Livros por Categoria
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A sabedoria da transformação
R$39,90Para buscar e encontrar a transformação Neste livro, Monja Coen, missionária oficial da tradição Sôtô Zenshû para o Brasil, convida o leitor a lançar um olhar sobre si mesmo e a rever valores e conceitos. Num texto leve e bem-humorado, conta fatos históricos e situações cotidianas, fala de personagens ilustres e de pessoas comuns. A sabedoria da transformação procura nos conscientizar da importância de refletir sobre as nossas atitudes no dia a dia, para que, fazendo o nosso melhor, possamos ser a transformação que desejamos ver no mundo. Buscar a paz interior e, consequentemente a felicidade, é uma meta a ser conquistada. Por meio do desafio da vida humana, podemos encontrar um caminho de prática que nos leve ao nosso eu verdadeiro para desfrutarmos de uma vida simples e feliz. Monja Coen nos presenteia com um texto claro e objetivo, recheado de amor ao próximo. A partir de reflexões sobre acontecimentos ocorridos e experiências vividas, a autora ajuda o leitor a refletir sobre suas atitudes e a buscar a transformação. -
Crônicas de uma Pandemia
R$39,90O que passear de tuk-tuk na Índia tem a ver com o sucesso musical de 1985 We are the world, George Orwell e os apagões em Cuba? O olhar atento de Gustavo Miotti a desvelar conexões imperceptíveis a olhares menos sensíveis. Neste livro, o autor nos presenteia com um panorama sociocultural contemporâneo que combina viagens e experiências cotidianas permeadas por reflexões bem-humoradas sobre a condição humana. São crônicas que interpretam o mundo de uma forma peculiar, um retrato do mundo atual – e passado – lapidado pela escrita fluente e aconchegante desse cronista. "Ao longo deste livro, Gustavo passeia por diversos países. Mas essas viagens são apenas o ponto de partida para uma viagem muito mais profunda ao que nos torna essencialmente humanos. Qualquer detalhe que lhe chame a atenção pode ser a faísca que acenderá uma reflexão sobre economia, ciência, política, tecnologia, sociedade ou qualquer outro conceito que criamos para compartimentar nossa experiência por aqui". Ronize Aline – Escritora "É o tipo de registro da peste que será consultado daqui a 50 anos, quando forem pesquisar sobre os anos da pandemia!" David Coimbra – Jornalista e Escritor -
A maldição do petróleo
R$39,90Em sua obra muito bem escrita, Michael Ross estabelece argumentos muito claros sobre os efeitos políticos e econômicos devastadores do petróleo. Ross argumenta que, sob certas condições, com sua gigantesca fonte de receita, sua volatilidade e seus segredos, as riquezas do petróleo contribuem para o autoritarismo, os conflitos civis e também para um crescimento econômico vulnerável, instalando uma crise generalizada que pode resultar no colapso de um país. -
A arte da imperfeição
R$39,90ABANDONE A PESSOA QUE VOCÊ ACHA QUE DEVE SER E SEJA VOCÊ MESMO.
Da mesma autora de A coragem de ser imperfeito.
“Coragem, compaixão e conexão: através da pesquisa, das observações e da orientação de Brené Brown, essas três palavrinhas podem abrir caminho para uma incrível transformação na sua vida.” – Ali Edwards, autora de Life Artist
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Reinvente-se! Poesias Pós Pandemia
R$40,00Poesias Pós Pandemia Tupanciretã, Terra da Mãe de Deus, é uma cidade de nome indígena e poético, de gente guerreira e de profundas raízes com a cultura gaúcha e é deste chão sagrado da região central do Rio Grande do Sul que a escritora Eloiza Dalilla, ou melhor, Negra Dalilla, como ela se autodenomina, surge, honrando a fibra de seus antepassados e dignificando sua terra, com seu talento e força de vontade. Atuando profissionalmente na área da saúde, fez sua carreira na Capital de todos os gaúchos, a lendária Porto Alegre, onde também apresentou ao mundo seus dotes literários, reinventando-se, através de participações em certames culturais, antologias e grupos de propagadores da literatura na cena cultural gaúcha. Seus textos abordam temas inerentes à vida humana, como as tradições gaúchas, a fé, a família, o trabalho e o tributo de admiração a personalidades marcantes na luta da negritude contra o preconceito e por igualdade, com explanações descritivas recheadas de sentimentos, com a simplicidade da gente do interior e a notável humildade da alma humana. É perceptível seu intento de reinventar-se, na busca da rima com a intenção de corporificar a poesia, que por vezes desponta na forma de prosa ou poema, como resultado preclaro de sua determinação e força interior, assim expresso no poema “Minha Poesia” A escritora é sua própria obra, humana e emocional, com uma mensagem simples e transparente, qual seja: Na vida, independente de suas fases, com ou sem pandemia, Reinvente-se! -
Estela sem Deus
R$40,00A vida soube ser difícil durante a era Collor, especialmente para a delicada e forte Estela. Aos treze anos, quer ser filósofa. Aos treze anos, tenta se livrar das mágoas que a impedem de ser livre. Entre Porto Alegre e o Rio de Janeiro, atenta às bruscas transformações em sua vida, a menina tece sua “maturidade improvisada”, um modo de pesar a vida. Talvez, uma barreira contra os desafios pessoais: a relação ambígua com a mãe; a busca por um pouco de afeto do pai; a descoberta da sexualidade e os limites entre a religião e a liberdade. -
Travessias de Amanaã
R$40,00Mulheres são, a priori, entidades. Unidas, são força real; irmanadas na luta, pólvora; coesas em arte, deusas em ebulição. AMANAÃ é um ser intuído pelo poder de seis mulheres negras. Uma energia que passa de raiz a semente. O livro apresenta as travessias de cada uma neste mundo em diáspora. "Ana, Carmen, Delma, Fátima, Lilian e Taiasmin: seis mulheres negras, escritoras, que, à semelhança de Conceição Evaristo, também falam de vivências. Suas e de outras mulheres. Para além das primeiras impressões que cada poema, cada conto escrito por cada uma dessas seis mulheres tenha provocado – e provocaram – em mim, meu destaque primeiro se dá para o ato da escrita em si. Para a importância e, quem sabe até, para a necessidade de escrever, visto que percebo em algumas – ou em todas – a escrita se fazendo tão necessária quanto o ato de respirar. Essas seis escritoras, que também desempenham outras funções no dia a dia (não há uma só jornada para as mulheres) e que se entregam ao gozo – ou sofrimento? – do ato de escrever, neste livro falam do que e de quem precisa ser dito. Falam do que e de quem foi/é renegado. Falam do que e de quem foi/é esquecido. Falam de amor, de autoamor. Falam de alegrias e de dores. E eu me vejo nas mulheres desses textos. Me vejo um pouco em Farisa, a menina que não podia falar com espíritos de brancos; na menina de tranças, que renasce todos os dias e na bruxa, que renasce das cicatrizes; na mulher que rompe com um ciclo de dor e na que parte sem se despedir; na que sonha e acorda molhada e na professora cujo aluno não conseguiu fazer o trabalho solicitado; na que é perseguida pelo segurança da loja e naquela cujo corpo recebe a bala perdida; na resposta certeira e forte aos olhares preconceituosos que recebemos todos os dias. Vejo todas as que são atingidas – e mortas – pelo racismo, pelo machismo, pelas opressões todas. Vejo as que amam, as que desamam e as que não são amadas. Estamos todas visíveis nos textos deste livro. Refletidas num espelho cuja imagem até incomoda. E esse incômodo – para mim positivo – leva-me à compreensão de que o que Ana, Carmen, Delma, Fátima, Lilian e Taiasmin fazem ao reunirem seus escritos é revolucionário. E traduz o conceito pleno de coletivo, de aquilombamento. De Ubuntu!" Rudiléia Paré Neves Professora, coordenadora do Coletivo de Mulheres Negras Iyá Agbara -
Memórias do PT Gaúcho - vol.1
R$40,00MEMÓRIAS DO PT GAÚCHO São quatro décadas de história e de estórias tecidas por muitas mãos militantes, coloridas por muitas bandeiras, salgadas por muito suor e lágrimas. Adeli Sell nos brinda com o primeiro volume do seu livro onde busca fazer um resgate desses momentos importantes. -
A filha do Dilúvio
R$40,00Em “A filha do Dilúvio” (Libretos, 2021), Miguel da Costa Franco pariu uma história das entranhas de uma sociedade anestesiada pela frieza. O livro trata de temas urgentes como a desigualdade e a dureza da vida, nossas culpas e contradições. Denuncia de forma visceral e explícita a inoperância das instituições e a hipocrisia que enfraquece o tecido social. Aponta para os dilemas da paternidade e da maternidade numa espécie em colapso. Miguel da Costa Franco nos apunhala com um mundo em metástase e nos põe em confronto com a nossa própria incapacidade de agir. Rosa e Caçapava são moradores de rua; João e Sandra, um casal de classe média. De um lado, uma herança inesperada e a ascensão social; de outro, o cruento desenrolar da vida em meio à miséria e à falta de opções. Quando a realidade obriga os quatro ao convívio, duas realidades paralelas se sobrepõem de forma explosiva, reorganizando desejos, afetos, traumas e dilemas pessoais. Para alguns, chorar é da vida. Para outros, o conforto está dado. Gerar descendência passa de escolha a conflito em um país desigual e fraturado. Entre extremos, a humanidade insiste em pedir passagem. Trecho: “Os dois parceiros passariam a madrugada inteira nessa novela encardida. Rosa, bufando e praguejando, foi se livrando das roupas aos poucos, até ficar totalmente nua. Caçapava, na maior parte do tempo, assobiava milongas e chamamés. No mais, tinham com eles o crepitar do fogo, o frescor úmido da brisa, os sapos e os grilos, o desassossego das águas buliçosas do rio lambendo o juncal e as pedras da margem. A cadela Furiosa, companheira dedicada, se encarregava de vigiar o acampamento erguendo as orelhas e o focinho a cada tanto e acoando para os bichos, visíveis ou invisíveis, que se aproximavam. Quando as dores nas costas apertaram e uma manada de elefantes começou a pisotear sem dó os quadris de Rosa, esmigalhando o que podia de seus ossos, ela se pôs de quatro, como um animal. Era como ficava mais confortável. Já pouco ouvia do que o outro lhe perguntava. Com os sentidos voltados para o seu interior, circulava por outros mundos.” Sobre Miguel da Costa Franco A filha do Dilúvio é o seu segundo romance. É autor de Imóveis Paredes (Libretos, 2015) e Não Romance (Metamorfose, 2018), contos selecionados. Foi finalista do Prêmio da Associação Gaúcha de Escritores na categoria Narrativas Curtas e recebeu premiações também por conto, crônica e poesia. Participou de coletâneas, entre as quais a Antologia de contistas bissextos (L&PM, 2007). Escreveu o roteiro do filme O último desejo do Dr. Genarinho (2002), foi corroteirista do telefilme e da série de tevê Doce de mãe (2012 e 2014), vencedora do International Emmy Award for Best Comedy em 2015, e colaborou no roteiro de Aos olhos de Ernesto (2019), todos produzidos pela Casa de Cinema de Porto Alegre. Mantém o site www.migueldacostafranco.com.br. Colaborou com jornais e revistas, como Correio do Povo, Pasquim Sul, Não, Parêntese e Sepé. Nasceu em Roca Sales/RS, em 1958. A filha do Dilúvio (Libretos, 2021) de Miguel da Costa Franco Romance