Livros por Categoria
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Pensar é Pensar a Diferença
R$60,00filosofia e conhecimento empírico A Distinção entre apofântico e hermenêutico será o caminho que Heidegger introduzirá pela fenomenologia para superar o antitético e o paradoxal do impossível mas necessário, e do necessário mas impossível da dupla estrutura da linguagem do conhecimento filosófico e conhecimento científico. Mas isso significa uma espécie de báscula na nossa dedicação ao pensar. No entanto, a linguagem filosófica vai tomando forma quando levamos em conta os diversos elementos para construir o quadro referencial teórico através da linguagem analítica, da semântica, da pragmática e outros recursos do universo formal. A partir daí podemos dar conta de nossas pretensões até elaborar a linguagem da metafísica. Bem outro é o caminho da linguagem empírica e, contudo, paradoxalmente algo as aproxima. Por isso "pensar é pensar a diferença". -
Ismail Xavier - Um Pensador do Cinema Brasileiro
R$60,00Este livro vem homenagear os 70 anos de idade de um dos principais teóricos de cinema em atividade, o crítico, professor e autor Ismail Xavier. Para comentar a relevância da contribuição de Ismail ao pensamento cinematográfico, os organizadores reuniram pensadores, nacionais e internacionais: Adilson Mendes, Carlos Augusto Calil, David Oubiña, Fábio Camarneiro, José Geraldo Couto, Leandro Saraiva, Lucia Ramos Monteiro, Marcelo Miranda, Pablo Gonçalo, Robert Stam, Stephanie Dennison e Tunico Amâncio. Estes abordam a obra de Ismail a partir de cinco temáticas: cinema nacional, cinema e literatura, teoria, crítica e legado. -
O Que é Arte? A polêmica visão do Autor de Guerra e Paz
R$60,00Afinal O Que é Arte? Para o Leon Tolstoi a boa arte deve comunicar às pessoas sentimentos do bem ao invés de mostrar o que é belo pois ambos são contraditórios e não podem conviver em harmonia o bem é eterno e a beleza é temporária. Ele queria purificar a arte de todos os sentimentos não bons todos os mistérios falsos e escravizantes tudo que é ambíguo irracional contraditório. Por isso condena diversos artistas como Nietzsche Shakespeare Dante Goethe Rafael Michelângelo Bach e Beethoven. A obra demorou quinze anos para ser concluída e insere-se em uma série de livros e tratados polêmicos na qual o autor expõe suas ideias e pensamentos angústias e iras na tentativa de influenciar (e portanto transformar) a sociedade na qual vivia. Além da visão do autor sobre a arte de seu tempo também são mostradas suas considerações a respeito das condições econômicas sociais e culturais e as influências que elas exerciam. -
Posso pedir perdão, só não posso deixar de pecar
R$60,00Primeiro livro escrito por Fernanda Young é um romance de formação que antecipa a voz de uma artista provocadora e original
O inédito Posso pedir perdão, só não posso deixar de pecar foi o primeiro livro escrito por Fernanda Young (1970-2019), aos 17 anos, e também o último a que ela se dedicaria, revendo os originais para a publicação mais de três décadas depois.
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Como Domar o Poder
R$60,00Sementes para um Mundo Melhor Pela primeira vez é revelada sem retoques a verdadeira natureza do PODER. É denunciado todo mal que ele tem causado à humanidade ao longo de toda história, em todas as épocas e em todos os lugares: o completo domínio e exploração constante, de milhares de pessoas, que trabalham em troca de migalhas, enquanto uma minoria goza da fartura e de todos os privilégios em suas mansões, acumulando riquezas e construindo sua fama. -
Vietnã Pós-Guerra
R$60,00Aventureiro profissional, escritor e jornalista especializado em esportes radicais, o gaúcho Airton Ortiz já percorreu meio mundo caçando aventuras, especialmente as que rendessem boas histórias para contar aos seus leitores. Seus relatos de viagem, repletos de descrições minuciosas, fazem parte da Coleção Viagens Radicais, dedicada a experiências fantásticas e reais nos lugares mais inóspitos, exóticos e interessantes do planeta. Depois de escalar o Kilimanjaro, a montanha mais alta da África, percorrer as trilhas do Himalaia, no Nepal, desafiar o Serviço Secreto do Exército da China e viajar até o gelado Alasca, Ortiz relata agora sua expedição pelo Sudeste asiático em VIETNÃ PÓS-GUERRA, seu décimo livro pela Coleção Viagens Radicais. Apesar de ter visitado Tailândia, Laos e Camboja, a aventura está centrada no Vietnã, pois o autor percorreu todo o território vietnamita, viajando de Hanói, no Norte, a Saigon, no Sul, passando pela baía Ha Long e pela Zona Desmilitarizada, antiga fronteira entre o Vietnã do Norte e Vietnã do Sul.Acompanhado pelo repórter fotográfico Luiz Antônio Ferreira, Ortiz visitou os locais onde se deram as maiores batalhas durante a Guerra do Vietnã. Seu objetivo nessa viagem é recontar a história da guerra a partir do ponto de vista dos vietnamitas, pois quase tudo o que se conhece sobre esse conflito chega ao Brasil pela visão da imprensa norte-americana.Na chegada a Hanói, o repórter descobriu que até o nome da guerra é diferente dependendo de quem a conta. Para os Estados Unidos, e para o resto do mundo, tratou-se da Guerra do Vietnã. Mas para os vietnamitas ela é conhecida como Guerra Americana. Outro fato que surpreendeu o jornalista: enquanto a imprensa ocidental informava que o motivo da guerra era impedir o avanço do comunismo no mundo, isso em plena Guerra Fria, para o povo do Vietnã a luta era para defender o país da invasão de uma potência estrangeira.O Vietnã é um país com um sistema político ditatorial, onde a burocracia ligada ao Partido Comunista ─ que de comunista não tem mais nada ─ governa com mão de ferro. Não há liberdade de imprensa nem partidos de oposição. Mas o sistema econômico é capitalista, baseado na economia de livre mercado.Um encarte de 16 páginas de fotos coloridas ilustra esta emocionante viagem. Os repórteres percorreram também o delta do rio Mekong, uma região selvagem onde para sobreviver foi preciso comer carne de cobra, único alimento disponível. “Navegar pelo rio Mekong”, explica Airton Ortiz, “foi uma das maiores aventuras que já enfrentei”. -
Curso e Julgamento dos Processos nos Tribunais
R$60,00O Título I do Livro III da Parte Especial do Código de Processo Civil de 2015, sob o título “Da Ordem dos Processos e dos Processos de Competência Originária dos Tribunais”, reúne um conjunto de regras dispostas a organizar a importante tarefa dos tribunais. O objetivo deste livro é oferecer ao leitor uma visão ordenada e sequencial do trâmite dos processos nos tribunais, desmistificando o assunto para os estudantes e, principalmente, para os operadores do direito, frisando, sempre, que o legislador não olvidou de regulamentar o tema, embora, quanto a determinados aspectos, tenha sido pouco sistemático. -
O Traço Afetuoso
R$60,00UM PASSEIO PELA OBRA GRÁFICA DE CLARA PECHANSKY O TRAÇO AFETUOSO”. LIANA TIMM quem edita e assina o texto do livro, no qual aborda a relação de Clara com a gravura e o desenho. (na Sala Negra) O escritor e jornalista FLÁVIO TAVARES, amigo da artista desde os tempos de política universitária, comparece com um texto em que comenta sua obra recente em pintura, (na Sala Branca) salientando a série “Seis motivos para ter medo”. The Affectionate trace -
Motociclismo: Aventuras sem Fronteiras - América do Sul Vol. 1
R$60,00Motociclismo: Aventuras sem Fronteiras - América do Sul Vol. 1 Viajar é um sonho, é uma magia, é como observar "uma balsa na outra margem do rio" ou seja: é o visível e o invisível para se reverter em aventuras. -
O Projeto Moderno
R$60,00Pautas de pesquisa Pesquisar sobre arquitetura nunca foi uma tarefa fácil. A evolução da arquitetura não segue as diretrizes do desenvolvimento científico. Um bom projeto é o resultado de condicionantes tão diversas que dificilmente podem se repetir. Aprender com o passado de olho no futuro é o que pretendemos orientar nesta publicação. Passado quase um século desde as proposições iniciais do Movimento Moderno, é necessário redefinir critérios científicos e metodológicos que permitam aprofundamentos no estudo da Modernidade Arquitetônica, e que visem sempre a formação consistente de futuros arquitetos. As escolas de arquitetura, que, em seus princípios, concentraram todo seu esforço em abordagens de ensino, reconhecem cada vez mais a necessidade de reflexionar não só sobre o futuro da arquitetura, mas também de tentar resgatar, ainda que somente de forma virtual, propostas arquitetônicas paradigmáticas do seu tempo. Não é por acaso que o último capítulo desta publicação é dedicado a documentar a casa Zipster, em Florianópolis, uma obra do arquiteto Hans Broos demolida há alguns anos. Tal circunstância torna essa documentação um elemento fundamental para reconhecer o valor dessa peça de arquitetura moderna, abrindo a possibilidade de aprender com ela. No capítulo dedicado a publicações é reconhecida, por exemplo, a importância do livro de Henrique E. Mindlin Arquitetura Moderna no Brasil para o estudo da Modernidade como um todo. São colocados em destaque tanto as linhas gráfica e editorial como o próprio conteúdo das páginas do livro de Mindlin, no caso o anexo da casa do arquiteto Oswaldo Bratke, em São Paulo. O livro, também, tem como objetivo apresentar aos arquitetos e estudantes de arquitetura do Brasil os mecanismos necessários para realizar boas pesquisas e reforçar o reconhecimento do valor de sua Arquitetura Moderna.