Literatura
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Arséne Lupin - O ladrão de Casaca
R$49,90Crimes fantásticos e intrigantes agitaram a França do início do século XX, revelando um nome inesquecível: Arsène Lupin – criminoso hábil, carismático e sedutor. Num bilhete, ele avisa a sua vítima que vai assaltá-la; numa notícia de jornal, anuncia sua fuga da prisão e, com uma petulância repleta de ironia, desafia o investigador Ganimard – conhecido mundialmente por ter conseguido prender o ladrão mais habilidoso que já se viu. Lupin rouba como se estivesse brincando. Parece fazer isso apenas para se divertir e zombar de quem pretende detê-lo. Nem Herlock Sholmes – o detetive de Maurice Leblanc – é páreo para ele. Lupin sai ileso de qualquer ação que executa – O ladrão de casaca (1907) reúne nove contos com seus feitos fantásticos. O leitor mais moralista deve tomar cuidado – entre uma e outra artimanha, pode ser seduzido e, de repente, sem que perceba, se pegar torcendo pelo triunfo do criminoso. Livro que inspirou a série da Netflix, "Lupin" -
Momo e o senhor do tempo
R$49,90O tempo é um enigma que intriga crianças e adultos que ainda não desaprenderam de se maravilhar com aquilo que parece evidente. A história de Momo se passa em um reino de fantasia situado no nada e em lugar nenhum, ou numa região sem tempo. Não é uma história de príncipes, princesas e fadas. Seu contexto se inspira totalmente na vida atual. -
O Risco de Cair é Voar
R$49,90Algumas pessoas não terão a chance de envelhecer. Outras morrerão sem nem mesmo ficar doentes. Mas todos nós morreremos. Há quem diga que a pessoa morre da mesma maneira que viveu. Que tenhamos, então, a sabedoria para viver bem! Podemos não saber o que acontece depois da morte, mas sabemos o que acontece antes dela. E é aqui que podemos agir e mudar as coisas. Tanto em relação aos nossos momentos finais quanto à forma como iremos encarar a vida. Este livro tem prefácio de José Carlos Campos Velho, médico geriatra e editor do site Slow Medicine Brasil, e apêndice emocionante de José Walter de Castro Alves, o Zé Walter, jornalista que conviveu alguns anos com uma doença grave e fez um relato com algumas impressões sobre essa época de sua vida. Ele morreu tranquilamente em casa poucos dias depois de terminar esse texto, cercado até o último instante por seus familiares e amigos. -
Botas Batidas
R$50,00Botas batidas - Suspeitei que falasse da vida toda; e, assim, me conto o que está próximo A história tem como ponto de partida a morte do pai do autor e a forte relação que os dois sempre tiveram. Com uma narrativa que mistura afeto e ficção, a obra apresenta-se com uma costura que enlaça as memórias, a dor da perda, o luto, a ausência e as intermitências da vida fustigadas por muita emoção e pela imaginação. -
Minicontos da Vida
R$50,00Para falar dos Minicontos da Vida, é preciso ser breve. Entre o nascimento - ou o aborto - e a morte, entre o pensar e o pesar, acompanhamos as memórias e as experiências de vida - ou quase vida - com que nos brinda César Diogo, Geriatra de profissão e cirurgião exímio das palavras. Encontros, desencontros, tristeza, alguma brutalidade, insanidade, demência, dor. E a morte, sempre ali presente, a encerrar e iniciar ciclos. Por Heloísa Stefan -
50 Olhares da Crítica sobre o cinema Gaúcho
R$50,0050 filmes, 50 olhares. Nessa jornada pelo cinema gaúcho, há curtas, médias e longas-metragens. Há aventuras épicas em 35MM e filmes intimistas da era digital. Há clássicos consagrados e títulos a serem descobertos - ou redescobertos. Há filmes fantásticos e de terror, adaptações literárias, cinebiografias e animações. Filme indígena, filme sem diálogo, documentários. Do pampa ao litoral, de São Miguel das missões a Pelotas, do Bom fim à Ilha das flores, o cinema gaúcho é plural. Assim como a crítica. -
Memórias do PT Gaúcho - vol.2
R$50,00Com o "Memórias do PT Gaúcho" abrimos um caminho sem volta para lembranças, contra o esquecimento. -
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O Bonsai e a Libélula
R$50,00"Escrevo, porque talvez precise verbalizar sensações e sentimentos e, desse, modo, paradoxalmente, burlar a finitude das coisas e eternizar tudo o que um dia será finito. Assim como nós mesmos, a não ser que nos encontremos numa outra dimensão, quem sabe serás um bonsai, desses de vasinho mesmo, e eu uma libélula, esvoaçando sobre o bonsai?" As palavras são de Ana Lúcia Pinto Rebout, na abertura de seu livro O bonsai e a libélula - Luto, amizade, superação. Na obra, ela relembra os momentos que antecederam o AVC sofrido por seu marido, o francês Ghislain, os cuidados dedicados a ele, o falecimento e o luto. "Jurei para mim mesma, embora não precisando, que iria permanecer com o Ghislain por todos os segundos, custasse o que custasse."