Literatura
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A Pequena Filosofia da Mafalda - Um Ar de Família
R$33,88Nesta coleção, a lendária pequena indignada Mafalda se questiona à sua maneira sobre os grandes temas da vida: a família, a amizade, a escola ou o apetite... A coleção de quatro títulos traz uma reunião das tirinhas de Quino acerca desses temas e é destinada a filósofos de todas as idades! -
A Bruxa não vai para a Fogueira neste Livro
R$34,00Aqueles que consideram “bruxa” um xingamento não poderiam estar mais enganados: bruxas são mulheres capazes de incendiar o mundo ao seu redor. Resgatando essa imagem ancestral da figura feminina naturalmente poderosa, independente e, agora, indestrutível, Amanda Lovelace aprofunda a combinação de contundência e lirismo que arrebatou leitores e marcou sua obra de estreia, A princesa salva a si mesma neste livro, cujos poemas se dedicavam principalmente a temas como relacionamentos abusivos, crescimento pessoal e autoestima. Agora, em A bruxa não vai para a fogueira neste livro, ela conclama a união das mulheres contra as mais variadas formas de violência e opressão. Ao lado de Rupi Kaur, de Outros jeitos de usar a boca e O que o sol faz com as flores, Amanda é hoje um dos grandes nomes da nova poesia que surgiu nas redes sociais e, com linguagem direta e temática contemporânea, ganhou as ruas. Seu A bruxa não vai para a fogueira neste livro é mais do que uma obra escrita por uma mulher, sobre mulheres e para mulheres: trata-se de uma mensagem de ser humano para ser humano – um tijolo na construção de um mundo mais justo e igualitário. -
você tem Filhos? Como as Mulheres vivem Quando a Resposta é Não
R$34,00Neste livro, a psicóloga e escritora norte-americana Kate Kaufmann propõe uma discussão aberta sobre o que esperar quando você NÃO está esperando um filho (nem vai estar). Nesse livro ao mesmo tempo informativo, franco, corajoso e acolhedor, Kate Kaufmann oferece um guia para as mulheres que não tiveram nem vão ter filhos e afirma que é possível, sim, ter uma vida feliz, plena e realizada, mesmo sem deixar descendentes. Se no passado, vários estigmas recaíam sobre a mulher que não procriou, seja por circunstâncias ou por opção, hoje é possível falar sobre o assunto com franqueza e sem traumas. Através de relatos pessoais, coletados em entrevistas realizadas pela própria autora, e dados de pesquisas feitas ao redor do mundo, a autora mostra que a vida de mulheres sem filhos está saindo das sombras e se apresentando até como uma opção possível. Kate teve que reconstruir a própria identidade ao abandonar os caros, dolorosos e, no caso dela, como também no de tantas outras mulheres, infrutíferos tratamentos para engravidar. A obra oferece uma “conversa entre amigas”, um verdadeiro mapeamento de todas as reflexões e sentimentos envolvidos na tomada dessa decisão e também dos preconceitos que ainda podem ser enfrentados. As questões que recaem sobre aquelas que não procriam são tratadas de forma ampla e sem filtros, abordando inclusive como administrar o envelhecimento e os cuidados com a saúde no fim da vida, se você não tem para quem delegar isso. Você tem filhos? ajuda a tornar visíveis outros modelos de vida e de família possíveis para as mulheres que, por séculos, foram julgadas pela sua capacidade procriativa e oprimidas pela falta dela ou pelo desejo de fazer outras opções para si mesmas. Se você não está esperando, não vai estar nem quer estar, ou conhece alguém que está passando por essa experiência, precisa ler este livro. -
Todo Santo Ajuda - Capa Dura
R$34,00Todo Santo Ajuda Todos os santos e santas foram pessoas como nós, mas, quando vemos os seus semblantes serenos e a história de suas vidas, não acreditamos nem um pouco nisso. Mas, veja só, uns foram mais calados e introspectivos, outros, faladores e animados; uns eram filhos rebeldes, outros, maridos ou esposas que largaram tudo para trás. Uns se deixaram seduzir pela vaidade e pelos prazeres materiais, outros, desde criança, gostavam mais de rezar do que de brincar. Uns foram pobres, outros, ricos. Uns morreram jovens, tragicamente, já outros, bem velhinhos, deitados em suas camas. Pois é, não é à toa que eles conseguem entender muito bem pelo que todos nós passamos. Então, quando as coisas ficam pra lá de complicadas, é hora parar um pouco, respirar fundo e deixar que todos os santos e santas venham em nosso socorro. -
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Vendo Vozes
R$34,90Vendo Vozes "O que é necessário [...] para nos tornarmos seres humanos completos? O que denominamos nossa humanidade dependerá parcialmente da linguagem? O que acontece conosco se não aprendermos língua alguma? A linguagem desenvolve-se de um modo espontâneo e natural ou requer contato com outros seres humanos?" Numa fascinante incursão pelo universo dos surdos, Oliver Sacks procura responder a questões como essas. Sua preocupação não é simplesmente apresentar ao leitor a condição daqueles que não conseguem ouvir. Acompanhando a história, os dramas e as lutas dessas pessoas, o leitor será levado a olhar para o seu próprio cotidiano de um modo inteiramente novo. Será capaz de ouvir, nos sons da linguagem, um pequeno milagre que se repete cada vez que uma nova sentença é proferida.ozes -
A Nova Ortografia - o Que Muda com o Acordo Ortográfico
R$34,90Escrito por um dos maiores especialistas em Língua Portuguesa do Brasil e construído sob um texto leve e didático característico do autor este livro desmistificará a nova reforma ortográfica da língua portuguesa que vigorará a partir de 2009 com todas suas nuances prerrogativas e particularidades e servirá como guia para sanar as dúvidas futuras. -
A Metamorfose seguido de O Veredicto - Kafka
R$34,90Em 10 de setembro de 1912, às dez horas da noite, Kafka começou a escrever O veredicto. Quando terminou, por volta das seis horas da manhã do dia seguinte, totalmente esgotado, apontou em seu diário que havia descoberto como tudo poderia ser dito, que inclusive para as ideias mais estranhas havia um grande fogo pronto, no qual elas se consumiam para depois ressuscitarem. Dois meses depois viria A metamorfose, a mais conhecida, mais citada e mais estudada de suas obras. Em 7 de dezembro do mesmo ano Kafka escrevia à sua noiva, Felice Bauer: Minha pequena história está terminada. A obra era concluída vinte dias depois de ter sido iniciada. Franz Kafka (1883-1924) chegou a participar da comunidade judaica, até de manifestações socialistas, mas foi sempre um solitário. Era judeu, escrevia em alemão, nascera na Boêmia e devia submissão ao Império Austro-Húngaro. E nessa terra de ninguém, fechado dentro de si mesmo, tornou-se um dos mais importantes escritores do século XX. Nas palavras do conceituado estudioso de Kafka, Heinz Politzer: Depois da metamorfose de Gregor Samsa, o mundo onde nos movimentamos tornou-se outro. -
Gabinete de Curiosidades
R$34,90Gabinete de Curiosidades é o título do poema que abre e nomeia este livro. Os tais gabinetes, ou “Câmaras de Maravilhas”, surgiram na Europa nos séculos XVI e XVII. Eram locais em que coleções de objetos curiosos ou raros eram agrupadas e expostas. Eram mantidos por reis, príncipes, nobres, burgueses mais abastados e artistas. Poesia é bom de se ler, mas é muito melhor de se ouvir. Quando Max, personagem de outra obra do autor, conversava com dois demônios travestidos de gente, alguns dias após a obra ser lançada sem sucesso numa livraria siberiana, foi esse o conselho que escutou. Mas já era tarde. E tudo virou prosa. Mas há sempre a possibilidade maravilhosa de se procurar a poesia escondida dentro da prosa. E é tão fácil encontrar! Gabinete de curiosidades tem um pouco disso. Por lidar com ossadas antigas, caroços secos de frutas paleolíticas, aves de rapina empalhadas e outros objetos exóticos – como amor, raiva, saudade ou arrependimento –, os sentimentos mais íntimos do autor, a dor que sai de certos poemas é, por vezes, constrangedora. E qual a razão de tamanho sofrimento? Por que tantas queixas sobre si próprio e o mundo? Seria mentira? Um puro exercício da invenção? E os seus repentes de amor? Haveria tanto espaço neste planeta confuso para alguém ainda se atrever a simplesmente amar? Não obstante, o autor reconhece que é possível ler poemas num vagão de trem e, mesmo com o barulho e o sacolejar, ainda assim, o leitor pode se apaixonar. E ele até reconhece como possível ler-se a prosa de Borges e chorar. Prosa, poesia, poesia, prosa, cheiro de rosa no ar, mergulhar, mar... Gabinete de curiosidades traz poesias doces e, ao mesmo tempo, poemas ácidos, exóticos e mais difíceis de gostar. -