Livros por Categoria
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O pacto entre Hollywood e o nazismo
R$46,00Para continuar a fazer negócios na Alemanha após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, na década de 1930, os estúdios de Hollywood concordaram em não produzir filmes que atacassem os nazistas ou que condenassem a perseguição aos judeus. Em O pacto entre Hollywood e o nazismo, que ganha nova edição, o pesquisador Ben Urwand revela pela primeira vez esse acordo – uma “colaboração” que envolveu um elenco de personagens que ia desde conhecidos líderes alemães, como Goebbels, até ícones de Hollywood, entre eles o influente diretor do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), Louis B. Mayer. No centro da história de Urwand está o próprio Hitler, que era obcecado por filmes e reconhecia seu grande poder para moldar a opinião pública. A partir de uma pesquisa minuciosa em documentos nunca antes examinados, Urwand levanta a cortina de um episódio da história de Hollywood – e dos Estados Unidos – que permaneceu oculto por muitas décadas. Após a leitura deste livro, será impossível assistir aos clássicos da Era de Ouro do cinema americano com os mesmos olhos. -
Execução Provisória da Pena
R$46,00Executar a pena antes de seu trânsito em julgado é uma medida extrema e muito complexa, devendo ocorrer uma análise minuciosa de seus impactos às bases epistemológicas do direito penal material e processual e, especialmente, constitucional. Esta é a proposta da presente obra: avaliar o retorno desse entendimento que é claramente contrário ao texto constitucional e que se justifica apenas a partir de critérios funcionais e político-criminais, cuja legitimidade e eficiência são altamente discutíveis. -
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Uma bibliotecária maluquinha
R$46,00Em uma biblioteca muito bonita, com um lindo jardim, mesmo não muito grande, mas cheia de livros há uma bibliotecária. Ela cuida das flores do jardim regando-as com palavras e conhecimentos dos livros. Na biblioteca existe um grupo de crianças que usam muito aquele espaço mágico e que deixou a bibliotecária maluquinha com tanta agitação. A bibliotecária incentivou as crianças a construírem suas próprias histórias e escreverem seus livros e por isso surgiu este livro aqui. -
O que aprendi com Hamlet
R$46,00Uma combinação entre a experiência de um homem do século XVI e outro do século XXI: Shakespeare e Karnal Todo o mundo é um teatro, escreveu William Shakespeare, e homens e mulheres não passam de meros atores. No novo livro de Leandro Karnal, atores-leitores são convidados por a um passeio pela própria consciência: a jornada de aprender com quem mais tem a ensinar no teatro do mundo – o criador de Hamlet. O que aprendi com Hamlet, dessa forma, revela os ensinamentos deixados pela principal peça de William Shakespeare numa combinação entre a experiência de um homem do século XVI e outro do século XXI. Tendo lido e relido a obra muitas vezes, Karnal refletiu sobre as lições que seu protagonista, o príncipe melancólico da Dinamarca, deixou e, mesmo nesta era de selfies felizes, continua a deixar. Com a colaboração de Valderez Carneiro da Silva, tradutora e especialista em Shakespeare, o autor cruza as passagens da peça como uma espécie de coaching – uma curadoria de vida. “O itinerário de viver é obrigatório até o fim, e Hamlet é uma companhia para ele. Shakespeare é o banquete dos sentidos e eu sou o convidado penetra que, sem ter condições de ombrear com o brilho do inglês, vem dizer apenas isto: aqui Hamlet me deu a mão e ajudou, segurou a vela e iluminou minha vida comum”, afirma Karnal. “O que Hamlet nos diz: só interpretamos cenas, etiquetas e formalidades porque não suportamos saber que todos fazemos parte de um teatro. O que Shakespeare nos diz: este é Hamlet, uma chance para você ser ou não ser, tudo depende da sua vontade e capacidade de escalar a montanha da consciência”, completa. Cada capítulo de O que aprendi com Hamlet descreve um ato da tragédia e, como esta, lança um olhar original sobre a espécie humana e a sociedade – daquele tempo e de hoje: o mundo de Shakespeare e dos autores e leitores, a dificuldade em se diluir no mundo, as duplicidades afetivas (“eu te amo e te odeio”), os impulsos e as violências, o sentido e a consciência de vida (ser ou não ser?), as tramas do poder e as contradições de todos nós – heróis com traços de vilania. E, como última lição, reelabora nossos mundos e nossas concepções sobre o que somos, o que não devemos ser e aquilo a que aspiramos ser. -
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Andarilhos
R$46,00Andarilhos já pode ser considerado um novo clássico da literatura regional brasileira. Tavares traz frescor e contemporaneidade a um dos gêneros mais amados pelos brasileiros - mostrando a força e a representatividade das pessoas que moram no vasto território campesino da América Latina. -
Os Antigos Habitantes do Brasil
R$46,00Este livro trata do descobrimento do Brasil e a vida dos indígenas aqui encontrados por Cabral. Escrito em linguagem acessível e amplamente ilustrado, apresenta ao público infantil uma instigante introdução ao trabalho do arqueólogo. -
Pequena Biblioteca para Crianças
R$46,00Pequena biblioteca para crianças É de Fernando Pessoa a frase em tom de paradoxo: Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças. Vale a pena repeti-la a propósito desta Pequena Biblioteca para Crianças em que Dirce Waltrick do Amarante convida pais, professores e uma legião de curiosos a ampliarem, na condição de leitores, os limites impostos ao repertório infantojuvenil pela homogeneização comercial e pedagógica. Os textos da autora distinguem-se pela qualidade dos comentários sobre sua pequena biblioteca, apoiados em referências precisas a escritores, críticos e teóricos de primeira linha, e, em particular, pela reflexão exercida sobre uma questão cada vez mais urgente: a necessidade de redefinir o que entendemos por criança e infância. O significado de infans o que não sabe falar parecer voltar como um boomerang irônico sobre os adultos de hoje. É preciso acrescentar ainda que a redefinição proposta neste livro encontra-se implícita em boa parte dos textos literários recomendados. Tal abertura apoia-se, por exemplo, na edição brasileira para o público infantojuvenil do humor erótico-libertário de Boccacio, dos mitos maias do Popol Vuh, na adaptação de Poe por Clarice Lispector, no fascínio dos Wilhelm (Hauff e Busch), no jogo lúdico-corrosivo de Kurt Schwitters, na versão do Finnegans Wake de Joyce (Finnício Riovém), este play-ground da cultura, conforme Harry Levin. Neste sentido, caminham as sugestões da autora para a inclusão de leituras como os mitos indígenas de Makunaíma e Jurupari, os contos de Péricles Prade e pela iniciação em Shakespeare muito bem guiada por Charles e Mary Lamb. Duda Machado -