Literatura

Primeiro livro escrito por Fernanda Young é um romance de formação que antecipa a voz de uma artista provocadora e original

O inédito Posso pedir perdão, só não posso deixar de pecar foi o primeiro livro escrito por Fernanda Young (1970-2019), aos 17 anos, e também o último a que ela se dedicaria, revendo os originais para a publicação mais de três décadas depois.

Sem dúvida, Cuba desperta a curiosidade de todos em função de sua condição especial enquanto nação que ousou e ainda arrisca-se a afrontar a maior potência econômica mundial, distante pouco menos de cento e cinquenta quilômetros. A ilha comunista encerra uma cultura e um padrão de vida muito diferentes do seu grande e rico vizinho capitalista. Novamente inserida no cenário mundial, especialmente a partir do avanço conservador que provocou uma nova polarização da sociedade, o país é retratado das mais diversas maneiras pelos diferentes pontos de vista. Neste livro, Rogério Gomes apresenta seu olhar a respeito de Cuba, de sua cultura, de seus costumes, e de sua gente, a partir de suas incursões na “Ilha de Fidel”. Rogério nos transporta para as ruas de Havana e para o interior do país nos fazendo vivenciar seus devaneios e olhares do dia-a-dia do povo cubano. O maravilhoso texto é entremeado, por vezes, por retratos captados pelo autor que ilustram pequenos mundos tão distantes do nosso.

Vivemos num mundo movediço, que muda como mudam as noites e as estrelas, onde habitam inúmeros seres estranhos, complexos, e almas desorientadas e que não mais reconheço. Esses seres somos nós, os humanos, que sempre surpreendem por simplesmente nunca serem capazes de encontrar seu humanismo.

Quando as manhãs acordam trazem presentes a tiracolo. Ganhamos aquarelas, aromas, sabores, cantos, mimos que nunca encomendamos. O próprio amanhecer é um presente. E você, leitor, nosso convidado para amar este livro desde a primeira hora do dia. Propomos um passeio pelos poemas que resgatam a Aurora da mitologia grega, o sol da manhã da cultura guarani e a saudação dos milenares peruanos. Acompanhem nossas madrugadas pelo cotidiano urbano e rural, com todas suas dádivas, deleites e singularidades dos nascimentos.

O livro se propõe a ser uma espécie de manual sobre a maneira como a beleza verdadeira se revela naqueles que são capazes de manter o coração puro e dedicado. Nesta coleção de ensaios, Shundo Aoyama Roshi, mestra Zen-Budista, escreve de modo simples, porém com profundidade, abrindo o portal da compaixão e da sabedoria e revelando experiências pessoais em sua caminhada rumo à iluminação. Combina vivências de inter-religiosidade com seu vasto conhecimento de textos sagrados budistas e uma vida dedicada às práticas meditativas, tornando acessível a todos a filosofia do Zen.

Este livro é um guia prático para todos aqueles que querem saber mais sobre este simpático cão, conhecido por ser um dos mais inteligentes do mundo. Conheça as características do Poodle, aprenda a acompanhar o seu crescimento e como lidar com o seu amigo em todas as fases da vida. Saiba quando é necessário levá-lo ao veterinário, vacinações e cuidados na higiene e alimentação. Veja como manter o Poodle saudável e como fazer para educá-lo, desde o seu nascimento.

Vivemos num mundo movediço, que muda como mudam as noites e as estrelas, onde habitam inúmeros seres estranhos, complexos, e almas desorientadas e que não mais reconheço. Esses seres somos nós, os humanos, que sempre surpreendem por simplesmente nunca serem capazes de encontrar seu humanismo.

Parecia uma fotografia velada Uma tela de Monet inacabada poesias e fotografias

A obra que marcou a estreia editorial do escritor e pesquisador Paulo Rezzutti chega em nova edição à série A história não contada, da qual fazem parte os aclamados D. Pedro, D. Leopoldina, Mulheres do Brasil e o novíssimo D. Pedro II, todos assinados pelo autor. Titília e o Demonão reconta a história de amor e paixão protagonizada por d. Pedro I e sua amante mais famosa, Domitila de Castro Canto e Melo, a marquesa de Santos. Para narrar a história não contada da relação dos dois, Rezzutti recorreu às cartas trocadas entre eles de 1823 a 1829. O imperador assinava suas mensagens como “O Demonão”, e Domitila era tratada por ele como “Nhá Titília”.