comenta ensinamentos do Evangelho de forma original e atraente, ensinando-nos não apenas a compreender a doutrina cristã, mas a praticá-la em todos os momentos da vida. Encerram um verdadeiro convite ao trabalho nobre e dignificante, inspirado nos ensinos da Boa-Nova. Emmanuel, orientador espiritual de Chico Xavier, instrui e encanta, edifica e consola na sua linguagem singela e arrebatadora, mansa e persuasiva, plena de espiritualidade e beleza. A coleção Fonte viva constitui valiosa fonte auxiliar de esclarecimentos nos estudos dos textos evangélicos e instrumento essencial para aperfeiçoarmos os nossos sentimentos, afinando-nos com as lições de humildade e amor ministradas e exemplificadas por Jesus. “Ensina-nos a encontrar a paz na luta construtiva, o repouso no trabalho edificante, o socorro na dificuldade e o bem nos supostos males da vida.” -
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A questão étnico-racial na formação de professores
R$48,00A questão étnico-racial na formação de professores -
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Arca da desconstrução
R$48,00A ARCA DA DESCONSTRUÇÃO é um livro que surge impulsionado por dois grandes motivos: o primeiro é o de render uma justa homenagem "in memorian" à Tania Mara Galli Fonseca que gesto, em 2008, com a TERRITÓRIO DAS ARTES, o que se tornaria a coleção ARCA. A brilhante intelectual, em 2020 deixou de enriquecer a todos com sua inteligência e afetividade. O segundo motivo surge em meio às reviravoltas da natureza que nos comunica, em alto e bom tom, que temos de repensar nossa convivência com ela. A Terra está em estado de esgotamento e nos mostra essas evidências na forma de uma pandemia, colocando em xeque certezas, gritando a nossa vulnerabilidade. Trata-se de questão já antevista e apontada pelos povos originários – entendidos como primitivos e inferiores por alguns, sendo ignorada por muitos. Nesse contexto, era necessário seguir rastros, considerando o que também Derrida nos propõe a fim de desvelar as violências naturalizadas que reeditam o status quo. Para tanto, a Território das Artes reuniu um time de primeira grandeza, disposto a pensar e a criar para além das dicotomias e das hierarquias subjacentes. Esse foi o desafio, mas nunca o nosso limite. A seguir, o vislumbre de uma tessitura com as tramas de autores imbuídos do espírito de desconstrução que não aspiram ao caos, mas resistem a ele. -