Literatura
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Como Descobrir sua Genialidade
R$50,00Todos têm o potencial da genialidade. A plena expressão da genialidade particular aguarda o leitor nestas páginas! Em Como descobrir sua genialidade, Michel J. Gelb bebe da fonte das mentes mais revolucionários da história para levá-los a liberar sua própria criatividade por meio do jogo mental. Buscando as idéias, descobertas e inovações que mais transformam o mundo, Gelb reuniu um Time dos Sonhos de gênios composto de dez indivíduos, cada um dos quais personifica uma característica especial de genialidade que o leitor é convidado a incorporar à sua vida diária. São eles - Platão, Brunelleschi, Colombo, Copérnico, Elizabeth I, Shakespeare, Jefferson, Darwin, Gandhi e Einstein. -
Botas Batidas
R$50,00Botas batidas - Suspeitei que falasse da vida toda; e, assim, me conto o que está próximo A história tem como ponto de partida a morte do pai do autor e a forte relação que os dois sempre tiveram. Com uma narrativa que mistura afeto e ficção, a obra apresenta-se com uma costura que enlaça as memórias, a dor da perda, o luto, a ausência e as intermitências da vida fustigadas por muita emoção e pela imaginação. -
Minicontos da Vida
R$50,00Para falar dos Minicontos da Vida, é preciso ser breve. Entre o nascimento - ou o aborto - e a morte, entre o pensar e o pesar, acompanhamos as memórias e as experiências de vida - ou quase vida - com que nos brinda César Diogo, Geriatra de profissão e cirurgião exímio das palavras. Encontros, desencontros, tristeza, alguma brutalidade, insanidade, demência, dor. E a morte, sempre ali presente, a encerrar e iniciar ciclos. Por Heloísa Stefan -
50 Olhares da Crítica sobre o cinema Gaúcho
R$50,0050 filmes, 50 olhares. Nessa jornada pelo cinema gaúcho, há curtas, médias e longas-metragens. Há aventuras épicas em 35MM e filmes intimistas da era digital. Há clássicos consagrados e títulos a serem descobertos - ou redescobertos. Há filmes fantásticos e de terror, adaptações literárias, cinebiografias e animações. Filme indígena, filme sem diálogo, documentários. Do pampa ao litoral, de São Miguel das missões a Pelotas, do Bom fim à Ilha das flores, o cinema gaúcho é plural. Assim como a crítica. -
Na Base do Farol não há Luz
R$50,00https://www.sescsp.org.br/online/edicoes-sesc/438_CULTURA+EDUCACAO+E+LIBERDADE#/tagcloud=lista Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. Na base do farol não há luz contribui para uma indagação sobre o presente, a partir de aspectos como os novos papeis da história, do cidadão e do estado democrático; as relações entre a racionalidade, a moral e as emoções; a banalização da educação diante dos excessos da sociedade da informação; a função da intuição na construção do conhecimento e do pensamento científico; a consciência humana, o inconsciente e os processos de criação; o futuro e os riscos para a liberdade. Trata-se de um convite a manter viva a chama do inconformismo, motor a mover o homem, em busca de um porvir que não venha a assombrá-lo. -
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O Bonsai e a Libélula
R$50,00"Escrevo, porque talvez precise verbalizar sensações e sentimentos e, desse, modo, paradoxalmente, burlar a finitude das coisas e eternizar tudo o que um dia será finito. Assim como nós mesmos, a não ser que nos encontremos numa outra dimensão, quem sabe serás um bonsai, desses de vasinho mesmo, e eu uma libélula, esvoaçando sobre o bonsai?" As palavras são de Ana Lúcia Pinto Rebout, na abertura de seu livro O bonsai e a libélula - Luto, amizade, superação. Na obra, ela relembra os momentos que antecederam o AVC sofrido por seu marido, o francês Ghislain, os cuidados dedicados a ele, o falecimento e o luto. "Jurei para mim mesma, embora não precisando, que iria permanecer com o Ghislain por todos os segundos, custasse o que custasse." -
A Nota Amarela
R$50,00Na origem de tudo, uma nota. Galáxias, grãos de areia, você, eu: tudo foi criado pela nota amarela, a nota da Criação, o som perfeito. Quando a cellista Jacqueline du Pré sobe ao palco para o concerto mais emblemático de sua vida, parte em busca dessa nota, sem saber o preço por sua audácia. Enquanto executa o Concerto para Violoncelo de Elgar – regido pelo maestro Daniel Barenboim, com quem recém havia se casado –, Jacqueline mergulha no labirinto da própria mente, atravessando claridades e escuridões à procura da perfeição. O cello, vivo junto a seu corpo, por vezes é a tábua de salvação que a impede de se afogar; por outras, o traidor que aponta o caminho mais perigoso entre as pedras e as ondas. A performance da jovem e talentosa musicista junto à New Philarmonia Orchestra foi registrada pelo documentarista Christopher Nupen, um testemunho do arrebatamento proporcionado e sentido por ela, e o livro cumpre uma das mais importantes funções da literatura: trazer a palavra para dentro do vazio das imagens. Depois daquela tarde em 1967, a violoncelista mais famosa do mundo, que tocava para reis e presidentes, entenderia as consequências de sua busca pela nota impossível. -
O Jogo que Durou 24 Horas
R$50,00"Ao longo de quase 18 anos eu decidi que não revelaria o meu time até por acreditar que tal revelação poderia tirar um pouco da credibilidade que sempre busquei na profissão. E assim foram passando os anos e eu sem ver necessidade de assumir meu gremismo. Lembro dos cuidados que tinha, não só comigo, mas com toda a minha família. Evitava comprar roupas que tivessem como destaque as cores azul ou vermelho. Camisa do clube, nem pensar. Lembro que, certa vez, fui trocar de carro e o modelo que eu queria só tinha na cor azul. Mesmo contrariado e lamentando muito, preferi não comprar. Este cuidado excessivo que eu tinha acabou aos poucos também afetando a vida das minhas filhas sem que eu tivesse notado..."