Livros por Categoria
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O pacto entre Hollywood e o nazismo
R$46,00Para continuar a fazer negócios na Alemanha após a ascensão de Adolf Hitler ao poder, na década de 1930, os estúdios de Hollywood concordaram em não produzir filmes que atacassem os nazistas ou que condenassem a perseguição aos judeus. Em O pacto entre Hollywood e o nazismo, que ganha nova edição, o pesquisador Ben Urwand revela pela primeira vez esse acordo – uma “colaboração” que envolveu um elenco de personagens que ia desde conhecidos líderes alemães, como Goebbels, até ícones de Hollywood, entre eles o influente diretor do estúdio Metro-Goldwyn-Mayer (MGM), Louis B. Mayer. No centro da história de Urwand está o próprio Hitler, que era obcecado por filmes e reconhecia seu grande poder para moldar a opinião pública. A partir de uma pesquisa minuciosa em documentos nunca antes examinados, Urwand levanta a cortina de um episódio da história de Hollywood – e dos Estados Unidos – que permaneceu oculto por muitas décadas. Após a leitura deste livro, será impossível assistir aos clássicos da Era de Ouro do cinema americano com os mesmos olhos. -
O segredo da Dinamarca
R$46,00Descubra o segredo da felicidade e leve a Dinamarca para a sua casa A Dinamarca está entre os países mais felizes do mundo, e isso não se deve somente às boas condições de vida que o Estado proporciona a seus cidadãos. Na verdade, os dinamarqueses seguem alguns hábitos bem simples que os ajudam a aproveitar melhor os bons momentos e a viver em harmonia com os outros, a natureza, e com eles mesmos. Agora, o segredo de uma vida mais plena está a seu alcance, e você não precisa se mudar para o outro lado do mundo para desvendá-lo. Em O segredo da Dinamarca, Helen Russell investiga as razões de tanta felicidade e as sintetiza em dez passos que podem ser facilmente seguidos em qualquer lugar do globo. Confiar mais nos outros, arrumar um ambiente agradável, mexer o corpo, brincar, são apenas algumas das dicas dinamarquesas para uma vida muito mais agradável. Descubra você também que a felicidade é um processo que pode e deve - ser praticado. Assim, mesmo que longe da realidade da Dinamarca, todos nós podemos aprender a viver um pouco como seu povo, simplesmente, e de forma mais feliz. Sobre a autora: Helen Russell é jornalista e já foi editora-chefe da Marie Claire online, na Inglaterra. Hoje mora na Dinamarca com o marido, o filho e um cachorro muito levado. Trabalha como correspondente da Escandinávia para o jornal The Guardian e escreve uma coluna sobre o país para The Telegraph, além de matérias para The Times, The Wall Street Journal e The Independent. -
Pequena Biblioteca para Crianças
R$46,00Pequena biblioteca para crianças É de Fernando Pessoa a frase em tom de paradoxo: Nenhum livro para crianças deve ser escrito para crianças. Vale a pena repeti-la a propósito desta Pequena Biblioteca para Crianças em que Dirce Waltrick do Amarante convida pais, professores e uma legião de curiosos a ampliarem, na condição de leitores, os limites impostos ao repertório infantojuvenil pela homogeneização comercial e pedagógica. Os textos da autora distinguem-se pela qualidade dos comentários sobre sua pequena biblioteca, apoiados em referências precisas a escritores, críticos e teóricos de primeira linha, e, em particular, pela reflexão exercida sobre uma questão cada vez mais urgente: a necessidade de redefinir o que entendemos por criança e infância. O significado de infans o que não sabe falar parecer voltar como um boomerang irônico sobre os adultos de hoje. É preciso acrescentar ainda que a redefinição proposta neste livro encontra-se implícita em boa parte dos textos literários recomendados. Tal abertura apoia-se, por exemplo, na edição brasileira para o público infantojuvenil do humor erótico-libertário de Boccacio, dos mitos maias do Popol Vuh, na adaptação de Poe por Clarice Lispector, no fascínio dos Wilhelm (Hauff e Busch), no jogo lúdico-corrosivo de Kurt Schwitters, na versão do Finnegans Wake de Joyce (Finnício Riovém), este play-ground da cultura, conforme Harry Levin. Neste sentido, caminham as sugestões da autora para a inclusão de leituras como os mitos indígenas de Makunaíma e Jurupari, os contos de Péricles Prade e pela iniciação em Shakespeare muito bem guiada por Charles e Mary Lamb. Duda Machado -
Os Antigos Habitantes do Brasil
R$46,00Este livro trata do descobrimento do Brasil e a vida dos indígenas aqui encontrados por Cabral. Escrito em linguagem acessível e amplamente ilustrado, apresenta ao público infantil uma instigante introdução ao trabalho do arqueólogo. -
Aziza: a preciosa contadora de sonhos
R$46,00Aziza, a preciosa contadora de sonhos, é mais uma obra sensível e bonita das premiadas escritoras Cássia Valle e Luciana Palmeira Tal convite literário marcado pelo reposicionamento africano da nossa identidade negra, com certeza, apoia as respostas que precisamos dar à infância, bem como às memórias de desprezo e zombaria em virtude do racismo. Quem acredita na magia das palavras logo percebe, Aziza, pura cantiga de menina. Aziza é um convite pedagógico para que as educadoras e educadores aprendam a contornar o valor da diversidade na sala de aula. Aziza, filha de Ashiam e Abdul, estampa a face melaninada das crianças cujas raizes familiares conquistaram, através dos contos, a força necessária para não serem derrotadas pelo preconceito, piadas discriminatórias e por brincadeiras maldosas. Na presença inteligente e inspiradora de Azira nós mudamos as histórias mal contadas sobre mim, sobre nossos avós, sobre você. Nós contamos os sonhos sem esconder a diversidade do continente africano. -
A Fenda
R$46,00A Fenda” é composta por uma coletânea de poemas de Marco Antonio de Abreu Scapini. Trata-se de um testemunho da sobrevivência da palavra desde sua precariedade. Palavra que resiste, insubmissa, apesar das pretensões de seu esvaziamento É na fraqueza da palavra que o autor busca as aporias de sua força para elaborar o testemunho do seu tempo, o imundo existencial. Resgatar a dignidade da palavra é regatar a dignidade do mundo. “A fenda” é desse tempo, mas deseja loucamente um outro, eis a sua necessidade fundamental. Convite à travessia, uma experiência para além dos domínios do sentido, perdendo-se acidentalmente naquilo mesmo que promete. “A fenda” é o testemunho de seu próprio ferimento, marca da ferida, o corpo da letra que recusa o absoluto e se põe como a singularidade de uma respiração. -
O que aprendi com Hamlet
R$46,00Uma combinação entre a experiência de um homem do século XVI e outro do século XXI: Shakespeare e Karnal Todo o mundo é um teatro, escreveu William Shakespeare, e homens e mulheres não passam de meros atores. No novo livro de Leandro Karnal, atores-leitores são convidados por a um passeio pela própria consciência: a jornada de aprender com quem mais tem a ensinar no teatro do mundo – o criador de Hamlet. O que aprendi com Hamlet, dessa forma, revela os ensinamentos deixados pela principal peça de William Shakespeare numa combinação entre a experiência de um homem do século XVI e outro do século XXI. Tendo lido e relido a obra muitas vezes, Karnal refletiu sobre as lições que seu protagonista, o príncipe melancólico da Dinamarca, deixou e, mesmo nesta era de selfies felizes, continua a deixar. Com a colaboração de Valderez Carneiro da Silva, tradutora e especialista em Shakespeare, o autor cruza as passagens da peça como uma espécie de coaching – uma curadoria de vida. “O itinerário de viver é obrigatório até o fim, e Hamlet é uma companhia para ele. Shakespeare é o banquete dos sentidos e eu sou o convidado penetra que, sem ter condições de ombrear com o brilho do inglês, vem dizer apenas isto: aqui Hamlet me deu a mão e ajudou, segurou a vela e iluminou minha vida comum”, afirma Karnal. “O que Hamlet nos diz: só interpretamos cenas, etiquetas e formalidades porque não suportamos saber que todos fazemos parte de um teatro. O que Shakespeare nos diz: este é Hamlet, uma chance para você ser ou não ser, tudo depende da sua vontade e capacidade de escalar a montanha da consciência”, completa. Cada capítulo de O que aprendi com Hamlet descreve um ato da tragédia e, como esta, lança um olhar original sobre a espécie humana e a sociedade – daquele tempo e de hoje: o mundo de Shakespeare e dos autores e leitores, a dificuldade em se diluir no mundo, as duplicidades afetivas (“eu te amo e te odeio”), os impulsos e as violências, o sentido e a consciência de vida (ser ou não ser?), as tramas do poder e as contradições de todos nós – heróis com traços de vilania. E, como última lição, reelabora nossos mundos e nossas concepções sobre o que somos, o que não devemos ser e aquilo a que aspiramos ser. -
Todo mundo foi convidado, menos eu?
R$46,90Mindy Kaling viveu muitas vidas: a filha obediente de profissionais liberais imigrantes, uma gordinha tímida com medo de bicicleta e, por fim, roteirista e atriz de comédias propensa a puxar briga com os amigos e colegas de trabalho usando a frase: “Posso dizer só mais uma coisa a respeito disso, e prometo calar a boca?”. -
Memórias do subsolo
R$47,00Obra-prima da literatura mundial, esta pequena novela traz, em embrião, vários temas da fase madura de Dostoiévski. Seu protagonista, um funcionário que vive no subsolo de um edifício em São Petersburgo, expõe a sua visão de mundo num discurso explosivo, labiríntico, vertido impecavelmente para o português por Boris Schnaiderman. "Tradução primorosa." (Luciano Trigo, O Globo)