Literatura
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Eneida - Virgílio
R$79,90A "Eneida", grande poema épico da Antiguidade Clássica Latina, do século I a. C., foi escrito pelo poeta latino Virgílio, tendo por tema a paz e a conciliação, que desde logo já aparecia como a glorificação de Roma, da sua missão civilizadora. Por meio de vários mitos, Virgílio narra, nessa epopeia, a história lendária da fundação da cidade de Roma pelo herói troiano Eneias. O poema narra a saga e as desventuras desse herói que conseguiu chegar à terra italiana, como fundador de grandes cidades, mas, acima de tudo, como o fundador lendário de Roma, imprimindo à obra "Eneida", por meio de seu caráter e valor épico, a expressão máxima da cultura romana. -
A República do Pampa
R$79,90O livro da mais elevada poesia pampeana. Eis o que tu tens em mãos, caro gaúcho, caro brasileiro, caro homem do mundo assim te evoco, pois a poesia nejariana é não só pampeana, mas profundamente brasileira, original, universal. Aqui se encontram reunidos, pela primeira vez, quatro excelentes livros de poesia, os quais, transcendendo uma mera soma das partes, formam uma bela unidade. A República do Pampa título cunhado pelo afiado senso estético e maravilhosa intuição do poeta chega para ficar, chega para marcar. Trata-se de um monumento literário legado pelo Rio Grande do Sul ao Brasil e à Grande Literatura; já nasce fazendo companhia às maiores obras conterrâneas. Exagero meu? O tempo dirá. E confio na sua resposta. Mas, por enquanto, ele é tempo de luta, e o vento cervo vai silvando, se misturando aos cedros, ultrapassando o mirante até se misturar a outro tempo depois de ter lutado... Por enquanto, o tempo que temos é o presente, que logo se cumprirá. [...] (Cândido Luís Vasques) -
Beleza Integrada
R$79,90Em "Beleza integrada por Fernando Torquatto", o autor comprova que o profissional do mundo da beleza enfrenta desafios inerentes aos novos tempos. A globalização, ao aproximar universos, exige uma linguagem própria ao mercado de trabalho. Nesta obra, o leitor encontra um relato tanto sobre as tendências desde a década de 1910 até os anos 2000 – período definitivo para a inspiração da moda e da beleza ainda nos dias de hoje – quanto sobre a importância da pesquisa nessa área de trabalho em constante efervescência. Este livro servirá de inspiração às pessoas interessadas em beleza de modo geral, mas especialmente aos profissionais da área, propondo uma evolução no status do profissional até então formado como técnico. Aquele que domina essa visão mais global garante uma proposta real e consistente, cujo resultado é a harmonia na composição da criação de uma imagem de beleza. A combinação de competências como cabelo e maquiagem é vista como um todo para um visual único e contemporâneo. Além de se manter inspirado e informado sobre os temas da atualidade, o profissional deve ter essa visão integrada da beleza mesmo que escolha enfocar um só aspecto da profissão. E transformar uma habilidade, muitas vezes natural, em competência significa fundir sensibilidade com capacidade técnica. -
Orgulho e Preconceito - Jane Austen
R$79,90Jane Austen explorou como poucos a expressão de nossos vícios e virtudes no ambiente doméstico, expondo em cada gesto, olhar e palavra a alma de seus personagens. Seu olhar aguçado sobre a índole humana aliado a uma percepção crua e irônica dos costumes de sua época atinge o auge em Orgulho e Preconceito, uma história de amor repleta de desencontros e desentendimentos como só as histórias humanas são capazes. Por meio de Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy – incontestavelmente, o casal mais afiado da história da literatura - somos conduzidos à sociedade inglesa da virada do século XIX, cujos orgulhos e preconceitos das mais diversas naturezas ecoam ainda em nosso presente. Sobre a autora: JANE AUSTEN (1775-1817) foi uma escritora inglesa consagrada pelos romances marcadamente irônicos e incisivos sobre a cidade rural da Inglaterra entre o final do século XVIII e início do século XIX. Além do clássico Orgulho e Preconceito, sua obra ainda inclui títulos de renome mundial como Razão e Sensibilidade, Emma e Persuasão. Curiosidades sobre obra e autora: • Jane Austen tentou publicar Orgulho e Preconceito pela primeira vez em 1797, aos 21 anos. No entanto, o livro só chegaria nas mãos dos leitores em 1813; • A autora tinha um carinho especial por Orgulho e Preconceito, e costumava se referir à obra como sua “criança querida”. Jane também nutria enorme apreço pela protagonista Elizabeth Bennet, a quem considerava “a mais encantadora criatura que já surgiu em uma obra impressa”; • Como muitos personagens em Orgulho e Preconceito, Jane Austen sofreu na própria pele o preconceito de classe. Apaixonada por um jovem da alta sociedade, foi impedida de casar-se pela família do rapaz; • Orgulho e Preconceito não foi a primeira opção de título da obra, que originalmente se chamava Primeiras Impressões; • Atualmente, há mais de cem adaptações de Orgulho e Preconceito, incluindo o famoso O Diário de Bridget Jones. -
Duas Formações, uma História
R$79,90Duas Formações, uma História das Ideias Fora do Lugar ao Perspectivismo Ameríndio Dedicado ao tema há quatro décadas, Luís Augusto Fischer oferece um novo jeito de contar a bela e complexa história da literatura brasileira: um modelo que dê lugar aos autores contemporâneos, à canção, à tradução, às redes sociais, à voz indígena, ao feminismo, à diferença. Falando das virtudes e limitações dos modelos estabelecidos por nomes exemplares da crítica literária, recorrendo aos historiadores e antropólogos recentes, contando a história dos livros que até hoje tentaram abarcar a trajetória da literatura do Brasil, o autor mostra o caminho. Uma obra fundamental para quem conhece bem o jardim em que floresceram Machado e Rosa, e imperdível para quem quer conhecê-lo melhor. -
Louis Vuitton: uma saga
R$79,90A aventura de uma das marcas mais prestigiosas do planeta Em 1821, em uma pequena aldeia da região francesa do Jura, nasce Louis Vuitton. Aos catorze anos, apaixonado pelo trabalho com madeira, mas maltratado pela madrasta, com pouquíssimo dinheiro no bolso e sem saber ler nem escrever, o adolescente decide tentar a vida em Paris. Viajando a pé por dois anos, o jovem Louis sofre todo tipo de privação até chegar à capital francesa, onde começa a fascinante saga da marca de artigos de luxo mais célebre do planeta. Nesta narrativa irretocável, acompanhamos o desenvolvimento do nome Louis Vuitton contra o pano de fundo histórico da França e da Europa: a monarquia constitucional de Luís Felipe, a ascensão e a queda de Napoleão III, a guerra Franco-Prussiana, a Comuna de Paris, o nascimento da República, as duas guerras mundiais. O que vemos é uma palpitante história de inovação, que parte da transformação de costumes e valores ocasionada pelos avanços tecnológicos e pela Revolução Industrial, chegando até o século XXI. Os primórdios da indústria de luxo tal qual a conhecemos remonta ao período anterior à eletricidade e anterior à revolução das ferrovias e dos barcos a vapor. Na primeira metade do século XIX, quando começa a nossa história, os deslocamentos são difíceis e custosos. O cavalo ainda é o principal meio de transporte, e viagens em caleches, tílburis e variações estão disponíveis sobretudo para a burguesia – que se fortalece como classe e, portanto, aspira cada vez mais por conforto e símbolos de status. A França do início do século XIX é o epicentro do poder, da moda e do bom gosto, e a profissão de coffretier-layetier-emballeur é responsável pela fabricação de baús, cofres e embalagens – tudo o que os burgueses em ascensão precisam para explorar distâncias cada vez maiores e levar consigo seus valiosos pertences por estradas esburacadas e condições de viagens pouco propícias. É neste contexto que Louis Vuitton começa a trajetória da marca mais cobiçada e imitada de todos os tempos. Cria sua clientela fiel à custa de muito trabalho e rigor com a qualidade de seus produtos. Inventa malas que não são curvadas – e que portanto podem ser empilhadas –, malas-leitos para os viajantes desbravadores que começam a se aventurar além do Velho Mundo, baús variados e muito mais. É sucedido por seu filho e netos Georges, Gaston e Patrick, sob comando dos quais a grife atravessará várias guerras e transformações, até o século XXI, em que os produtos Louis Vuitton fazem parte da holding de luxo LVMH, o maior conglomerado de moda do mundo. O minucioso trabalho da jornalista Stéphanie Bonvicini, elegantemente alimentado com referências da literatura de viagem, das artes e dos costumes da época, refaz o itinerário de uma família e de uma marca excepcional, além de acompanhar o surgimento de nomes que mudaram para sempre a maneira dos homens e das mulheres estarem no mundo, como as agências de viagem Thomas Cook, os vagões de alto conforto Pullman, lojas de departamentos como Harrods e Le Printemps, marcas de joias como Cartier e Van Cleef & Arpels. Um relato fascinante sobre a constituição da sociedade ocidental. Os Editores -
Fahrenheit 451
R$79,90a adaptação autorizada -Ao lado de Admirável Mundo Novo e 1984, Fahrenheit 451 é uma das maiores obras-primas de ficção-científica de todos os tempos. O título refere-se à temperatura em que os livros queimam – 451 graus Fahrenheit ou 233 graus Celsius. Em uma sociedade futura distópica em que ter opinião própria é considerado uma conduta criminosa, todos os livros são proibidos. E a função dos bombeiros não é apagar incêndios, mas sim destruir pilhas e pilhas de literatura para que a sociedade viva sem conflitos. Nessa brilhante adaptação para graphic novel, Tim Hamilton teve o aval de Ray Bradbury na introdução, que diz: “O que você tem diante de si agora é mais um rejuvenescimento de um livro que já foi um curto romance, que já foi um conto, que já foi uma caminhada ao redor do quarteirão, um levante do túmulo e uma queda final da casa de Usher. Meu subconsciente é mais complicado do que eu imaginava. Aprendi com os anos a deixá-lo correr sem limites e me oferecer suas ideias assim que surgiam, sem dar preferência e sem tratamento especial. Quando chega a hora certa, de algum jeito elas se juntam e entram em erupção, jorrando de meu subconsciente e se derramando nas páginas. No caso da versão final de Fahrenheit 451, ilustrada aqui, eu trouxe todos os meus personagens ao palco outra vez e os repassei pela máquina de escrever, deixando meus dedos contarem as histórias e desenterrarem os fantasmas de outras histórias e outros tempos.” -
Cirandas de Villa-Lobos
R$80,00REINVENÇÕES DE VILLA-LOBOS Acompanha CD Ouça abaixo os trechos das músicas do CD. 1. Terezinha de Jesus {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/01 Terezinha de Jesus.mp3{/play} 2. A Condessa {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/02 A Condessa.mp3{/play} 3. Senhora Dona Sancha {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/03 Senhora Dona Sancha.mp3{/play} 4. O Cravo Brigou com a Rosa (Sapo Jururu) {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/04 O Cravo Brigou com a Rosa (Sapo Jururu).mp3{/play} 5. Pobre Cega (Toada da Rede) {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/05 Pobre Cega (Toada de Rede).mp3{/play} 6. Passa, Passa, Gavião {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/06 Passa, Passa, Gavião.mp3{/play} 7. Xô, Xô, Passarinho {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/07 Xô, Xô, Passarinho.mp3{/play} 8. Vamos Atrás da Serra, Calunga! {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/08 Vamos atrás da Serra, Calunga!.mp3{/play} 9. Fui no Tororó {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/09 Fui no Tororó.mp3{/play} 10. O Pintor de Cannahy {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/10 O Pintor de Cannahy.mp3{/play} 11. Nesta Rua, Nesta Rua {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/11 Nesta Rua, Nesta Rua.mp3{/play} 12. Olha o Passarinho, Dominé {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/12 Olha o Passarinho, Dominé.mp3{/play} 13. À Procura de uma Agulha {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/13 À Procura de uma Agulha.mp3{/play} 14. A Canoa Virou {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/14 A Canoa Virou.mp3{/play} 15. Que Lindos Olhos {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/15 Que Lindos Olhos.mp3{/play} 16. Có, Có, Có {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/16 Có, Có, Có.mp3{/play} -
Quando o mundo voltar a girar
R$80,00Poesia Quando o mundo voltar a girar, um livro recheado de esperança. -
O Brasil à procura da democracia
R$82,00da Proclamação da República ao século XXI (1889-2018) As preocupações com o contexto brasileiro contemporâneo e com o destino do país foi o ponto de partida para o minucioso estudo que o filósofo Newton Bignotto apresenta neste livro. No cruzamento entre a história política e a história intelectual, o autor analisa a trajetória das ideias democráticas no Brasil ao longo de mais de um século de nossa experiência republicana. Desde a proclamação da República, as experiências democráticas no Brasil têm se mostrado frágeis e instáveis. O país tem revelado uma nítida incapacidade de reduzir as desigualdades sociais enquanto as elites persistem em não querer compartilhar o poder com amplas camadas da sociedade. Desse modo, a democracia assumiu um caráter limitado e um tanto particular. Nesse percurso analisado por Bignotto – que vai do fim do século XIX ao ano de 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro –, período em que o país viveu a fragilidade da implantação do regime democrático, importantes debates teóricos envolveram intelectuais, políticos e jornalistas, em um notável esforço de reflexão para pensar a realidade nacional a partir de conceitos como participação, identidade e igualdade. Pensadores das mais diversas linhagens teóricas e políticas, como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Oliveira Vianna, Florestan Fernandes, Raymundo Faoro e, mais recentemente, José Murilo de Carvalho, Marilena Chauí, Renato Lessa, Sérgio Abranches, Heloisa Starling, Lilia Schwarcz, Angela Alonso, contribuíram para a construção de um pensamento criativo e original sobre a democracia no Brasil, levando em conta as particularidades de nosso processo histórico e de nossas configurações sociais. Dessa forma, mesmo diante das dificuldades que sempre povoaram nossa vida política, uma rica história das ideias, centrada nessa procura pela democracia, se consolidou no país, ampliando horizontes teóricos e também participativos, e dando origem aos clássicos que ainda hoje dialogam com nossos cientistas sociais, historiadores e filósofos que meditam – e nos ajudam a meditar – sobre os rumos do país.