Livros por Categoria
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Zeca, o fotógrafo
R$42,00Atmosfera visual natural e urbana José Gerbase Filho (em memória) – para nós, Zeca, o fotógrafo. Foi um artista e nos deixou este pequeno livro que agora está aí, na Praça. Sua visão atmosférica, natural e urbana materializou-se nas fotos reunidas em capítulos: Zeca e a cor, as montanhas, São José dos Ausentes, Santa Catarina e Porto Alegre. São 60 fotos, entre em cores e preto e branco. A obra tem organização de Francisco Gerbase e apresentação de Carlos Gerbase. “(...) escolhas temáticas do Zeca: barcos e aves. Creio que são importantes escolhas inconscientes: barcos e aves estão sempre viajando, navegando, voando. Se a natureza de São José dos Ausentes, com seus morros milenares e árvores seculares, tem uma beleza em lenta mutação, pelo jogo diário da luz do sol e pela passagem das estações, barcos e aves movimentam-se com dinâmica rapidez, como os carros que Zeca gostava de dirigir em trilhas que exigiam tração nas quatro rodas. Nesse contraste entre uma vida ligada à natureza e uma busca paralela da velocidade e da eficiência das máquinas está, quem sabe, uma das chaves para compreender o Zeca como ser humano." Carlos Gerbase (cineasta, na apresentação do livro) O AUTOR “José Gerbase Filho (07/11/1948 – 07/05/2021) era simplesmente Zeca para quase todos que o conheciam. Foi engenheiro mecânico e professor universitário na UFRGS, e nessas condições profissionais com certeza o chamavam pelo nome todo. Contudo, aqui, vai ser Zeca, e pronto. As fotos deste livro são do Zeca, fotógrafo aventureiro, e não do José Gerbase Filho, engenheiro competente e criativo. Claro, há certas conexões importantes entre a engenharia e a técnica fotográfica, mas isso fica pra depois.” -
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Iberê Camargo - Um Homem Valente
R$49,50Coleção Tipos Raros Um Romance de Fricção Dono de uma das obras mais fortes - se não a mais forte - da arte brasileira, Iberê Camargo (1914-1994) foi, acima de tudo, livre. Pintou o que quis, sem aderir a modismos e a movimentos da cultura nacional, característica que realmente faz dele um tipo raro. -
Arte Contemporânea e Docência com Crianças: Inventários Educativos
R$54,00Se há algo que se pode dizer de Arte contemporânea e docência com crianças: inventários educativos é que este livro nos entrega aquilo que promete: reúne textos que emergem da experiência da docência com crianças em sua aproximação com o universo da arte e (e em) suas potencialidades. Nisso, o que merece destaque é a riqueza dessas experiências, vivas e pulsantes em escolas públicas, privadas, em escolas de arte; vivas e pulsantes também no contato com aqueles e com aquelas que trabalham com crianças e que, assim, buscam formações diversas – em universidades, em cursos de extensão, de aperfeiçoamento... Em seu conjunto, os textos investem na abordagem da arte contemporânea, naquilo que decisivamente a constitui como matéria de pensamento e, de modo particular, como algo a ver com a educação em suas práticas: com a exploração/descoberta de materiais (múltiplos, diversos, cotidianos, ordinários); com aquilo que se faz e que se expõe no museu, mas também e especialmente na rua, no beco, nos muros que dão contornos aos relevos das cidades; com gestos de criação humana na medida em que implicados com a provocação, com o tensionamento do dado, do já sabido – e, por isso, com aquilo que aqui, em mim, em você, emociona, intriga, mobiliza, desafia e também, por vezes, desacomoda e incomoda. Se há algo que se pode dizer da obra é que ela trata do diálogo da arte contemporânea com a infância, sem dúvida; mas também (e por isso mesmo) do diálogo com artistas e seus processos criativos; do diálogo das crianças com aquilo que favorece, nelas, a criação, a imaginação, a curiosidade. Acima de tudo, é do diálogo de professora(e)s com o tempo presente (em suas demandas e urgências) que o livro aqui trata, mostrando que é sua preocupação casuística e obstinada justamente aquilo que esse tempo exige e que fundamenta grande parte do compromisso ético e político de educar. Sem promessas. -
O Projeto Moderno
R$60,00Pautas de pesquisa Pesquisar sobre arquitetura nunca foi uma tarefa fácil. A evolução da arquitetura não segue as diretrizes do desenvolvimento científico. Um bom projeto é o resultado de condicionantes tão diversas que dificilmente podem se repetir. Aprender com o passado de olho no futuro é o que pretendemos orientar nesta publicação. Passado quase um século desde as proposições iniciais do Movimento Moderno, é necessário redefinir critérios científicos e metodológicos que permitam aprofundamentos no estudo da Modernidade Arquitetônica, e que visem sempre a formação consistente de futuros arquitetos. As escolas de arquitetura, que, em seus princípios, concentraram todo seu esforço em abordagens de ensino, reconhecem cada vez mais a necessidade de reflexionar não só sobre o futuro da arquitetura, mas também de tentar resgatar, ainda que somente de forma virtual, propostas arquitetônicas paradigmáticas do seu tempo. Não é por acaso que o último capítulo desta publicação é dedicado a documentar a casa Zipster, em Florianópolis, uma obra do arquiteto Hans Broos demolida há alguns anos. Tal circunstância torna essa documentação um elemento fundamental para reconhecer o valor dessa peça de arquitetura moderna, abrindo a possibilidade de aprender com ela. No capítulo dedicado a publicações é reconhecida, por exemplo, a importância do livro de Henrique E. Mindlin Arquitetura Moderna no Brasil para o estudo da Modernidade como um todo. São colocados em destaque tanto as linhas gráfica e editorial como o próprio conteúdo das páginas do livro de Mindlin, no caso o anexo da casa do arquiteto Oswaldo Bratke, em São Paulo. O livro, também, tem como objetivo apresentar aos arquitetos e estudantes de arquitetura do Brasil os mecanismos necessários para realizar boas pesquisas e reforçar o reconhecimento do valor de sua Arquitetura Moderna. -
O Traço Afetuoso
R$60,00UM PASSEIO PELA OBRA GRÁFICA DE CLARA PECHANSKY O TRAÇO AFETUOSO”. LIANA TIMM quem edita e assina o texto do livro, no qual aborda a relação de Clara com a gravura e o desenho. (na Sala Negra) O escritor e jornalista FLÁVIO TAVARES, amigo da artista desde os tempos de política universitária, comparece com um texto em que comenta sua obra recente em pintura, (na Sala Branca) salientando a série “Seis motivos para ter medo”. The Affectionate trace -
Ismail Xavier - Um Pensador do Cinema Brasileiro
R$60,00Este livro vem homenagear os 70 anos de idade de um dos principais teóricos de cinema em atividade, o crítico, professor e autor Ismail Xavier. Para comentar a relevância da contribuição de Ismail ao pensamento cinematográfico, os organizadores reuniram pensadores, nacionais e internacionais: Adilson Mendes, Carlos Augusto Calil, David Oubiña, Fábio Camarneiro, José Geraldo Couto, Leandro Saraiva, Lucia Ramos Monteiro, Marcelo Miranda, Pablo Gonçalo, Robert Stam, Stephanie Dennison e Tunico Amâncio. Estes abordam a obra de Ismail a partir de cinco temáticas: cinema nacional, cinema e literatura, teoria, crítica e legado. -
Los Angeles
R$64,90Reyner Banham examinou o ambiente construído de Los Angeles como nenhum historiador da arquitetura havia feito antes, lançando um novo olhar sobre suas manifestações populares e sua inventividade industrial, bem como sobre seus modos mais tradicionais de construção, expressos em edificações residenciais e comerciais. Sua definição das "quatro ecologias" explora as relações dos angelinos com a praia, as vias expressas, as planícies e as encostas. Banham tomou gosto por essa "cidade do movimento" e identificou-a como um exemplar do futuro pós-urbano. -
A imagem da cidade
R$64,90Este livro trata da fisionomia das cidades, do fato de essa fisionomia ter ou não alguma importância e da possibilidade de modificá-la. Entre seus inúmeros papéis, a paisagem urbana também é algo a ser visto e lembrado, um conjunto de elementos do qual esperamos que nos dê prazer. Dar forma visual à cidade é um tipo especial de problema de design, e, de resto, um problema relativamente recente. -
Escultura moderna
R$69,90Herbert Read, que participou da aventura da arte moderna, traça o desenvolvimento da escultura de Rodin aos dias presentes e traz ordem à proliferação aparentemente caótica de estilos e técnicas desse período.