Livros por Categoria
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Os Desejos dos Caranguejos
R$63,00Este livro traz a história de Caran e Guejo, dois irmãos do fundo do mar que vão tratar de questões econômicas como os processos de troca, o uso do dinheiro e a necessidade de se comprar ou não determinadas coisas. Em suas aventuras de venda e compra, vão conhecer a barca-jacaré e o Senhor Polvo. Faixa etária 7 anos e acima -
Histórias da gente brasileira - Colônia - Vol. 1
R$63,00Histórias da gente brasileira, vol. 1 A história do país é comumente contada por meio de grandes fatos, feitos e nomes, vitórias e fracassos que marcaram a nação ou a sua economia. O povo, seus hábitos e sua vida cotidiana sempre foram relegados e esquecidos, sem receber a visibilidade que merecem. Suas histórias foram deixadas atrás das cortinas, mas chegou a hora de conhecê-las. Mary del Priore nos presenteia, neste livro, com as verdadeiras histórias do país, aquelas que retratam intimamente a vida da gente brasileira. Nele, você vai descobrir como as pessoas se vestiam, onde moravam, o que comiam, o que faziam para se divertir e tantos outros fatos menores , que muito dizem sobre elas e sobre nós. Os personagens aqui vão além daqueles conhecidos, como Tiradentes ou d. Pedro I; somos todos nós. Afinal, é conhecendo nossas raízes, as histórias de nosso povo e os objetos que usavam que seremos capazes de compreender melhor o país em que vivemos e de construir um futuro mais promissor. Portanto, que tal olhar pelo buraco da fechadura e descobrir o que há por trás das cortinas do Brasil? Este é o primeiro volume da coleção Histórias da gente brasileira focado na época do Brasil Colônia , que contará ainda com outros três livros: um sobre o Império e dois sobre a República. Sobre a autora: Mary del Priore, é historiadora e escritora. Ex-professora de História da USP e da PUC/RJ, tem pós-doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris, e mais de 30 livros de História publicados. Colabora para jornais e revistas, nacionais e internacionais. Atualmente, leciona na Pós-Graduação em História da Universidade Salgado de Oliveira. -
Deslocamentos do Feminino - Maria Rita Kehl
R$63,00Deslocamentos do Feminino A nova edição de Deslocamentos do feminino chega às livrarias em um momento pertinente, em que o debate sobre gênero toma corpo e a noção de feminilidade passa por transformações no campo da cultura. Neste livro, a psicanalista Maria Rita Kehl questiona as relações que se estabelecem entre a mulher, a posição feminina e a feminilidade na clínica psicanalítica. Existe uma diferença irredutível entre homens e mulheres, afinal? Partindo da defesa de uma 'mínima diferença', um modo de ser e de desejar através do qual homens e mulheres assumem papéis distintos na sociedade, a psicanalista e ganhadora do prêmio Jabuti pelo ensaio O tempo e o cão (2010) investiga o campo a partir do qual as mulheres se constituem como sujeitos, de modo a contribuir para ampliá-lo.Publicada originalmente em 1998, a obra foi atualizada pela autora para a nova edição e é dividida em três partes: a primeira, sobre a constituição da feminilidade no século XIX, busca a origem dos discursos aceitos até agora como descritivos de uma 'natureza feminina', eterna e universal; a segunda aborda o romance de Flaubert e apresenta Emma Bovary como um 'paradigma da mulher freudiana, alienada nas malhas de um discurso em que seus anseios latentes não encontram lugar ou palavra'; a terceira, por fim, é dedicada às teorias freudianas sobre as mulheres e a sexualidade feminina e suas repercussões na psicanálise contemporânea. Maria Rita examina alguns pontos da biografia de Freud e tenta entender o que o pai da psicanálise falhou em escutar nas queixas das mulheres a quem ele mesmo deu voz.'Este não é um livro sobre a história das mulheres, embora eu tenha precisado passar por um pouco de história para entender como se constituíram e se fixaram os discursos sobre as mulheres e a feminilidade na era moderna', diz a autora, no prefácio desta obra. 'Esta tampouco é uma pesquisa sobre as representações da mulher no Ocidente, embora eu discuta essas representações a partir do romance Madame Bovary, de Gustave Flaubert.' Maria Rita toma a literatura como documento sobre o imaginário de uma época, capaz de revelar os ideais de gênero nos quais Freud se baseou, até a década de 1930, para conceber sua teoria sobre a feminilidade e que até hoje influencia os ideais de cura na clínica psicanalítica.Mas o que querem as mulheres? Para Freud, a cura das histéricas (o mal-estar feminino por excelência no século XIX) equivalia a devolvê-las à mesma feminilidade da qual elas se desajustavam. Para Maria Rita, hoje podemos pensar na histeria como um feminismo espontâneo, que recusa uma identificação com uma natureza feminina eterna e universal - ou, como propõe: 'se existe uma cura para as mulheres (...) ela passa pela (re)conquista do que, sendo dos homens, não tem por que não ser das mulheres também'. Um pênis? Não, mas uma ou mais de suas infinitas faces, que aparecem no campo de 'escolhas de destino' das mulheres como sujeitos - sobretudo, como sujeitos desejantes. -
O Que os Bebês Provocam nos Psicanalistas
R$63,00Neste livro, psicanalistas implicados na pesquisa, na clínica e na discussão teórica sobre os bebês refletem sobre as principais questões que a contemporaneidade tem trazido à baila. Bebês prematuros, bebês em UTI, bebês institucionalizados, bebês em tratamento...mas sempre bebês 'à espera' de um outro disposto a "ser provocado". -
O Peso do Pássaro Morto
R$64,00A vida de uma mulher, dos 8 aos 52, desde as singelezas cotidianas até as tragédias que persistem, uma geração após a outra. Um livro denso e leve, violento e poético. É assim O peso do pássaro morto, romance de estreia de Aline Bei, onde acompanhamos uma mulher que, com todas as forças, tenta não coincidir apenas com a dor de que é feita. -
Trocando as Lentes
R$64,00Nosso sistema de justiça criminal está em crise. OS julgamentos promovem debates inflamados sobre culpa ou inocência, mas ignoram as necessidades profundas de cura e restituição, segurança e preservação do senso comunitário. Qual a cara da justiça e da responsabilidade para aqueles que foram prejudicados? E para os que prejudicaram os outros? Como mudar as lentes através das quais enxergamos o crime e a justiça? Vinte e cinco anos depois da primeira edição, Trocando as Lentes continua um clássico do campo da justiça restaurativa, agora com atualizações valiosas sobre os encontros vítima-ofensor, as conferências e os processos circulares, além de uma nova seção com recursos e leituras recomendadas. -
Adeus, China - O Último Bailarino de Mao
R$64,80Em um vilarejo extremamente pobre do nordeste da China, um jovem camponês está sentado em sua velha e frágil carteira escolar, mais interessado nos pássaros lá fora do que no 'Livro Vermelho de Mao' e nas pobres palavras nele contidas. Naquele dia, porém, homens estranhos chegam à escola - os delegados culturais de madame Mao. Estão à procura de jovens camponeses que, depois de receberem a formação necessária, possam tornar-se os fiéis guardiões da grande visão de Mao. O garoto observa um dos colegas ser escolhido e levado para fora da sala. A professora hesita. Deve ou não deve? Quase desiste. Mas, no último momento, toca no ombro do oficial e aponta o garoto miúdo. 'Que tal ele?', ela pergunta. Em um único momento, a possibilidade mais remota mudou de modo indescritível o curso da vida de um garoto. Ele faria parte de algumas das maiores companhias de balé do mundo. Um dia seria amigo do presidente e da primeira-dama, de astros do cinema e das pessoas mais influentes dos Estados Unidos. Seria uma estrela - o último bailarino de Mao, o queridinho do Ocidente. Esta é a história de Li Cunxin - uma narrativa que poderia ter desaparecido, como as vidas de outros milhões de camponeses, em meio à revolução e ao caos. -
Mafalda - Nessa família não há chefes
R$64,90"Nesta família não há chefes, somos uma cooperativa”, foi o que Mafalda disse quando o vendedor bateu à porta pedindo para falar com o chefe da casa. A garota já tinha percebido que essa coisa de chefe era uma grande bobagem. Rebelde, inteligente e idealista, Mafalda entende melhor do que qualquer adulto que em sua casa não deveria haver estereótipos. A família sem sobrenome de Mafalda vai além de uma foto na estante: almeja algo mais. Assim, da primeira à última tira, somos convidados a uma viagem para fugir da vulgaridade à qual a família parecia condenada. Para sair da monotonia, para demonstrar que a normalidade não existe e que as bases do “ser família” são construídas, afinal, por cada um dos seus membros. “Com vocês, a filósofa que usa lacinho com a qual cresceram várias gerações, [...] a Greta Thunberg das histórias em quadrinhos. [...] Por seu espírito contestador, humor afiado e piscadelas progressistas, Mafalda nunca ficará fora de moda. [...] Quino conquistou a imortalidade e os amantes de quadrinhos, uma heroína para todos os públicos. Uma heroína que, se der bobeira, solta em tom filosófico: ‘O que você gostaria de ser se estivesse vivo?’” El Mundo -
A república das milícias
R$64,90O que fazia o policial Fabrício Queiroz antes de se tornar conhecido em todo o país como aliado de primeira hora da família Bolsonaro? E o líder miliciano Adriano da Nóbrega, matador profissional condecorado por Flávio Bolsonaro e morto pela polícia em 2019? E o ex-sargento Ronnie Lessa, apontado como autor dos disparos que mataram a vereadora Marielle Franco e morador do mesmo condomínio do presidente da República na Barra da Tijuca? Os três foram protagonistas de uma forma violenta de gestão de território que tomou corpo nos últimos vinte anos e ganha neste livro um retrato por inteiro: as milícias. Eles são apresentados ao lado de policiais, traficantes, bicheiros, matadores, justiceiros, torturadores, deputados, vereadores, ativistas, militares, líderes comunitários, jornalistas e sobretudo vítimas de uma cena criminal tão revoltante quanto complexa. O livro se constrói a partir de depoimentos de protagonistas dessa batalha. São entrevistas que chocam pela franqueza e riqueza de detalhes, em que assassinatos se sucedem e as ligações entre policiais, o tráfico, o jogo do bicho e o poder público se mostram de forma inequívoca. Num cenário em que o Estado é ausente e as carências se multiplicam, a violência se propaga de forma endêmica, mas deixa no ar a questão: qual a alternativa? A resposta está longe de ser simples. Sobretudo num país de urbanização descontrolada e cultura política permeável ao autoritarismo. Dos esquadrões da morte formados nos anos 1960 ao domínio do tráfico nos anos 1980 e 1990, dos porões da ditadura militar às máfias de caça-níquel, da ascensão do modelo de negócios miliciano ao assassinato de Marielle Franco, este livro joga luz sobre uma face sombria da experiência nacional que passou ao centro do palco com a eleição de Jair Bolsonaro à presidência em 2018. Mistura rara de reportagem de altíssima voltagem com olhar analítico e historiográfico, A república das milícias expõe de forma corajosa e pioneira uma ferida profundamente enraizada na sociedade brasileira. -
Como desenhar quadrinhos no estilo Marvel
R$64,90Stan Lee, o todo-poderoso da Marvel, e John Buscema são coautores deste compêndio: um manual com dicas e técnicas que vão ajudá-lo a criar sua própria história em quadrinhos. Tendo os quadrinhos da Marvel como modelo, Buscema ilustra o passo a passo dos até agora misteriosos métodos da arte em quadrinhos; com linguagem direta, Lee dá preciosos conselhos ao artista aprendiz.