Literatura
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Como Fazer amigos e Influenciar pessoas na era digital
R$49,90Numa era em que as mensagens podem alcançar milhões de pessoas instantaneamente, os princípios de Carnegie são mais necessários do que nunca. “Dale Carnegie mudou a minha vida.” – Warren Buffett Este livro traz uma abordagem moderna para o clássico de Dale Carnegie, adaptando a mensagem original aos desafios de hoje. Você aprenderá a se comunicar com delicadeza e tato, a criar uma rede de contatos sólida, a projetar uma imagem positiva e a dominar as ferramentas digitais. Veja algumas maneiras de colocar isso em prática: • Mude a forma de usar as redes sociais. Evite apontar o dedo e fazer críticas e passe a incentivar e elogiar. O modo como você fala faz toda a diferença. • Pense duas vezes antes de dizer algo de que poderá se arrepender. Se você desenvolver o autocontrole, evitará perder horas tendo que se retratar. • Torne suas mensagens relevantes, retirando o que só favorece você mesmo, e evite falar mal das pessoas como estratégia para se diferenciar. • Acalme-se antes de se comunicar. Quando algo ruim acontece e deixa você desanimado ou irritado, os cinco primeiros minutos são os mais perigosos. • Tenha a diplomacia como critério padrão. Admita que pode estar errado e que o outro pode estar certo. Seja agradável. Faça perguntas. E, acima de tudo, considere a situação do ponto de vista do outro e demonstre respeito. -
Histórias lindas de Morrer
R$49,90Com momentos tocantes, tensos e também divertidos, Histórias lindas de morrer nos relembra a importância das relações humanas e do respeito ao outro. Como médica paliativa, Ana Claudia Quintana Arantes cuida de pacientes terminais há mais de vinte anos, em contato íntimo com os momentos de maior vulnerabilidade do ser humano. Uma das principais vozes na tentativa de quebrar o tabu sobre a morte no Brasil, ela nos traz uma coleção de emocionantes histórias reais colhidas em sua prática diária, em que a proximidade do fim nos revela em toda a nossa profundidade. São pessoas de variadas idades, crenças e origens, que nos deixam de herança lições de vida. Você vai conhecer A.M. e R., que mostram, cada um à sua maneira, que a comunicação humana vai muito além do que imaginamos. Vai se emocionar com M., que recebeu em vida o perdão incondicional pelos maus-tratos dispensados à filha. Vai torcer pelo morador de rua F. em sua tentativa de reencontrar a mãe para se despedir. Ana Claudia exerce uma medicina que dá aos sentimentos e à história dos pacientes a mesma atenção que dedica aos sintomas e desconfortos físicos. Mas como será, no dia a dia, alcançar as camadas mais profundas das pessoas justo antes de elas partirem? Com momentos tocantes, tensos e também divertidos, estas histórias nos relembram a importância das relações humanas e do respeito ao outro. O medo da morte é o medo do não vivido, mas nunca é tarde para se envolver com a própria história. -
50 Olhares da Crítica sobre o cinema Gaúcho
R$50,0050 filmes, 50 olhares. Nessa jornada pelo cinema gaúcho, há curtas, médias e longas-metragens. Há aventuras épicas em 35MM e filmes intimistas da era digital. Há clássicos consagrados e títulos a serem descobertos - ou redescobertos. Há filmes fantásticos e de terror, adaptações literárias, cinebiografias e animações. Filme indígena, filme sem diálogo, documentários. Do pampa ao litoral, de São Miguel das missões a Pelotas, do Bom fim à Ilha das flores, o cinema gaúcho é plural. Assim como a crítica. -
Botas Batidas
R$50,00Botas batidas - Suspeitei que falasse da vida toda; e, assim, me conto o que está próximo A história tem como ponto de partida a morte do pai do autor e a forte relação que os dois sempre tiveram. Com uma narrativa que mistura afeto e ficção, a obra apresenta-se com uma costura que enlaça as memórias, a dor da perda, o luto, a ausência e as intermitências da vida fustigadas por muita emoção e pela imaginação. -
Minicontos da Vida
R$50,00Para falar dos Minicontos da Vida, é preciso ser breve. Entre o nascimento - ou o aborto - e a morte, entre o pensar e o pesar, acompanhamos as memórias e as experiências de vida - ou quase vida - com que nos brinda César Diogo, Geriatra de profissão e cirurgião exímio das palavras. Encontros, desencontros, tristeza, alguma brutalidade, insanidade, demência, dor. E a morte, sempre ali presente, a encerrar e iniciar ciclos. Por Heloísa Stefan -
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Memórias do PT Gaúcho - vol.2
R$50,00Com o "Memórias do PT Gaúcho" abrimos um caminho sem volta para lembranças, contra o esquecimento. -
A Nota Amarela
R$50,00Na origem de tudo, uma nota. Galáxias, grãos de areia, você, eu: tudo foi criado pela nota amarela, a nota da Criação, o som perfeito. Quando a cellista Jacqueline du Pré sobe ao palco para o concerto mais emblemático de sua vida, parte em busca dessa nota, sem saber o preço por sua audácia. Enquanto executa o Concerto para Violoncelo de Elgar – regido pelo maestro Daniel Barenboim, com quem recém havia se casado –, Jacqueline mergulha no labirinto da própria mente, atravessando claridades e escuridões à procura da perfeição. O cello, vivo junto a seu corpo, por vezes é a tábua de salvação que a impede de se afogar; por outras, o traidor que aponta o caminho mais perigoso entre as pedras e as ondas. A performance da jovem e talentosa musicista junto à New Philarmonia Orchestra foi registrada pelo documentarista Christopher Nupen, um testemunho do arrebatamento proporcionado e sentido por ela, e o livro cumpre uma das mais importantes funções da literatura: trazer a palavra para dentro do vazio das imagens. Depois daquela tarde em 1967, a violoncelista mais famosa do mundo, que tocava para reis e presidentes, entenderia as consequências de sua busca pela nota impossível. -
O Bonsai e a Libélula
R$50,00"Escrevo, porque talvez precise verbalizar sensações e sentimentos e, desse, modo, paradoxalmente, burlar a finitude das coisas e eternizar tudo o que um dia será finito. Assim como nós mesmos, a não ser que nos encontremos numa outra dimensão, quem sabe serás um bonsai, desses de vasinho mesmo, e eu uma libélula, esvoaçando sobre o bonsai?" As palavras são de Ana Lúcia Pinto Rebout, na abertura de seu livro O bonsai e a libélula - Luto, amizade, superação. Na obra, ela relembra os momentos que antecederam o AVC sofrido por seu marido, o francês Ghislain, os cuidados dedicados a ele, o falecimento e o luto. "Jurei para mim mesma, embora não precisando, que iria permanecer com o Ghislain por todos os segundos, custasse o que custasse." -