Literatura
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Uma Breve História da Riqueza
R$69,50Em Uma Breve História da Riqueza, William J. Bernstein apresenta uma fascinante viagem pela história da economia do mundo moderno, identificando os pilares da prosperidade e seus efeitos sobre a civilização nos últimos 200 anos. Por que algumas economias progrediram enquanto outras permaneceram estagnadas? Quais foram os eventos que impulsionaram o desenvolvimento econômico? Como muitos países se adaptaram ao progresso para poder sobreviver? Com uma minuciosa pesquisa, o autor avalia o desenvolvimento econômico mundial ao longo da história, mergulhando nos aspectos culturais e em marcos históricos, como a invenção da máquina a vapor, do telégrafo e a evolução do transporte marítimo. Uma Breve História da Riqueza lança uma nova luz sobre o progresso das nações, a democracia, a tecnologia e a busca pela felicidade. É uma esplêndida revisão histórica repleta de informações que mudarão sua maneira de ver o mundo. William J. Bernstein é também autor do best-seller Os quatro Pilares do Investimento. -
A árvore mais sozinha do mundo
R$69,90Em uma pequena roça no Sul do país, a vida segue o seu curso. O cultivo do tabaco dá sustento a Guerlinda, Carlos e seus filhos, que dia após dia enfrentam as oscilações da natureza, esguichando venenos e adubando as vergas para que as folhas cresçam e atinjam a qualidade ideal. Na angústia da espera — e em meio a investidas das poderosas empresas que dominam o mercado fumicultor —, ainda é preciso decifrar os códigos da infância e da adolescência e aprender a complexa linguagem do amor. Alice, a filha mais velha, deseja participar do tradicional concurso de beleza Musa do Sol, e sua resistência ao trabalho inflama a difícil relação com a mãe; Maria é a irmã do meio e a única que frequenta a escola, porém vive em um mundo à parte; e Pedrinho, com seus quase três anos, ainda não conseguiu falar, mas já participa da rotina nas plantações entre as densas nuvens de agrotóxico, que em tudo se infiltra. Quando chega a época da colheita, os dias se transformam e a família recebe ajuda da mãe de Guerlinda, Elvira, que mesmo com seus estímulos e sua peculiar ternura parece incapaz de emendar a casa tomada por silêncios incômodos e perdas iminentes. Neste romance, Carrara joga com as formas narrativas e constrói o enredo a partir da visão de objetos que rodeiam a casa: o espelho lusitano, na sala; a roupa de proteção, que acompanha os filhos na lida com os defensivos agrícolas; a velha caminhonete Rural da família; e a árvore que observa tudo do alto, no quintal em frente à propriedade. Com uma prosa a um só tempo corrosiva e calorosa, que destila um humanismo inabalável, A árvore mais sozinha do mundo é o retrato de um país que encobre — de norte a sul — as suas mazelas mais profundas. -
Os Sertões - Euclides da Cunha
R$69,90Publicado pela primeira vez em 1902, "Os Sertões" de Euclides da Cunha é um retrato do Brasil da época. A obra trata da Guerra de Canudos que aconteceu no interior da Bahia. O autor, que era correspondente do jornal O Estado de São Paulo, presenciou parte dos acontecimentos na região e os descreveu de forma fiel. Além de desenvolver um romance histórico que mistura uma narrativa literária, sociológica e geográfica. Euclides da Cunha nos deixa uma obra que se baseia em três pilares: a terra, o homem e a luta. Um livro telúrico. -
SIRA: A VOLTA DE SIRA, DE O TEMPO ENTRE COSTURAS
R$69,90Em Sira, María Dueñas traz de volta essa personagem que cativou milhões de leitores no mundo, e ela retorna não mais como uma costureira inocente, mas sim com a força inabalável de uma mulher que fará o que for preciso para atingir seus objetivos. Depois dos horrores da Segunda Guerra, o mundo começa a se reerguer lentamente. Sira, depois de concluir suas funções como colaboradora do Serviço Secreto Britânico, só consegue pensar em uma coisa: paz. Mas nem tudo é tão simples. Um trágico acontecimento colocará os planos de Sira em xeque, e, mais uma vez, ela terá que tomar as rédeas de seu próprio destino e buscar em si a coragem e as forças para seguir lutando. Entre perdas e reencontros, participando de momentos históricos em lugares como Jerusalém, Londres, Madri e Tânger, Sira Bonnard – antes conhecida como Arish Agoriuq e Sira Quiroga – vai correr riscos inimagináveis, a fim de garantir um futuro tranquilo para seu filho. -
Lia - Cem vistas do Monte Fuji
R$69,90Primeiro romance de Caetano W. Galindo, tradutor de Ulysses e autor de Latim em pó , Lia costura fragmentos de uma existência numa prosa inovadora, revelando com maestria a matéria de que é feita uma vida. Romances podem ser como filmes. Este é um álbum de retratos. Como fotos, os capítulos devem ser vistos por si sós. Como álbum, o livro pode ser lido em qualquer ordem: o que lhe dá sentido (nos dois sentidos) é a vida que registra. É assim que vamos conhecer Lia. Alguém que acompanhamos por toda uma vida feita à nossa frente em fragmentos, lascas e relances. Não é assim, afinal, que conhecemos todas as pessoas da nossa vida? “ Lia é um livro profundo e lúdico. Enquanto o leitor se entretém com a montagem do quebra-cabeças, satisfeito ao encaixar mais uma peça da misteriosa Lia, Caetano Galindo traduz a complexidade de existir.” ― Martha Batalha -
1984 - George Orwell
R$69,90Com mais de 30 milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo, 1984, uma das mais emblemáticas distopias da história da literatura chega às livrarias em edição luxo! Winston Smith, número 6079, ocupa uma função comum no Departamento de Documentação: “retificar” fatos de acordo com as orientações do Ministério da Verdade. E ele não mede esforços em seu objetivo de erradicar, em todos os níveis, quaisquer elementos que ameacem sua existência. A individualidade, o livre-arbítrio, o pensamento crítico, o amor – todos considerados transgressões inadmissíveis – são punidos com o máximo de rigor e severidade. Nada escapa aos olhos do Grande Irmão, o grande líder do regime, e é por meio de sua vigilância intensiva, cujos “olhos eram capazes de o seguir (…) em moedas, estampas, capas de livros, bandeiras, pôsteres e invólucros de pacotes de cigarro”, que o regime se certifica milimetricamente da soberania de seu poder. Por outro lado, Winston se sente ávido por conhecer algum tipo de liberdade. Assim, pouco a pouco avança em seus atos de resistência em busca de reavivar sua humanidade, obliterada por décadas da repressão política incidente no mais profundo nível de seus pensamentos e lembranças. Entretanto, para realizar seu desejo ele precisará desviar cuidadosamente de um perigoso campo minado sob o escrutínio do Partido e do Grande Irmão. Curiosidades sobre 1984: Publicada em 1949, a obra rendeu grande sucesso de público e crítica a Orwell, tornando-se um dos maiores best-sellers das últimas sete décadas. Ao longo desse período, 1984 influenciou a produção de filmes, obras literárias e até a criação da franquia internacional de reality shows conhecida como Big Brother – ou “Grande Irmão”, em português. Além disso, a fortuna literária do autor inspirou outros grandes artistas, como Pink Floyd, na composição do álbum Animals (1977), e David Bowie, em Diamond Dogs (1974). Curiosidades sobre o autor: • O nome de batismo de George Orwell é, na verdade, Eric Arthur Blair. “George Orwell” foi um pseudônimo usado para a publicação de livros, tendo sido inspirado no rio Orwell, situado no leste da Inglaterra. • O autor escreveu 1984 em sua fazenda na ilha de Jura, na Escócia, a qual ele comprou com proventos dos direitos autorais de A revolução dos bichos. • Aos 34 anos, Orwell sobreviveu a um tiro que lhe perfurou a garganta, ocorrido durante seu período como combatente da ditadura franquista, na Espanha. • O período em que Orwell trabalhou como livreiro é contado na obra Memórias da livraria. -
Em busca dos jardins de nossas mães
R$69,90prosa mulherista Primeira mulher afro-americana a receber o prestigioso prêmio Pulitzer de ficção, Alice Walker também foi pioneira ao tratar de diversos temas da cultura negra dos Estados Unidos. Ainda nos anos 1970, abordou pela primeira vez questões raciais como o colorismo, e passou a defender um ponto de vista mulherista, termo reivindicado pelo feminismo negro para expressar as particularidades de suas lutas. Filha de trabalhadores rurais, Alice Walker experimentou a violência da segregação racial e as dificuldades de ser uma mulher negra no Sul do país, contexto que incorporou em seu romance A cor púrpura e que está presente em vários ensaios deste livro. Entre perspectivas pessoais e políticas, a autora nos convida a acompanhá-la na busca da própria identidade e das referências afro-americanas, muitas delas apagadas pela história. Seguindo-a nesse caminho, nos deparamos com Zora Neale Hurston, Martin Luther King, Phillis Wheatley, e chegamos ao jardim de uma casa modesta na Geórgia. Lá, em meio a uma rotina sem descanso, sua mãe encontrou a porção diária de vida cultivando dedicadamente suas flores – e Alice Walker, o sentido desse legado materno. -
O melhor de H.P. Lovecraft
R$69,90Referência para os apaixonados pelo gênero do horror e mistério, Lovecraft influenciou uma geração inteira de escritores, cineastas, músicos e diversos artistas. À frente de seu tempo, ele mesclava terror clássico e ficção científica criando textos que são uma verdadeira jornada pela imaginação e pesadelos do autor — histórias de fazer arrepiar e que transbordam o lado mais sombrio e brilhante da litertura. Nessa coletânea de luxo trazida aos leitores pela Editora Excelsior, encontre em edição inédita os cinco principais contos do mestre do horror do século XX: “O chamado de Cthulhu”, “A sombra em Innsmouth”, “Dagon”, “A cor vinda do espaço” e “Cão de caça”. -
Alfaletrar
R$69,90Qualquer criança pode aprender a ler e a escrever? Neste livro, a professora Magda Soares, com décadas de experiência na atuação com professores e alunos da rede pública de ensino, mostra que sim. Ao longo de seis capítulos, a autora expõe, em detalhes, um projeto de alfabetização e letramento bem-sucedido na prática, que contraria todas as estatísticas. Apresenta atividades realizadas e observadas por ela em sala de aula e explica como tudo isso pode ser aplicado por todos os envolvidos em um objetivo comum e fundamental: uma educação verdadeiramente democratizada no nosso país. Livro essencial para educadores, professores, pedagogos e todos os interessados em defender o direito à educação de qualidade. -
Mente Cativa
R$69,90Um esforço solitário, como define seu autor, mas também um ensaio, um texto político, por vezes um romance. Certamente um livro essencial para compreender o sovietismo e o que significou, para muitas pessoas, submeter a própria mente ao Método, o Método que é uma poção ou uma pílula «que conseguiu produzir um meio de transmitir “uma visão de mundo” de forma orgânica». É dessa forma – o poeta Czesław Miłosz parece nos dizer com uma prosa cálida, que deixa rastros de luz – que se apagam as dúvidas metafísicas, que se aplaca a sede de conhecimento, que surge uma sensação de serenidade e paz mental capaz de seduzir, entre outros, também os intelectuais. E é assim que a mente, sempre vulnerável, torna-se escrava das doutrinas sociopolíticas – do marxismo-leninismo como do pensamento totalitário em geral –, o espírito se faz servo e o pensamento cede ao canto das sereias do conformismo. O que há na origem dessa mente prisioneira, como se pode aceitar «o terror totalitário em troca de um futuro hipotético»? Que força impulsiona artistas e intelectuais a negociar a sua liberdade artística e de pensamento em troca de um cantinho seguro, a render-se a esse processo de adequação e a continuar desempenhando tal papel sem pestanejar? Justamente desse papel – o Ketman – nos fala o autor, descrevendo a dupla verdade dos intelectuais que, mesmo mantendo internamente suas convicções, em público mostram apenas o que não resulta desagradável ao regime, até identificar-se cada vez mais com o personagem interpretado. Arte perigosa essa do mascaramento constante, uma teatralidade quotidiana de atores conscientes de sê-lo, apaixonados pelas barreiras erguidas ao seu redor. O que resulta daí é o livro comovente de um poeta, um relato inusitadamente próximo de nós, um ensaio capital sobre a capacidade que o totalitarismo tem de ocupar a mente, desfigurando-a, e um convite à lembrança de que «a rebelião interna às vezes é necessária para a saúde e pode ser um tipo especial de felicidade».