Livros por Categoria
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Cura Gay
R$54,90As orientações não heterossexuais foram, por muito tempo, alvo de “cura” pela psicologia e medicina. Utilizando métodos absurdos e teorias discriminatórias, muitas terapias foram desenvolvidas para tratar aquilo que foi lido como doença e bizarrice. Com argumentos “nobres” encobertos de uma suposta ciência, a eliminação das pessoas lésbicas, gays e bissexuais foi considerada válida por mais de um século. Com o avanço da discussão sobre direitos humanos, as populares terapias conversivas perderam força e se tornaram proibidas pelas principais instituições de saúde do mundo – inclusive no Brasil. No entanto, relatos recentes demonstram que, em vez de uma grande mudança, essas terapias continuam vivas, ocultando-se cada vez mais. ‘Cura gay: não há cura para o que não é doença’ é inspirado em uma pesquisa científica com 692 psicólogos(as) que se dispuseram a contar sobre a forma como lidam com os temas de sexualidade e gênero em suas clínicas. Através de dados informativos obtidos em primeira mão, a obra expõe a dura realidade das terapias, métodos e visões daqueles(as) que ainda pretendem converter pessoas lésbicas, gays e bissexuais. O livro traz à tona uma realidade ignorada, oferecendo discussões teóricas com informações atualizadas e baseadas em evidências. -
A Menina que queria ter Rugas
R$54,90Vó Anita, uma mulher que sempre esteve muito à frente da sua geração; Beatriz, vivendo a crise dos quarenta e poucos anos; e Sofia, aos dez, tentando entender o mundo feminino à sua volta. Em comum, o entendimento sobre o quanto as linhas desenhadas por Sofia no seu rosto, como uma homenagem às rugas da experiência da avó Anita, representam na vida de uma mulher. Por outro lado, o surgimento dessas mesmas rugas causa pânico em Beatriz, 45 anos, a geração que está no meio da hierarquia da família. A menina que queria ter rugas surgiu em uma redação de escola, quando Fernanda Moro, com dez anos – hoje se encontra na mesma faixa etária de Beatriz –, escreveu sobre a vontade de desenhar rugas em seu rosto para ficar parecida com a avó que tanto admirava. Baseada em vivências e constatações das mulheres do mundo atual, essa história emocionante vai fazer você refletir sobre o sistema que pressiona as mulheres num circuito de obrigações de serem boas profissionais, lindas, felizes, boas mães – um rosário de exigências criado pela sociedade que passou a aprisionar o sexo feminino. Por meio do singelo olhar de Sofia, que desenha as rugas no rosto, é possível fazer uma reflexão sobre aonde todas nós mulheres podemos e queremos chegar. -
Você quer ser meu Amigo?
R$54,90Dos autores de Adivinha quanto eu te amo, surge esta deliciosa sequência, Você quer ser meu amigo? Coelhinho Marrom sai para explorar, por conta própria, a Montanha Nublada e lá tem uma grande e deliciosa surpresa! Uma comovente e divertida história. -
Vista Chinesa
R$54,90Estamos em 2014. Euforia no Brasil e especialmente no Rio de Janeiro. Copa do Mundo prestes a acontecer, Olimpíadas de 2016 à vista. Autoestima da cidade nas alturas. Sensação de que o país havia encontrado um novo caminho. Júlia é sócia de um escritório de arquitetura que está planejando alguns projetos na futura Vila Olímpica. No dia de uma dessas reuniões com a prefeitura, Júlia sai para correr no Alto da Boa Vista, um enclave de Mata Atlântica no meio da grande cidade. A certa altura, alguém encosta um revólver na sua cabeça e a leva para dentro da mata, onde é estuprada. Deixada largada no meio da floresta, ela se arrasta para casa, onde uma amiga lhe presta os primeiros socorros. O rosário de dor, sensação de imundície e "culpa" é descrito com crueza e qualidade literária poucas vezes vistas em nossa ficção. Assim como os percalços junto à polícia para tentar encontrar o criminoso numa sociedade em que basta ser pobre para parecer suspeito. Mas nem tudo é horror e escuridão. A história é narrada para os filhos da protagonista anos depois do terrível episódio. Os fatos retrocedem e avançam no tempo. Temos o início de namoro de Júlia, sua lua de mel numa praia paradisíaca, a gestação. São momentos em que habilmente a autora constrói outra visão do corpo e da sexualidade de Júlia como uma prova, para quem cometeu a violência e para si mesma, de que ela é ainda a dona da própria história. -
Seja Homem
R$54,90JJ Bola expõe a masculinidade como uma performance para a qual os homens são socialmente condicionados. Através de exemplos de tradições culturais e ecoando uma pluralidade de vozes, Bola desmascara diversos mitos, como aquele que proíbe os garotos de chorarem ou demonstrarem fraquezas. A masculinidade, calcificada numa sociedade patriarcal, se encontra no âmago do amor e do sexo, do cenário político, das interações sociais, da competição esportiva, de problemas de saúde mental. Seja homem é um chamado urgente para, em conexão com o feminismo e a igualdade de gênero, desvendar a masculinidade e redefini-la. -
Não deixe a vida te maltratar
R$54,90a busca da felicidade Nos textos apresentados nesta obra, o autor deseja colocar luz nos porões da mente humana. Tendo mais percepção das nossas emoções, teremos mais êxito, menos sofrimento e mais felicidade. O livro não deixa de ser uma vacina contra a infelicidade e o sofrimento psíquico. Não aborda doenças mentais que precisam usar medicações, mas conflitos psicológicos do dia a dia que, se não identificados e modificados, acarretarão limitações sérias na vida e a temida infelicidade. Os sentimentos, as percepções e o humor comandam nossas vidas. Eles têm um grande poder para ajudar ou atrapalhar o nosso desempenho, sucesso e bem-estar. As mesmas emoções ou experiências podem nos levar para a felicidade ou a infelicidade! Tudo dependerá de nossa saúde mental. Hoje fala-se muito em fazer terapia, o que é ótimo, mas pouco acessível. Pensando nisso, este livro foi elaborado para fornecer ideias e percepções na mesma pegada de uma terapia, trazendo uma narrativa clara e informal, dirigida a quem deseja conhecer e ter mais intimidade com suas emoções. O autor traz um conjunto de exemplos acerca da vida emocional das pessoas, percorrendo contextos como o adoecimento pelos excessos no uso das redes sociais, e reflexões baseadas em estudos e na sua longa experiência como psiquiatra e psicoterapeuta individual, de casal, de grupos, como palestrante, em suma, em sua vivência de psicoeducador. -
Noites de esperança
R$54,90Seria apenas um sonho ou, de fato, uma aventura mágica? Acompanhe o herói desta história-poema, que entra pelo armário de seu quarto e penetra um mundo repleto de nuvens, tapetes de estrelas e um simpático cavalinho branco. Mergulhando nesta leitura, você terá oportunidade de conhecer Sandra Cinto, uma das grandes artistas contemporâneas brasileiras, autora das belas imagens que fazem parte desta história. -
Édipo tirano
R$54,90Este livro reúne célebres textos de Joan Didion, uma das pensadoras mais originais da segunda metade do século XX. Misto de retrato dos anos 1960 nos Estados Unidos e caderno de observações pessoais e filosóficas, o livro captura com energia e sinceridade as mudanças sociais, culturais e políticas da época e entrecruza, com rara beleza, a geografia de lugares, sonhos e sentimentos, que ressoam com força até hoje. -
Papai tatuado
R$54,90Como o dia e a noite, um pai, quase encantado, parte e volta sem avisar, trazendo para o filho, tatuadas no corpo, as histórias fantásticas de sua vida. Realidade e fantasia confundem-se neste livro divertido e emocionante, que vem cunhar a importância da figura do pai em todas as infâncias. -
A Faca Entrou
R$54,90Livro mais recente de Theodore Dalrymple na Inglaterra! O autor, que está entre os mais ácidos críticos culturais e os mais elegantes ensaístas de nosso tempo, faz um balanço da experiência profissional a que dedicou a maior parte de sua vida. O resultado é primoroso: um livro ideal para quem quer ser introduzido ao pensamento de Dalrymple, além de imperdível para quem já acompanha os seus escritos. Agora, em plena maturidade, o psiquiatra de prisões revisita, em tom cômico, mas também contundente, os temas que ocuparam grande parte de sua carreira: da vitimização fomentada pelo assistencialismo governamental – e denunciada pela insistência dos esfaqueadores em dizer “a faca entrou” em vez de “eu esfaqueei” – até o caráter desumano da burocracia de Estado. Esta obra é uma defesa vigorosa do valor da responsabilidade individual.