Literatura
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Louis Vuitton: uma saga
R$79,90A aventura de uma das marcas mais prestigiosas do planeta Em 1821, em uma pequena aldeia da região francesa do Jura, nasce Louis Vuitton. Aos catorze anos, apaixonado pelo trabalho com madeira, mas maltratado pela madrasta, com pouquíssimo dinheiro no bolso e sem saber ler nem escrever, o adolescente decide tentar a vida em Paris. Viajando a pé por dois anos, o jovem Louis sofre todo tipo de privação até chegar à capital francesa, onde começa a fascinante saga da marca de artigos de luxo mais célebre do planeta. Nesta narrativa irretocável, acompanhamos o desenvolvimento do nome Louis Vuitton contra o pano de fundo histórico da França e da Europa: a monarquia constitucional de Luís Felipe, a ascensão e a queda de Napoleão III, a guerra Franco-Prussiana, a Comuna de Paris, o nascimento da República, as duas guerras mundiais. O que vemos é uma palpitante história de inovação, que parte da transformação de costumes e valores ocasionada pelos avanços tecnológicos e pela Revolução Industrial, chegando até o século XXI. Os primórdios da indústria de luxo tal qual a conhecemos remonta ao período anterior à eletricidade e anterior à revolução das ferrovias e dos barcos a vapor. Na primeira metade do século XIX, quando começa a nossa história, os deslocamentos são difíceis e custosos. O cavalo ainda é o principal meio de transporte, e viagens em caleches, tílburis e variações estão disponíveis sobretudo para a burguesia – que se fortalece como classe e, portanto, aspira cada vez mais por conforto e símbolos de status. A França do início do século XIX é o epicentro do poder, da moda e do bom gosto, e a profissão de coffretier-layetier-emballeur é responsável pela fabricação de baús, cofres e embalagens – tudo o que os burgueses em ascensão precisam para explorar distâncias cada vez maiores e levar consigo seus valiosos pertences por estradas esburacadas e condições de viagens pouco propícias. É neste contexto que Louis Vuitton começa a trajetória da marca mais cobiçada e imitada de todos os tempos. Cria sua clientela fiel à custa de muito trabalho e rigor com a qualidade de seus produtos. Inventa malas que não são curvadas – e que portanto podem ser empilhadas –, malas-leitos para os viajantes desbravadores que começam a se aventurar além do Velho Mundo, baús variados e muito mais. É sucedido por seu filho e netos Georges, Gaston e Patrick, sob comando dos quais a grife atravessará várias guerras e transformações, até o século XXI, em que os produtos Louis Vuitton fazem parte da holding de luxo LVMH, o maior conglomerado de moda do mundo. O minucioso trabalho da jornalista Stéphanie Bonvicini, elegantemente alimentado com referências da literatura de viagem, das artes e dos costumes da época, refaz o itinerário de uma família e de uma marca excepcional, além de acompanhar o surgimento de nomes que mudaram para sempre a maneira dos homens e das mulheres estarem no mundo, como as agências de viagem Thomas Cook, os vagões de alto conforto Pullman, lojas de departamentos como Harrods e Le Printemps, marcas de joias como Cartier e Van Cleef & Arpels. Um relato fascinante sobre a constituição da sociedade ocidental. Os Editores -
Quando o mundo voltar a girar
R$80,00Poesia Quando o mundo voltar a girar, um livro recheado de esperança. -
Cirandas de Villa-Lobos
R$80,00REINVENÇÕES DE VILLA-LOBOS Acompanha CD Ouça abaixo os trechos das músicas do CD. 1. Terezinha de Jesus {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/01 Terezinha de Jesus.mp3{/play} 2. A Condessa {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/02 A Condessa.mp3{/play} 3. Senhora Dona Sancha {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/03 Senhora Dona Sancha.mp3{/play} 4. O Cravo Brigou com a Rosa (Sapo Jururu) {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/04 O Cravo Brigou com a Rosa (Sapo Jururu).mp3{/play} 5. Pobre Cega (Toada da Rede) {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/05 Pobre Cega (Toada de Rede).mp3{/play} 6. Passa, Passa, Gavião {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/06 Passa, Passa, Gavião.mp3{/play} 7. Xô, Xô, Passarinho {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/07 Xô, Xô, Passarinho.mp3{/play} 8. Vamos Atrás da Serra, Calunga! {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/08 Vamos atrás da Serra, Calunga!.mp3{/play} 9. Fui no Tororó {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/09 Fui no Tororó.mp3{/play} 10. O Pintor de Cannahy {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/10 O Pintor de Cannahy.mp3{/play} 11. Nesta Rua, Nesta Rua {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/11 Nesta Rua, Nesta Rua.mp3{/play} 12. Olha o Passarinho, Dominé {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/12 Olha o Passarinho, Dominé.mp3{/play} 13. À Procura de uma Agulha {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/13 À Procura de uma Agulha.mp3{/play} 14. A Canoa Virou {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/14 A Canoa Virou.mp3{/play} 15. Que Lindos Olhos {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/15 Que Lindos Olhos.mp3{/play} 16. Có, Có, Có {play}/musicas/cirandas_de_villa_lobos/16 Có, Có, Có.mp3{/play} -
O Brasil à procura da democracia
R$82,00da Proclamação da República ao século XXI (1889-2018) As preocupações com o contexto brasileiro contemporâneo e com o destino do país foi o ponto de partida para o minucioso estudo que o filósofo Newton Bignotto apresenta neste livro. No cruzamento entre a história política e a história intelectual, o autor analisa a trajetória das ideias democráticas no Brasil ao longo de mais de um século de nossa experiência republicana. Desde a proclamação da República, as experiências democráticas no Brasil têm se mostrado frágeis e instáveis. O país tem revelado uma nítida incapacidade de reduzir as desigualdades sociais enquanto as elites persistem em não querer compartilhar o poder com amplas camadas da sociedade. Desse modo, a democracia assumiu um caráter limitado e um tanto particular. Nesse percurso analisado por Bignotto – que vai do fim do século XIX ao ano de 2018, com a eleição de Jair Bolsonaro –, período em que o país viveu a fragilidade da implantação do regime democrático, importantes debates teóricos envolveram intelectuais, políticos e jornalistas, em um notável esforço de reflexão para pensar a realidade nacional a partir de conceitos como participação, identidade e igualdade. Pensadores das mais diversas linhagens teóricas e políticas, como Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda, Caio Prado Júnior, Oliveira Vianna, Florestan Fernandes, Raymundo Faoro e, mais recentemente, José Murilo de Carvalho, Marilena Chauí, Renato Lessa, Sérgio Abranches, Heloisa Starling, Lilia Schwarcz, Angela Alonso, contribuíram para a construção de um pensamento criativo e original sobre a democracia no Brasil, levando em conta as particularidades de nosso processo histórico e de nossas configurações sociais. Dessa forma, mesmo diante das dificuldades que sempre povoaram nossa vida política, uma rica história das ideias, centrada nessa procura pela democracia, se consolidou no país, ampliando horizontes teóricos e também participativos, e dando origem aos clássicos que ainda hoje dialogam com nossos cientistas sociais, historiadores e filósofos que meditam – e nos ajudam a meditar – sobre os rumos do país. -
Pensamento feminista
R$82,00Se hoje ideias como lugar de fala, teoria queer e decolonialismo ganham espaço nas reivindicações feministas contemporâneas, elas tiveram sua origem em pesquisas e teorias desenvolvidas ao longo das últimas décadas por estudiosas e ativistas como Teresa de Lauretis, Donna Haraway, Maria Lugones, Nancy Fraser, Sandra Harding, Judith Butler, Gloria Andalzúa, além de brasileiras como Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. É nesse eco de construções e indagações, dos anos 1980 até os dias de hoje, que acompanhamos a consolidação de um importante campo de saber. A missão deste livro é, portanto, a de facilitar o estudo das tendências teóricas e o avanço dos trabalhos acadêmicos e políticos em torno da questão de gênero, tema tão amplo quanto polêmico e fundamental no contexto atual. Organizado por Heloisa Buarque de Hollanda, ela mesma referência no campo dos estudos feministas no Brasil, tendo sido responsável pela edição no país de obras importantes como Tendências e Impasses, o feminismo como crítica da cultura (1994), em que apresentava alguns desses textos e autoras de forma pioneira, a presente coletânea reúne dezenove ensaios, tendo seu ponto de partida nos anos 1980, momento em que a própria ideia de gênero se consolida em suas abordagens mais relacionais e culturais, de que são exemplo trabalhos como os de Joan Scott, Nancy Fraser, Sandra Harding e Monique Wittig. Em um segundo momento, ainda na década de 1980, as reinvindicações específicas ganham espaço e a interseccionalidade, atualmente tão presente nas pautas feministas, se destaca nas vozes contestatórias de Audre Lorde, Patricia Collins, Gayatri Spivak, Lélia Gonzales e Sueli Carneiro. Já no século XXI, em uma frente mais radical, se enunciam os conceitos contemporâneos de contrassexualidade, queer, sexopolítica, em que Judith Butler e Paul Beatriz Preciado se destacam como tendência revolucionária, atravessando os campos da teoria e da política. Como a organizadora explica em seu texto introdutório, se essa seleção teve como mote a vontade de compartilhar uma experiência intelectual pessoal, pensando no tempo presente e nas novas gerações que se formam e se articulam, ela revela também, na própria escolha e articulação dos artigos, a necessidade de fazer um alerta: "que o feminismo do século XXI coloque na agenda a urgência do questionamento das tão perigosas quanto dissimuladas tecnologias de produção das sexualidades e a responsabilidade de recusar qualquer hierarquia ou prioridade na luta contra a opressão de todas as mulheres, em suas mais diversas características de gênero, raça, etnia ou religião." -
Mafalda Inédita
R$82,50A trajetória de Mafalda abrange o período compreendido entre os anos 1964 e 1973, em três publicações: "Primeira Plana", "El Mundo" e "Siete Días Ilustrados". As tiras que integram esta Mafalda inédita foram, em muitos casos, deliberadamente omitidas dos livros anteriores. A decisão de leva-las a público através de uma nova edição significa não apenas uma homenagem à verdade histórica de Mafalda - prestes a completar 49 anos - como também um apelo à reflexão sobre quase uma década da história local e mundial. O volume inclui as 48 tiras publicadas na revista "Primeira Plana", que nunca foram recopiladas, Além disso, contém as origens da tira, que, como veremos, não nasceu tanto de um afã de contestar o mundo, mas, antes, da necessidade mais prosaica de promover um determinado produto. -
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Terra negra
R$84,90Neste épico de extermínio e sobrevivência, Timothy Snyder apresenta uma nova explicação sobre o Holocausto e revela os riscos que corremos no século XXI. Com base em novas fontes e testemunhos, Terra negra descreve o extermínio de judeus como um evento mais compreensível do que gostaríamos de admitir, e por isso mais aterrorizante. O início do século XXI se parece com o início do século XX na medida em que preocupações crescentes com alimentos e água acompanham desafios ideológicos à ordem global. Nosso mundo se aproxima do de Hitler, e preservá-lo pede que encaremos o Holocausto como ele foi. Inovador e envolvente, Terra negra revela um Holocausto que não é apenas história, mas também advertência. -
Árvores Nativas Brasileiras
R$84,90Este livro, inspirado no programa de TV "Um Pé de Quê?", apresentado por Regina Casé e dirigido por Estevão Ciavatta, é a reunião dos 7 exemplares já publicados, cada um dedicado a uma árvore representante de um dos biomas brasileiros. São abordados seus aspectos morfológicos, seu hábitat e sua participação na história humana e econômica do Brasil. -