Literatura
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Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some!
R$49,00é por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome O livro Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some! tem sido o fio condutor entre meus escritos acadêmicos e uma militância política. Retrata antes de tudo que o acesso à alimentação é entre outros, um degrau para o acesso à cidadania. Envolve a discussão do Direito Humano à Alimentação Adequada e sua concretização frente aos indivíduos em situação de rua, bem como a ocorrência da violação deste direito. A realidade social que abrange a condição de sobrevivência da população em situação de rua, na contemporaneidade, abarca questões vinculadas à profunda desigualdade, exclusão social e fome. No Brasil, desde 2010, o direito à alimentação se enquadra dentro dos direitos sociais da Constituição Federal. Nessa perspectiva os Direitos Humanos abarcam um discurso capaz de legitimar o modelo econômico excludente. A exclusão da população em situação de rua pode ser vista como um resultado da privação de sua condição humana e de sujeito de direitos em face de uma lógica colonial que exclui determinados sujeitos pela inutilidade para o modelo de sociedade capitalista. Garantir direitos no campo jurídico não significa sua efetivação, mas a participação desses indivíduos, ao assumir coletivos de luta é uma expectativa, não somente pela incrível afirmação de que a atuação da população em situação de rua existe e resiste, mas também para abrir espaço aos pleitos que permitirão que os direitos se efetivem no campo prático. Ao assumir este livro como uma construção coletiva, escrito na presença e a partir do diálogo com o povo da rua, tem-se em mãos uma referência ao tema da fome. Abre-se um campo interdisciplinar para a concepção de novas formas de pensar. Este livro é orientador para a formação superior, como um instrumento de aprendizado, porque por meio dele terão acesso a conceitos reais. -
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Guerra à Saúde
R$49,00Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta apresenta um relato preciso e revelador da crise sanitária e política iniciada com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no país Diretor da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Saúde durante a gestão de Luiz Henrique Mandetta, Ugo Braga narra num livro revelador os bastidores das semanas em que o Brasil enfrentou ao mesmo tempo o avanço do novo coronavírus e a artilharia pesada do Palácio do Planalto. Relato fiel e preciso de um profissional de comunicação que esteve no epicentro de um dos momentos mais difíceis da nossa história, Guerra à saúde (Editora LeYa Brasil) faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no Brasil e apresenta uma fotografia precisa do atual governo brasileiro. Ugo define o marco zero da crise: dia 28 de março de 2020. Naquele sábado, quando havia exatamente 571.676 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo e 3.903 no Brasil, teve início a guerra pública entre o ministro e o presidente Bolsonaro. Daí em diante, o leitor embarca numa vertiginosa montanha russa política de 19 dias que culminou nos quase 140 mil mortos pela Covid-19 que o país registra até o momento. O livro foi escrito com o apoio de Mandetta, que inicialmente sugeriu que Ugo Braga providenciasse um cinegrafista para documentar em vídeo o passo a passo da luta brasileira contra o novo vírus. Como isso não seria viável, o chefe de comunicação propôs começar a fazer anotações de tudo o que acontecia à sua volta com riqueza de detalhes. O resultado é Guerra à saúde, um verdadeiro documentário impresso que, nas palavras do autor, mostra de forma clara “como o Ministério da Saúde brasileiro, coordenador nacional do SUS, o Sistema Único de Saúde, foi atacado por um movimento político novo, populista e de viés conservador durante a maior e mais grave crise de saúde pública do século XXI”. -
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O Risco de Cair é Voar
R$49,90Algumas pessoas não terão a chance de envelhecer. Outras morrerão sem nem mesmo ficar doentes. Mas todos nós morreremos. Há quem diga que a pessoa morre da mesma maneira que viveu. Que tenhamos, então, a sabedoria para viver bem! Podemos não saber o que acontece depois da morte, mas sabemos o que acontece antes dela. E é aqui que podemos agir e mudar as coisas. Tanto em relação aos nossos momentos finais quanto à forma como iremos encarar a vida. Este livro tem prefácio de José Carlos Campos Velho, médico geriatra e editor do site Slow Medicine Brasil, e apêndice emocionante de José Walter de Castro Alves, o Zé Walter, jornalista que conviveu alguns anos com uma doença grave e fez um relato com algumas impressões sobre essa época de sua vida. Ele morreu tranquilamente em casa poucos dias depois de terminar esse texto, cercado até o último instante por seus familiares e amigos. -
Momo e o senhor do tempo
R$49,90O tempo é um enigma que intriga crianças e adultos que ainda não desaprenderam de se maravilhar com aquilo que parece evidente. A história de Momo se passa em um reino de fantasia situado no nada e em lugar nenhum, ou numa região sem tempo. Não é uma história de príncipes, princesas e fadas. Seu contexto se inspira totalmente na vida atual. -
Brasil um País do Futuro
R$49,90"Prefácio de Alberto Dines “É o mais famoso de todos os textos que se escreveram sobre o Brasil.” Alberto Dines “Agora se sabe por que a alma fica tão aliviada logo que pisamos nesta terra. No primeiro momento tem-se a impressão de que esse efeito libertador e calmante é apenas uma alegria para os olhos, uma absorção feliz daquela beleza única que acolhe o recém-chegado com os braços bem abertos. Logo, no entanto, reconhecemos que essa disposição harmônica da natureza aqui passou a ser o modo de vida de uma nação inteira. Algo de inverossímil e de benfazejo envolve aquele que acabou de fugir da absurda loucura da Europa: a total ausência de qualquer hostilidade na vida pública e na privada. [...] Todas as contradições, mesmo no campo social, são significativamente menos acentuadas e, sobretudo, menos envenenadas. A política, com todas as suas perfídias, ainda não é o eixo da vida privada nem o centro de todo o pensar e sentir. Logo que se chega ao país, a primeira surpresa, que se renova diariamente de maneira feliz, é descobrir a maneira gentil e pouco fanática com que as pessoas convivem naquele espaço imenso.” Trecho de Brasil, um país do futuro" -
Os gatos do café da Lua Cheia
R$49,90Best-seller japonês é uma fantasia encantadora e reflexiva em que gatos utilizam a astrologia para ajudar pessoas a se conhecer melhor e buscar a felicidade De acordo com um mito japonês, os gatos são símbolo de boa sorte. E, se você for gentil com eles, um dia esse favor será retribuído. Mas, se for gentil com o gato certo, talvez você seja convidado para conhecer um misterioso café que surge em noites de lua cheia em Quioto... Esse café é diferente de todos os outros: não tem local fixo nem horários preestabelecidos e a aparição dele é totalmente aleatória. A essas peculiaridades, soma-se o fato de ser administrado por gatos falantes, detentores de um curioso conhecimento. Enquanto os clientes do Café da Lua Cheia se deliciam com bebidas e doces exclusivos, os bichanos leem o mapa astral dos ilustres visitantes. E, a partir do que dizem os astros, oferecem uma sabedoria profunda e revelam em que ponto a vida deles desviou do rumo. É assim que uma roteirista que não faz mais sucesso, uma diretora de TV com problemas amorosos, uma cabeleireira em busca de novos ares e um empreendedor de TI com dificuldades tecnológicas têm as vidas impactadas. Sentindo-se perdidos, eles deparam com o café, e os gatos explicam como o autoconhecimento é importante para que consigam ajustar o que precisam e voltar a seus caminhos predestinados. Com uma narrativa fantástica e cativante, Os gatos do Café da Lua Cheia traz alegria e conforto aos corações que estão em busca de uma leitura original. Mais do que isso, aborda de um jeito lúdico como devemos olhar para nós mesmos com mais gentileza e ir ao encontro da felicidade. -
Arséne Lupin - O ladrão de Casaca
R$49,90Crimes fantásticos e intrigantes agitaram a França do início do século XX, revelando um nome inesquecível: Arsène Lupin – criminoso hábil, carismático e sedutor. Num bilhete, ele avisa a sua vítima que vai assaltá-la; numa notícia de jornal, anuncia sua fuga da prisão e, com uma petulância repleta de ironia, desafia o investigador Ganimard – conhecido mundialmente por ter conseguido prender o ladrão mais habilidoso que já se viu. Lupin rouba como se estivesse brincando. Parece fazer isso apenas para se divertir e zombar de quem pretende detê-lo. Nem Herlock Sholmes – o detetive de Maurice Leblanc – é páreo para ele. Lupin sai ileso de qualquer ação que executa – O ladrão de casaca (1907) reúne nove contos com seus feitos fantásticos. O leitor mais moralista deve tomar cuidado – entre uma e outra artimanha, pode ser seduzido e, de repente, sem que perceba, se pegar torcendo pelo triunfo do criminoso. Livro que inspirou a série da Netflix, "Lupin" -
Doçuras de Domingo
R$49,90É difícil resistir a um doce. Mesmo os amantes dos quitutes salgados sempre se rendem às sobremesas. E não há nada mais doce que aquelas receitas capazes de nos remeter à memória afetiva e ao sabor de infância. Receitas preparadas por família, parentes e amigos, que permanecem em nossas vidas para sempre. Preparos caseiros, passados de mãe para filho e de boca em boca, anotação em anotação, que sobrevivem de uma geração à outra, sempre lembrados com amor e carinho. Assim é Doçuras de domingo. Livro que, além de apresentar diversos preparos da memória de Anna Bittencourt, fará com que o leitor viaje na sua memória afetiva e resgate também sabores e encontros entre avós, mãe, tias e amigos queridos. São 52 receitas ricamente fotografadas e que nos remetem ao passado nesse clima de açúcar, afeto e saudosismo. Embarque nessa viagem que até hoje permeia nossas memórias e paladares. Boas receitas!