Livros por Categoria
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Duas Formações, uma História
R$79,90Duas Formações, uma História das Ideias Fora do Lugar ao Perspectivismo Ameríndio Dedicado ao tema há quatro décadas, Luís Augusto Fischer oferece um novo jeito de contar a bela e complexa história da literatura brasileira: um modelo que dê lugar aos autores contemporâneos, à canção, à tradução, às redes sociais, à voz indígena, ao feminismo, à diferença. Falando das virtudes e limitações dos modelos estabelecidos por nomes exemplares da crítica literária, recorrendo aos historiadores e antropólogos recentes, contando a história dos livros que até hoje tentaram abarcar a trajetória da literatura do Brasil, o autor mostra o caminho. Uma obra fundamental para quem conhece bem o jardim em que floresceram Machado e Rosa, e imperdível para quem quer conhecê-lo melhor. -
Louis Vuitton: uma saga
R$79,90A aventura de uma das marcas mais prestigiosas do planeta Em 1821, em uma pequena aldeia da região francesa do Jura, nasce Louis Vuitton. Aos catorze anos, apaixonado pelo trabalho com madeira, mas maltratado pela madrasta, com pouquíssimo dinheiro no bolso e sem saber ler nem escrever, o adolescente decide tentar a vida em Paris. Viajando a pé por dois anos, o jovem Louis sofre todo tipo de privação até chegar à capital francesa, onde começa a fascinante saga da marca de artigos de luxo mais célebre do planeta. Nesta narrativa irretocável, acompanhamos o desenvolvimento do nome Louis Vuitton contra o pano de fundo histórico da França e da Europa: a monarquia constitucional de Luís Felipe, a ascensão e a queda de Napoleão III, a guerra Franco-Prussiana, a Comuna de Paris, o nascimento da República, as duas guerras mundiais. O que vemos é uma palpitante história de inovação, que parte da transformação de costumes e valores ocasionada pelos avanços tecnológicos e pela Revolução Industrial, chegando até o século XXI. Os primórdios da indústria de luxo tal qual a conhecemos remonta ao período anterior à eletricidade e anterior à revolução das ferrovias e dos barcos a vapor. Na primeira metade do século XIX, quando começa a nossa história, os deslocamentos são difíceis e custosos. O cavalo ainda é o principal meio de transporte, e viagens em caleches, tílburis e variações estão disponíveis sobretudo para a burguesia – que se fortalece como classe e, portanto, aspira cada vez mais por conforto e símbolos de status. A França do início do século XIX é o epicentro do poder, da moda e do bom gosto, e a profissão de coffretier-layetier-emballeur é responsável pela fabricação de baús, cofres e embalagens – tudo o que os burgueses em ascensão precisam para explorar distâncias cada vez maiores e levar consigo seus valiosos pertences por estradas esburacadas e condições de viagens pouco propícias. É neste contexto que Louis Vuitton começa a trajetória da marca mais cobiçada e imitada de todos os tempos. Cria sua clientela fiel à custa de muito trabalho e rigor com a qualidade de seus produtos. Inventa malas que não são curvadas – e que portanto podem ser empilhadas –, malas-leitos para os viajantes desbravadores que começam a se aventurar além do Velho Mundo, baús variados e muito mais. É sucedido por seu filho e netos Georges, Gaston e Patrick, sob comando dos quais a grife atravessará várias guerras e transformações, até o século XXI, em que os produtos Louis Vuitton fazem parte da holding de luxo LVMH, o maior conglomerado de moda do mundo. O minucioso trabalho da jornalista Stéphanie Bonvicini, elegantemente alimentado com referências da literatura de viagem, das artes e dos costumes da época, refaz o itinerário de uma família e de uma marca excepcional, além de acompanhar o surgimento de nomes que mudaram para sempre a maneira dos homens e das mulheres estarem no mundo, como as agências de viagem Thomas Cook, os vagões de alto conforto Pullman, lojas de departamentos como Harrods e Le Printemps, marcas de joias como Cartier e Van Cleef & Arpels. Um relato fascinante sobre a constituição da sociedade ocidental. Os Editores -
Manual Prático do Processo Administrativo Disciplinar da Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul
R$80,00O Manual se propõe a analisar o Processo Administrativo Disciplinar (PAD), um dos meios processuais pelos quais é exercido o poder administrativo disciplinar em relação aos servidores da Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul. No caso dos servidores da Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul, a base jurídica para o exercício do poder disciplinar é encontrada principalmente em seu Estatuto, ou Regime Jurídico próprio: a já vetusta Lei Estadual nº 7.366, de 29 de março de 1980 (Capítulo VII – Dos Deveres e das Normas Disciplinares – arts. 80 e seguintes). Importante frisar que, por força de seu art. 2º, a Lei nº 7.366/1980, inclusive em termos disciplinares, alcança não somente aqueles servidores ocupantes de cargos de natureza eminentemente policial (delegados, comissários, escrivães e inspetores de Polícia), mas também todo e qualquer funcionário público lotado ou colocado à disposição da Polícia Civil. -
Tópicos das Reformas Trabalhista e Previdenciária
R$80,00De Acordo com as lei ns. 13.467/2017, 13.846/2019 e Emenda Constitucional n. 103/2019 e inflexões trazidas pela Pandemia de Covid-19 -
Quando o mundo voltar a girar
R$80,00Poesia Quando o mundo voltar a girar, um livro recheado de esperança. -
Born to run: Bruce Springsteen - autobiografia
R$80,00"Bruce Springsteen por ele mesmo: a autobiografia que está sacudindo o mundo. Um dos artistas mais admirados e influentes da história do rock and roll mundial, Bruce Springsteen passou os últimos sete anos escrevendo secretamente a história de sua vida. O resultado é Born to run, esta autobiografia extraordinária, que a LeYa publica quase que simultaneamente ao lançamento mundial. -
Cirandas de Villa-Lobos
R$80,00REINVENÇÕES DE VILLA-LOBOS Acompanha CD Ouça abaixo os trechos das músicas do CD. 1. Terezinha de Jesus {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/01 Terezinha de Jesus.mp3{/play} 2. A Condessa {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/02 A Condessa.mp3{/play} 3. Senhora Dona Sancha {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/03 Senhora Dona Sancha.mp3{/play} 4. O Cravo Brigou com a Rosa (Sapo Jururu) {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/04 O Cravo Brigou com a Rosa (Sapo Jururu).mp3{/play} 5. Pobre Cega (Toada da Rede) {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/05 Pobre Cega (Toada de Rede).mp3{/play} 6. Passa, Passa, Gavião {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/06 Passa, Passa, Gavião.mp3{/play} 7. Xô, Xô, Passarinho {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/07 Xô, Xô, Passarinho.mp3{/play} 8. Vamos Atrás da Serra, Calunga! {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/08 Vamos atrás da Serra, Calunga!.mp3{/play} 9. Fui no Tororó {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/09 Fui no Tororó.mp3{/play} 10. O Pintor de Cannahy {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/10 O Pintor de Cannahy.mp3{/play} 11. Nesta Rua, Nesta Rua {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/11 Nesta Rua, Nesta Rua.mp3{/play} 12. Olha o Passarinho, Dominé {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/12 Olha o Passarinho, Dominé.mp3{/play} 13. À Procura de uma Agulha {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/13 À Procura de uma Agulha.mp3{/play} 14. A Canoa Virou {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/14 A Canoa Virou.mp3{/play} 15. Que Lindos Olhos {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/15 Que Lindos Olhos.mp3{/play} 16. Có, Có, Có {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/16 Có, Có, Có.mp3{/play} -
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Pensamento feminista
R$82,00Se hoje ideias como lugar de fala, teoria queer e decolonialismo ganham espaço nas reivindicações feministas contemporâneas, elas tiveram sua origem em pesquisas e teorias desenvolvidas ao longo das últimas décadas por estudiosas e ativistas como Teresa de Lauretis, Donna Haraway, Maria Lugones, Nancy Fraser, Sandra Harding, Judith Butler, Gloria Andalzúa, além de brasileiras como Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. É nesse eco de construções e indagações, dos anos 1980 até os dias de hoje, que acompanhamos a consolidação de um importante campo de saber. A missão deste livro é, portanto, a de facilitar o estudo das tendências teóricas e o avanço dos trabalhos acadêmicos e políticos em torno da questão de gênero, tema tão amplo quanto polêmico e fundamental no contexto atual. Organizado por Heloisa Buarque de Hollanda, ela mesma referência no campo dos estudos feministas no Brasil, tendo sido responsável pela edição no país de obras importantes como Tendências e Impasses, o feminismo como crítica da cultura (1994), em que apresentava alguns desses textos e autoras de forma pioneira, a presente coletânea reúne dezenove ensaios, tendo seu ponto de partida nos anos 1980, momento em que a própria ideia de gênero se consolida em suas abordagens mais relacionais e culturais, de que são exemplo trabalhos como os de Joan Scott, Nancy Fraser, Sandra Harding e Monique Wittig. Em um segundo momento, ainda na década de 1980, as reinvindicações específicas ganham espaço e a interseccionalidade, atualmente tão presente nas pautas feministas, se destaca nas vozes contestatórias de Audre Lorde, Patricia Collins, Gayatri Spivak, Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. Já no século XXI, em uma frente mais radical, se enunciam os conceitos contemporâneos de contrassexualidade, queer, sexopolítica, em que Judith Butler e Paul Beatriz Preciado se destacam como tendência revolucionária, atravessando os campos da teoria e da política. Como a organizadora explica em seu texto introdutório, se essa seleção teve como mote a vontade de compartilhar uma experiência intelectual pessoal, pensando no tempo presente e nas novas gerações que se formam e se articulam, ela revela também, na própria escolha e articulação dos artigos, a necessidade de fazer um alerta: "que o feminismo do século XXI coloque na agenda a urgência do questionamento das tão perigosas quanto dissimuladas tecnologias de produção das sexualidades e a responsabilidade de recusar qualquer hierarquia ou prioridade na luta contra a opressão de todas as mulheres, em suas mais diversas características de gênero, raça, etnia ou religião." -
Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher
R$82,00Nesta 4ª edição acrescenta ao debate temas como os novos tipos penais ao descumprimento de medida protetiva e o crime de perseguição ou stalking; o feminicídio, as razões que fundamentam a tipificação autônoma como qualificadora do homicídio, introduzida pela Lei 13.104/15; enfatiza pontos já abordados do debate de temas como a aplicação da Lei 11.340/06 aos transexuais, o julgamento, pelo STF, da ADI 4424, que trata da natureza da ação penal nos crimes de lesões corporais contra a mulher em situação de violência doméstica e familiar; além de pontos já abordados como as aplicações da justiça restaurativa em casos de violência doméstica, assumir novos entendimentos em relação a alguns assuntos já versados nas edições anteriores, como a prova da materialidade nos crimes de lesões corporais.