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Primeiro livro escrito por Fernanda Young é um romance de formação que antecipa a voz de uma artista provocadora e original

O inédito Posso pedir perdão, só não posso deixar de pecar foi o primeiro livro escrito por Fernanda Young (1970-2019), aos 17 anos, e também o último a que ela se dedicaria, revendo os originais para a publicação mais de três décadas depois.

Sem dúvida, Cuba desperta a curiosidade de todos em função de sua condição especial enquanto nação que ousou e ainda arrisca-se a afrontar a maior potência econômica mundial, distante pouco menos de cento e cinquenta quilômetros. A ilha comunista encerra uma cultura e um padrão de vida muito diferentes do seu grande e rico vizinho capitalista. Novamente inserida no cenário mundial, especialmente a partir do avanço conservador que provocou uma nova polarização da sociedade, o país é retratado das mais diversas maneiras pelos diferentes pontos de vista. Neste livro, Rogério Gomes apresenta seu olhar a respeito de Cuba, de sua cultura, de seus costumes, e de sua gente, a partir de suas incursões na “Ilha de Fidel”. Rogério nos transporta para as ruas de Havana e para o interior do país nos fazendo vivenciar seus devaneios e olhares do dia-a-dia do povo cubano. O maravilhoso texto é entremeado, por vezes, por retratos captados pelo autor que ilustram pequenos mundos tão distantes do nosso.

Dungeons & Dragons: O império da imaginação Tudo sobre o criador de Dungeons and Dragons Pai dos jogos de aventura fantástica, Gary Gygax tem uma história de vida que foi contada apenas aos poucos e em pedaços. Em O império da imaginação, Michael Witwer apresenta uma biografia dinâmica de Gygax, desde a infância em Lake Geneva, Wisconsin, até a morte em 2008. Dungeons eamp; Dragons, obra máxima de Gygax, explodiria em popularidade durante os anos 1970 e 1980 e mudaria o mundo dos jogos irreversivelmente. O RPG mais famoso de todos os tempos lidera uma classe de elite de jogadores, dentre eles, George R.R. Martin, Robin Williams e Vin Diesel – todos já falaram abertamente sobre suas experiências com o jogo quando eram jovens, e muitos creditam a ele o início do exercício em que a imaginação começou a levantar voo. O envolvimento de Gygax na indústria dos jogos de tabuleiro e de RPG durou muito mais tempo do que sua dramática e involuntária saída da empresa criadora do Deamp;D, a TSR. Sua influência ainda pode ser notada em filmes, livros e videogames do gênero. Witwer nos mostra, no entando, que talvez a faceta mais convincente da vida e da obra de Gygax tenha sido seu compromisso inabalável com o poder da criatividade em face de uma miríade de adversidades – culturais, econômicas e pessoais. Por meio da criação do RPG, Gygax forneceu a gerações de jogadores as ferramentas necessárias para que cada um inventasse personagens e mundos inteiros em sua mente. Com uma narrativa de estilo particular que elegantemente captura o drama dos primeiros dias de Deamp;D, Witwer escreveu uma crônica atrativa da vida e do legado desse imperador da imaginação. Sobre o autor: Michael Witwer é um jogador de aventuras fantásticas e um entusiasta do gênero há anos. Ele se formou pela Northwestern University e também pela University of chicago, onde o projeto do livro começou como dissertação de mestrado. Ator de filmes e peças de teatro, foi apresentado ao universo Dungeons eamp; Dragons pelo seu irmão, Sam Witwer. Michael mora em Chicago, Illinois, com sua esposa e dois filhos.

A obra que marcou a estreia editorial do escritor e pesquisador Paulo Rezzutti chega em nova edição à série A história não contada, da qual fazem parte os aclamados D. Pedro, D. Leopoldina, Mulheres do Brasil e o novíssimo D. Pedro II, todos assinados pelo autor. Titília e o Demonão reconta a história de amor e paixão protagonizada por d. Pedro I e sua amante mais famosa, Domitila de Castro Canto e Melo, a marquesa de Santos. Para narrar a história não contada da relação dos dois, Rezzutti recorreu às cartas trocadas entre eles de 1823 a 1829. O imperador assinava suas mensagens como “O Demonão”, e Domitila era tratada por ele como “Nhá Titília”.

O médico Drauzio Varella relata dez anos de atendimento voluntário na Casa de Detenção de São Paulo, o maior presídio do Brasil, e mostra como um código penal não-escrito organizava o comportamento da população carcerária.

Assombrações é um elegante drama sobre ambição, família e velhice que vai além do comum e do previsível. Imagine um duelo entre dois homens. Um deles, Daniele Mallarico, é um ilustrador de sucesso que, no crepúsculo da vida, sente que sua reputação e sua habilidade artística estão desaparecendo. O outro, Mario, é seu neto de quatro anos. Daniele vive em uma cidade fria do norte há anos, na solidão virtual, concentrando-se obsessivamente em seu trabalho, quando sua filha pergunta se ele viria a Nápoles por alguns dias para tomar conta de Mario enquanto ela e seu marido participam de uma conferência. Encerrado em sua casa de infância – um apartamento no centro de Nápoles que é preenchido com os fantasmas do passado de Mallarico –, avô e neto tentam se integrar enquanto Daniele se dirige para um acordo com suas próprias ambições e escolhas de vida. Um livro emocionante.

Você sabia que a surdez infantil é mais comum do que se imagina? E que um implante coclear pode fazer toda a diferença na vida de uma criança com deficiência auditiva? Pensando nisso, a nVersinhos apresenta o livro E não é que ouvi?, uma história emocionante sobre a menina Lalá, que um dia acorda sem ouvir. Lalá parte para uma aventura em busca do som e descobre o implante coclear, que vai ajudá-la a recuperar a audição e a se comunicar com o mundo ao seu redor. Este livro é uma ferramenta valiosa para pais, educadores e profissionais de saúde que lidam com deficiência auditiva infantil. Com uma linguagem simples e ilustrações cativantes, ele explora de forma lúdica o universo da criança PDA (Pessoa com Deficiência Auditiva) e ajuda a desmistificar o implante coclear, mostrando que ele é uma solução eficaz e segura para melhorar a qualidade de vida dos pequenos. Se você conhece uma criança PDA ou quer entender melhor sobre o assunto, não deixe de adquirir E não é que ouvi?. Este livro é uma maneira divertida e educativa de abordar a surdez infantil e o implante coclear. Com ele, as crianças vão aprender a valorizar a diversidade e a importância da inclusão.

Em Por um fio, está de volta o narrador sensível e cuidadoso de Estação Carandiru, que, contando histórias reais, reflete sobre o impacto da perspectiva da morte no comportamento de pacientes e seus familiares. Drauzio Varella especializou-se em oncologia numa época em que o câncer era visto com tanto horror que nem sequer se pronunciava essa palavra - dizia-se "aquela doença" - e desde então convive cotidianamente com doentes graves. Em Por um fio, ele relata histórias que põem o leitor diante de questões delicadas, difíceis mesmo para quem lida com elas em sua rotina profissional.

TRÊS GERAÇÕES reunidas pela CONSCIENTIZAÇÃO do AUTISMO Você deseja ensinar ao seu filho a aceitar a si mesmo e aos outros como eles são? Este livro ilustrado e interativo sobre diversidade será seu melhor assistente. Um diálogo que explica o TEA (Transtorno do Espectro Autista) de forma leve e divertida. Escrito por Kaká (do @autismokaka) e ilustrado por Matheus, mãe e filho no espectro do autismo, e com a edição da avó Marize (@artbymakinsta), Austimo Explicado para Crianças ensina a importância das diferenças que nos tornam únicos e incentiva o leitor a abraçar a diversidade e a praticar a inclusão, além de ajudar os pequenos no espectro autista a acreditarem em si mesmos e a alcançarem todo o seu potencial.