Literatura
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Sem fins lucrativos
R$44,90Neste livro, a célebre filósofa Martha Nussbaum defende que devemos resistir às tentativas de reduzir o ensino a uma ferramenta do Produto Interno Bruto, e nos esforçar para conectar novamente a educação às humanidades, a fim de dar aos estudantes a capacidade de ser verdadeiros cidadãos democráticos de seu país e do mundo. Valendo-se do relato de eventos educacionais perturbadores de todo o mundo, a filósofa apresenta um manifesto que deve soar como um brado de alerta para todos aqueles que se preocupam com os objetivos mais profundos da educação. -
Em busca de nós mesmos
R$44,90Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Perguntas manjadas, é verdade. Mas quem nunca pensou nisso pelo menos uma vez na vida? O questionamento sobre nossa existência, origem e destino tem sido tema de profunda reflexão dos maiores pensadores da humanidade ao longo de três mil anos e, mais recentemente, dos cientistas. As perguntas são as mesmas desde que o homem começou a pensar. As respostas não. Muito pelo contrário. -
Quebrando o hábito de ser você mesmo
R$44,90Você não está condenado por seus genes e programado para ser de uma determinada maneira no restante de sua vida. Está emergindo uma nova ciência que habilita todos os seres humanos a criarem a realidade que preferirem. Neste livro, o renomado autor, palestrante, pesquisador e quiroprático Dr. Joe Dispenza combina os campos da física quântica, neurociência, química cerebral, biologia e genética para mostrar o que é realmente possível. -
Depois é Nunca
R$44,90Nova obra do premiado autor Fabrício Carpinejar, Depois é nunca retrata a despedida e o luto em forma de crônicas sensíveis e emocionantes. Depois de focar na relação entre amigos, entre pais e filhos, entre marido e mulher, é chegada a hora de falar sobre aquela que é a única certeza que temos nessa vida: a morte. Em seu novo livro, Depois é nunca, Carpinejar tece envolventes e delicadas narrativas sobre o luto. Em crônicas que falam sobre o quanto não sabemos reagir ao luto, Carpinejar encontra palavras que possibilitam o fluxo nítido de pensamentos junto dos sentimentos, com a sabedoria de quem sabe mexer com a magia das palavras. Ele escreve como quem te escuta. As dores de amores perdidos, reparados, disfarçados, contidos, escondidos.Em Depois é nunca sua escrita é norteada pelo luto, pela saudade e pela esperança. Carpinejar trata dos sentimentos e das angústias de uma maneira tão única e leve que até assuntos considerados tabu, como a morte, ganham um significado especial em linguagem simples.Seus textos ponderam sobre a intuição de que a morte vai chegar, e sobre o esforço feito para evitar as duas: a intuição e a morte. As memórias guardadas do derradeiro momento em que chega a notícia da morte de alguém. A incredulidade daquilo que já aconteceu e se demora a aceitar. A gratidão pela companhia dos momentos em vida, da memória boa que resta em quem fica.Depois é nunca é uma leitura emocionante e leve que acompanha a saudade de quem perdeu alguém querido. É uma reflexão sobre a importância de não adiar afetos, afinal, depois é nunca. -
Para onde vamos com essa pressa?
R$44,901) J.J. Camargo é autor best-seller e uma referência médica internacional. Cirurgião torácico com pós-graduação na Clínica Mayo, é pioneiro no transplante de pulmão na América Latina e o primeiro a realizar transplante de pulmão com doadores vivos fora dos EUA, além de responsável por dois terços dos transplantes de pulmão feitos no Brasil. 2) Seguindo a mesma tradição popularizada pelos médicos e escritores Moacyr Scliar e Drauzio Varella, J.J. Camargo traz para a literatura suas vivências e seus aprendizados. Esta publicação marca 50 anos de sua atividade médica. 3) Reúne 75 crônicas que trazem reflexões bem-humoradas, a partir da prática médica, sobre assuntos universais, como felicidade, família, carreira, amor e morte, ora comoventes, ora inspiradoras. 4) Em um ano como 2020, em que o surgimento de um novo vírus ceifou mais de 1 milhão de vidas e alterou rotinas no mundo inteiro, é um otimista; ao propor reflexões sobre a finitude humana, transborda vida e enfatiza a necessidade de aproveitarmos os momentos mais corriqueiros. 5) Impossível não se identificar com as histórias relatadas por Camargo, como na crônica “E haja disponibilidade”. Nela, o autor conta a divertida história de uma velhinha que, sem titubear, abre a boca e mostra a garganta para o doutor dar uma opinião em pleno elevador. 6) O autor é um dos colunistas mais lidos de Zero Hora (RS), onde tem um espaço semanal no caderno Vida. 7) 6/11/20, sexta-feira, às 18h: live com o autor pelo YouTube da L&PM (https://www.youtube.com/channel/UCbHvjD0zeMsOprNqd5Y0iIw), com mediação de Paula Taitelbaum, por ocasião do lançamento na Feira do Livro de Porto Alegre, que neste ano contará com uma programação virtual. -
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Capitão da minha alma, senhor do meu destino
R$44,90Napoleon Hill assentou os pilares da literatura de desenvolvimento pessoal ao organizar e explicar as Leis do Sucesso no início do século 20. Este livro aborda três elementos indispensáveis para a conquista de objetivos pessoais, profissionais e financeiros: visão criativa, pensamento organizado e atenção controlada. -
Prisioneiras
R$44,90O trabalho de Drauzio Varella como médico voluntário em penitenciárias começou em 1989, na extinta Casa de Detenção de São Paulo, o Carandiru. Os anos de clínica e as histórias dos presos, dos funcionários e da própria cadeia seriam retratados nos aclamados livros Estação Carandiru (1999) e Carcereiros (2014). -
Entre Outras Mil
R$45,00Sobre a obra A mãe sumiu quando ela tinha 15 anos. Ficou só com o pai, que vai se acabando aos poucos. Raquel sai do interior para a cidade grande e nos carrega junto com a vida pulsando por todo lado, enfiados nos trajetos dos ônibus da Vila Nova, zona sul de Porto Alegre, com as apostilas em um braço, um livro no outro e as ficções, sempre uma “vida extra” para se amparar. Vendendo um batom aqui, um creme ali, ela vai se virando com as encomendas das revistinhas de cosméticos atravessando a cidade. -
1935 - Rafael Guimaraens
R$45,00Neste romance, estilo noir, Rafael Guimaraens propõe um mergulho no submundo de uma cidade que se moderniza e aprofunda seus abismos sociais. Porto Alegre prepara-se para a grande Exposição do Centenário Farroupilha, o encontro entre a reconstrução de um passado controverso e a projeção de um futuro ambicioso, e todos estão inquietos. Dyonélio Machado sonha com a revolução. Apparício Cora de Almeida investiga quem matou Waldemar Ripoll. A chanteuse Juliette Foillet só quer recomeçar sua vida. Envolvido até o pescoço, o repórter Paulo Koetz terá a oportunidade de se transformar de coadjuvante em protagonista de sua própria vida, em um redemoinho de mistério e paixão, transitam policiais, meretrizes, boêmios, vedetes, cafetinas e gangsters. O jovem jornalista percorre becos escuros, vielas suspeitas, espeluncas e rendez-vous em busca de boas histórias. 1935 é uma narrativa envolvente. Destaca fatos da história brasileira, dentre situações de tirar o fôlego. Um trecho: “Em dez minutos, o auto de praça estaciona na Avenida João Pessoa, defronte ao antigo Anfitheatro Alhambra – que agora se chama Studio de Boxe Farroupilha, e logo será demolido para ali construírem o lago artificial da Exposição Farroupilha. Atravesso a rua e vou tomando pé do que aconteceu por ali. Há um drama de sangue instalado. Um automóvel invadiu a calçada e estaqueou sobre o gramado, deixando marcas de pneus no areião. Dois veículos da Polícia e uma ambulância da Assistência Municipal estão estacionados junto ao meio-fio. Um grupo de curiosos é mantido à distância da cena pela força policial. Chego mais perto. Dois homens com uniformes da Companhia Carris são rendidos, um deles com ferimento no ombro. Um policial à paisana igualmente está ferido. Espio pela janela do Ford acidentado, placa 20-24. Há um cadáver estirado no banco traseiro, alguém muito jovem. Tem os braços e as pernas afastados, o paletó preto aberto, sem gravata e a camisa branca empapada de sangue. Outro corpo com o rosto ensanguentado está sendo examinado no canteiro diante do Studio de Boxe. Agachado sobre ele, o médico da Assistência faz um sinal negativo e pede que seus auxiliares o removam para a ambulância. Depois, se dirige para o defunto no interior do auto. Pergunto ao colega Eliseu Neumann, do Diário de Notícias: “O que houve por aqui?” “Só o que faltava. Além do meu trabalho, tenho que fazer o teu? Te vira!” (...)”