Livros por Categoria
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Pequeno tratado do decrescimento sereno
R$49,90Neste livro o autor expõe seu projeto de uma sociedade do decrescimento e descreve como deveria ser realizada essa transição nas sociedades produtivistas, evitando assim catástrofes ecológicas e humanas. Para Serge Latouche, o decrescimento é uma "utopia concreta". -
Um Estudo em Vermelho
R$49,90“Um estudo em vermelho” marca o início da trajetória de sucesso do maior detetive da literatura mundial: Sherlock Holmes. Publicado originalmente na revista Beeton's Christmas Annual em novembro de 1887, foi finalmente lançado em formato de livro em julho de 1888. A obra narra o primeiro encontro do detetive com seu fiel amigo Dr. Watson, imersos em mais um intrigante mistério a ser solucionado. A minúcia da narrativa permite ao leitor conhecer os costumes da época e os acontecimentos históricos, enriquecendo a trama do caso. Com um desfecho que deixará os leitores sem ar, Um estudo em vermelho é mais uma obra genial de Sir Arthur Conan Doyle. -
Me chame pelo seu nome
R$49,90Me chame pelo seu nome Livro que inspirou o filme dirigido por Luca Guadagnino, aclamado nos festivais de Berlim, Toronto, do Rio, no Sundance e um dos principais candidatos ao Oscar de 2018. A casa onde Elio passa os verões é um verdadeiro paraíso na costa italiana, parada certa de amigos, vizinhos, artistas e intelectuais de todos os lugares. Filho de um importante professor universitário, o jovem está bastante acostumado à rotina de, a cada verão, hospedar por seis semanas na villa da família um novo escritor que, em troca da boa acolhida, ajuda seu pai com correspondências e papeladas. Uma cobiçada residência literária que já atraiu muitos nomes, mas nenhum deles como Oliver. Elio imediatamente, e sem perceber, se encanta pelo americano de vinte e quatro anos, espontâneo e atraente, que aproveita a temporada para trabalhar em seu manuscrito sobre Heráclito e, sobretudo, desfrutar do verão mediterrâneo. Da antipatia impaciente que parece atravessar o convívio inicial dos dois surge uma paixão que só aumenta à medida que o instável e desconhecido terreno que os separa vai sendo vencido. Uma experiência inesquecível, que os marcará para o resto da vida. Com rara sensibilidade, André Aciman constrói uma viva e sincera elegia à paixão, em um romance no qual se reconhecem as mais delicadas e brutais emoções da juventude. Uma narrativa magnética, inquieta e profundamente tocante. -
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O Bonsai e a Libélula
R$50,00"Escrevo, porque talvez precise verbalizar sensações e sentimentos e, desse, modo, paradoxalmente, burlar a finitude das coisas e eternizar tudo o que um dia será finito. Assim como nós mesmos, a não ser que nos encontremos numa outra dimensão, quem sabe serás um bonsai, desses de vasinho mesmo, e eu uma libélula, esvoaçando sobre o bonsai?" As palavras são de Ana Lúcia Pinto Rebout, na abertura de seu livro O bonsai e a libélula - Luto, amizade, superação. Na obra, ela relembra os momentos que antecederam o AVC sofrido por seu marido, o francês Ghislain, os cuidados dedicados a ele, o falecimento e o luto. "Jurei para mim mesma, embora não precisando, que iria permanecer com o Ghislain por todos os segundos, custasse o que custasse." -
A Nota Amarela
R$50,00Na origem de tudo, uma nota. Galáxias, grãos de areia, você, eu: tudo foi criado pela nota amarela, a nota da Criação, o som perfeito. Quando a cellista Jacqueline du Pré sobe ao palco para o concerto mais emblemático de sua vida, parte em busca dessa nota, sem saber o preço por sua audácia. Enquanto executa o Concerto para Violoncelo de Elgar – regido pelo maestro Daniel Barenboim, com quem recém havia se casado –, Jacqueline mergulha no labirinto da própria mente, atravessando claridades e escuridões à procura da perfeição. O cello, vivo junto a seu corpo, por vezes é a tábua de salvação que a impede de se afogar; por outras, o traidor que aponta o caminho mais perigoso entre as pedras e as ondas. A performance da jovem e talentosa musicista junto à New Philarmonia Orchestra foi registrada pelo documentarista Christopher Nupen, um testemunho do arrebatamento proporcionado e sentido por ela, e o livro cumpre uma das mais importantes funções da literatura: trazer a palavra para dentro do vazio das imagens. Depois daquela tarde em 1967, a violoncelista mais famosa do mundo, que tocava para reis e presidentes, entenderia as consequências de sua busca pela nota impossível. -
Na Base do Farol não há Luz
R$50,00https://www.sescsp.org.br/online/edicoes-sesc/438_CULTURA+EDUCACAO+E+LIBERDADE#/tagcloud=lista Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. Na base do farol não há luz contribui para uma indagação sobre o presente, a partir de aspectos como os novos papeis da história, do cidadão e do estado democrático; as relações entre a racionalidade, a moral e as emoções; a banalização da educação diante dos excessos da sociedade da informação; a função da intuição na construção do conhecimento e do pensamento científico; a consciência humana, o inconsciente e os processos de criação; o futuro e os riscos para a liberdade. Trata-se de um convite a manter viva a chama do inconformismo, motor a mover o homem, em busca de um porvir que não venha a assombrá-lo. -
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O Jogo que Durou 24 Horas
R$50,00"Ao longo de quase 18 anos eu decidi que não revelaria o meu time até por acreditar que tal revelação poderia tirar um pouco da credibilidade que sempre busquei na profissão. E assim foram passando os anos e eu sem ver necessidade de assumir meu gremismo. Lembro dos cuidados que tinha, não só comigo, mas com toda a minha família. Evitava comprar roupas que tivessem como destaque as cores azul ou vermelho. Camisa do clube, nem pensar. Lembro que, certa vez, fui trocar de carro e o modelo que eu queria só tinha na cor azul. Mesmo contrariado e lamentando muito, preferi não comprar. Este cuidado excessivo que eu tinha acabou aos poucos também afetando a vida das minhas filhas sem que eu tivesse notado..."