Livros por Categoria
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O Trabalho nas Plataformas Digitais de Intermediação
R$65,00Uma infinidade de negócios surgiu tomando como modelo a economia do compartilhamento, sendo o foco da presente pesquisa apenas uma modalidade deste serviço, que é o transporte particular de passageiros, no qual um indivíduo que deseja realizar uma viagem de carro é aproximado por meio de uma plataforma digital (aplicativo) de outro que oferece o transporte em seu veículo. Desta forma, o que se pretende elucidar com este livro é: Qual a espécie de relação de trabalho existente na relação entre o motorista de aplicativo e a plataforma digital de intermediação do serviço -
O Manifesto das Espécies Companheiras
R$65,00Em toda a sua complexidade histórica, os cachorros são fundamentais para o entendimento do mundo – com fronteiras cada vez menos protegidas entre espécies – e da vida conjunta da Terra. Como espécie companheira, eles têm sido parceiros no crime da evolução humana, desde o início, astutos como o coiote. Uma das mais fascinantes pensadoras da atualidade, a filósofa, bióloga e teórica do feminismo Donna Haraway apresenta neste livro uma análise singular e pioneira sobre a implosão da natureza e da cultura gerada a partir da estreita relação entre pessoas e cachorros, ligados pelo que chama alteridade significativa. Cruzando perspectivas da história, da ciência, da própria experiência visceral com seus cachorros e em diálogo direto com o Manifesto ciborgue, obra feminista referencial de sua autoria, Haraway defende a atenção à vida multiespécie como caminho possível para um futuro de sociedades mais justas e também para um mundo mais vivível. -
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Tudo é Linguagem
R$66,00Françoise Dolto não se contentou em ser a psicanalista excepcional e a especialista em crianças que todos conhecem. Empenhou-se em tornar sua experiência viva e transmissível, sempre à disposição daqueles que desejassem encontrá-la e interrogá-la a partir das dificuldades experimentadas em sua própria prática. Tudo é linguagem retoma e esclarece o conteúdo de uma conferência dirigida a psicólogos, médicos e trabalhadores sociais, cujo tema era "O dizer e o fazer. Tudo é linguagem. A importância das palavras ditas à crianças e diante delas". Com suas respostas, Françoise Dolto tece a trama de uma compreensão analítica do que é determinante para a subjetividade humana. Afirma a necessidade, em todas as circunstâncias divórcio, morte, circuncisão, adolescência, adoção etc. , do falar à criança. Mostra que, muitas vezes, é no corpo e por meio dele que a criança expressa o que às vezes não consegue dizer de outra maneira. -
Os Canibais da Rua do Arvoredo
R$66,90A primeira pergunta: um século e meio depois a história se repete? Em 1863, na Rua do Arvoredo, em Porto Alegre, um abominável caso ganhou notoriedade: Catarina Palse e José Ramos mataram pessoas e comercializaram a carne delas. A história mereceu referência até no caderno de anotações do naturalista Charles Darwin. Um século e meio depois, com base em evidências nada desprezíveis, há quem garanta que os dois voltaram para se vingar. Basta uma única equação de lógica para ganharem sentido os boatos de que Porto Alegre voltou a consumir carne humana, com volúpia e prazer, agora em pleno século 21. O episódio começa quando um casal de jovens universitários, ele estudante de Gastronomia, ela de Medicina, vão morar na mesma casa na antiga Rua do Arvoredo. Poucos dias após a mudança, eles descobrem no porão objetos que podem ter sido usados pelos antigos moradores para sacrificar suas vítimas e transformá-las em linguiças. Influenciados pela descoberta, vivem momentos de prazer e de medo, assustados com os fatos inexplicáveis que passam a ocorrer no interior da casa. Possuídos pelos espíritos dos antigos assassinos, sentem-se designados a cumprirem uma missão de vingança, que, em princípio, não sabem exatamente qual é. Até que cometem o primeiro crime. Toda a narrativa é feita por um observador onipresente, que se apresenta como membro de uma organização internacional, cujo objetivo maior é dominar o mundo. É possível confiar nesse narrador e em suas histórias mirabolantes? Tire você mesmo as suas próprias conclusões nesta saborosa e horripilante sátira. -
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Onde aterrar?
R$67,00Lançamento no Brasil do mais recente livro de Bruno Latour, traduzido em dezoito línguas, com grande repercussão em todo o mundo. “Agora todos sabem que a questão climática é central em todos problemas geopolíticos e que está diretamente ligada à questão das injustiças e desigualdades. Ou bem negamos a existência do problema ou tentamos aterrar. A partir de agora, isso é o que nos divide, muito mais do que saber se somos de direita ou de esquerda.” Bruno Latour. SINOPSE Diante do cenário atual, em que enfrentamos os trágicos efeitos de uma crise sanitária global, a proposta do antropólogo e filósofo Bruno Latour de partir da perspectiva ecológica para compreender as transformações de nossa época parece incontornável. Neste que é o seu mais recente livro, traduzido em mais de dezoito línguas, Latour apresenta uma contundente análise do contexto geopolítico contemporâneo partindo da conexão entre fenômenos raramente relacionados: o afrouxamento das regulamentações governamentais, a explosão das desigualdades sociais, o colapso ecológico, o negacionismo climático e a ascensão do populismo. Frente a esse quadro, em que eventos como a eleição de Donald Trump e o Brexit se apresentam como evidentes sintomas, Latour acredita que não é possível compreender as posições políticas dos últimos cinquenta anos sem colocar no centro das análises a questão do clima e a sua degeneração. Para ele, já faz tempo que as classes dirigentes (as elites) chegaram a conclusão que não há mais lugar na terra para elas e para o resto dos seus habitantes e por isso não fazem mais esforços para fingir que a que a história continuaria nos conduzindo a um horizonte comum, em que “todos os homens” poderiam prosperar igualmente. Este ambiente da ausência de um mundo comum explica, portanto, a explosão das desigualdades, o aumento da desregulamentação por parte dos governos e, sobretudo, o desejo desesperado de regressar às velhas proteções do Estado nacional (o que reconhecemos como populismo). Para combater essa perda de orientação é preciso aterrar em algum lugar, tomar uma posição a partir de um ponto. "Daí a importância de saber como se orientar, e para isso traçar uma espécie de mapa das posições ditadas por essa nova paisagem na qual são redefinidos não apenas os afetos da vida pública, mas também as suas bases", aponta Latour. Como um dos mais atuantes pensadores da atualidade, Bruno Latour propõe neste livro um pensamento vivo, motor de reflexões, ações e mudanças. A edição conta ainda com um artigo de Latour escrito em meio à pandemia, traduzido por Déborah Danowski e Eduardo Viveiros de Castro, e um posfácio da filósofa Alyne Costa, que apresenta a trajetória intelectual e as principais contribuições de Bruno Latour para o debate contemporâneo. -
Camaleão Azul - Leituras para compreender o Transtorno do espectro Autista
R$68,00A partir da observação do aumento significativo da incidência do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e da dificuldade que os autistas têm, muitas vezes, de compreender o que eles apresentam é que estes livros foram escritos. De forma lúdica, mas baseados cientificamente, esses instrumentos facilitam o entendimento de que todos possuem diferenças e que isso não é um problema. Porém, torna-se um problema quando não se consegue compreender e/ou aceitar seus comportamentos, sentimentos e pensamentos, que podem levar a sofrimento psíquico. As crianças descobrirão algumas características pertencentes ao TEA e como lidar com elas. Em As descobertas do camaleão azul, João compreende suas características com a ajuda profissional multidisciplinar. Já em Meu amigo camaleão azul, Júlia, sua amiga, mostra como a inclusão na escola é possível a partir do entendimento do TEA. Independentemente das diferenças, todos somos únicos e especiais! -
A aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes
R$68,00Dois meses após retornar de um exílio de quase dez anos na Sibéria, Fiódor Dostoiévski publicou, em 1859, A aldeia de Stepántchikovo e seus habitantes, um de seus mais singulares romances. Nele, o autor expõe uma faceta pouco conhecida sua: a do humorista. Por meio de situações cômicas e absurdas, Dostoiévski deu vida a um dos personagens mais famosos da literatura russa: Fomá Fomitch Opískin, o bufão alçado à condição de tirano que se tornaria símbolo de hipocrisia e parasitismo. -