Literatura
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Olivetti Lettera 32
R$49,90Olivetti Lettera 32 é um romance de 37032 palavras. Um narrador incomum. Três personagens expostas a páginas escritas. Uma máquina de escrever. O romance estrutura-se a partir de um livro recebido. Cada uma das mulheres residentes no prédio do bairro Menino Deus acaba por, em algum momento de um mesmo dia, receber um tomo. Os volumes estampam seus nomes nas capas. O que se cria, a partir da chegada dos exemplares, é um resgate de suas vidas. Um narrador misterioso, aparentemente onisciente, busca métodos de escrita e recursos linguísticos para contar essas mulheres. Descobre-se, assim, durante a leitura das narrativas, um sentimento de culpa transversal ao feminino das personagens. Muito disso é apresentado pelo narrador a partir de bilhetes anexados às obras. Ele conversa, expõe-se também às personagens trazendo os dramas das mulheres aos olhos da leitura, assim como os seus próprios. Diva, Eleonora, Maria Luíza. Três personagens de tempos diferentes, vivenciando a dor e o prazer de se constituir como mulher. -
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Botas Batidas
R$50,00Botas batidas - Suspeitei que falasse da vida toda; e, assim, me conto o que está próximo A história tem como ponto de partida a morte do pai do autor e a forte relação que os dois sempre tiveram. Com uma narrativa que mistura afeto e ficção, a obra apresenta-se com uma costura que enlaça as memórias, a dor da perda, o luto, a ausência e as intermitências da vida fustigadas por muita emoção e pela imaginação. -
Minicontos da Vida
R$50,00Para falar dos Minicontos da Vida, é preciso ser breve. Entre o nascimento - ou o aborto - e a morte, entre o pensar e o pesar, acompanhamos as memórias e as experiências de vida - ou quase vida - com que nos brinda César Diogo, Geriatra de profissão e cirurgião exímio das palavras. Encontros, desencontros, tristeza, alguma brutalidade, insanidade, demência, dor. E a morte, sempre ali presente, a encerrar e iniciar ciclos. Por Heloísa Stefan -
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50 Olhares da Crítica sobre o cinema Gaúcho
R$50,0050 filmes, 50 olhares. Nessa jornada pelo cinema gaúcho, há curtas, médias e longas-metragens. Há aventuras épicas em 35MM e filmes intimistas da era digital. Há clássicos consagrados e títulos a serem descobertos - ou redescobertos. Há filmes fantásticos e de terror, adaptações literárias, cinebiografias e animações. Filme indígena, filme sem diálogo, documentários. Do pampa ao litoral, de São Miguel das missões a Pelotas, do Bom fim à Ilha das flores, o cinema gaúcho é plural. Assim como a crítica. -
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O Bonsai e a Libélula
R$50,00"Escrevo, porque talvez precise verbalizar sensações e sentimentos e, desse, modo, paradoxalmente, burlar a finitude das coisas e eternizar tudo o que um dia será finito. Assim como nós mesmos, a não ser que nos encontremos numa outra dimensão, quem sabe serás um bonsai, desses de vasinho mesmo, e eu uma libélula, esvoaçando sobre o bonsai?" As palavras são de Ana Lúcia Pinto Rebout, na abertura de seu livro O bonsai e a libélula - Luto, amizade, superação. Na obra, ela relembra os momentos que antecederam o AVC sofrido por seu marido, o francês Ghislain, os cuidados dedicados a ele, o falecimento e o luto. "Jurei para mim mesma, embora não precisando, que iria permanecer com o Ghislain por todos os segundos, custasse o que custasse." -
Na Base do Farol não há Luz
R$50,00https://www.sescsp.org.br/online/edicoes-sesc/438_CULTURA+EDUCACAO+E+LIBERDADE#/tagcloud=lista Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. Na base do farol não há luz contribui para uma indagação sobre o presente, a partir de aspectos como os novos papeis da história, do cidadão e do estado democrático; as relações entre a racionalidade, a moral e as emoções; a banalização da educação diante dos excessos da sociedade da informação; a função da intuição na construção do conhecimento e do pensamento científico; a consciência humana, o inconsciente e os processos de criação; o futuro e os riscos para a liberdade. Trata-se de um convite a manter viva a chama do inconformismo, motor a mover o homem, em busca de um porvir que não venha a assombrá-lo. -
A Nota Amarela
R$50,00Na origem de tudo, uma nota. Galáxias, grãos de areia, você, eu: tudo foi criado pela nota amarela, a nota da Criação, o som perfeito. Quando a cellista Jacqueline du Pré sobe ao palco para o concerto mais emblemático de sua vida, parte em busca dessa nota, sem saber o preço por sua audácia. Enquanto executa o Concerto para Violoncelo de Elgar – regido pelo maestro Daniel Barenboim, com quem recém havia se casado –, Jacqueline mergulha no labirinto da própria mente, atravessando claridades e escuridões à procura da perfeição. O cello, vivo junto a seu corpo, por vezes é a tábua de salvação que a impede de se afogar; por outras, o traidor que aponta o caminho mais perigoso entre as pedras e as ondas. A performance da jovem e talentosa musicista junto à New Philarmonia Orchestra foi registrada pelo documentarista Christopher Nupen, um testemunho do arrebatamento proporcionado e sentido por ela, e o livro cumpre uma das mais importantes funções da literatura: trazer a palavra para dentro do vazio das imagens. Depois daquela tarde em 1967, a violoncelista mais famosa do mundo, que tocava para reis e presidentes, entenderia as consequências de sua busca pela nota impossível.