Literatura
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Reinvente-se! Poesias Pós Pandemia
R$40,00Poesias Pós Pandemia Tupanciretã, Terra da Mãe de Deus, é uma cidade de nome indígena e poético, de gente guerreira e de profundas raízes com a cultura gaúcha e é deste chão sagrado da região central do Rio Grande do Sul que a escritora Eloiza Dalilla, ou melhor, Negra Dalilla, como ela se autodenomina, surge, honrando a fibra de seus antepassados e dignificando sua terra, com seu talento e força de vontade. Atuando profissionalmente na área da saúde, fez sua carreira na Capital de todos os gaúchos, a lendária Porto Alegre, onde também apresentou ao mundo seus dotes literários, reinventando-se, através de participações em certames culturais, antologias e grupos de propagadores da literatura na cena cultural gaúcha. Seus textos abordam temas inerentes à vida humana, como as tradições gaúchas, a fé, a família, o trabalho e o tributo de admiração a personalidades marcantes na luta da negritude contra o preconceito e por igualdade, com explanações descritivas recheadas de sentimentos, com a simplicidade da gente do interior e a notável humildade da alma humana. É perceptível seu intento de reinventar-se, na busca da rima com a intenção de corporificar a poesia, que por vezes desponta na forma de prosa ou poema, como resultado preclaro de sua determinação e força interior, assim expresso no poema “Minha Poesia” A escritora é sua própria obra, humana e emocional, com uma mensagem simples e transparente, qual seja: Na vida, independente de suas fases, com ou sem pandemia, Reinvente-se! -
O Coveiro de Buenos Aires
R$40,00Um romance sobre escravos. Um livro sobre negros divididos entre o medo e a liberdade, a fuga e a sobrevida. Uma história que começa em Pelotas, no sul do Brasil, e avança pelo universo platino. Um mundo de violência, desespero e crueldade reconstruído detalhadamente para dar vida aos que viveram e morreram sonhando e lutando pela liberdade. Pode existir algo mais infame do que a escravidão? Pode se compreender essa ideia: um homem ser proprietário de outros homens e deles dispor como ferramentas para tudo? Uma loucura vivida na época da Guerra do Paraguai. Um passado feito de horrores, padecimentos, correntes, açoites e ideias de liberdade jamais sufocadas apesar dos castigos, das mortes e das perseguições implacáveis. -
Memórias do PT Gaúcho - vol.1
R$40,00MEMÓRIAS DO PT GAÚCHO São quatro décadas de história e de estórias tecidas por muitas mãos militantes, coloridas por muitas bandeiras, salgadas por muito suor e lágrimas. Adeli Sell nos brinda com o primeiro volume do seu livro onde busca fazer um resgate desses momentos importantes. -
A Fórmula da Felicidade
R$40,00A fórmula para encontrar a felicidade está ao alcance de todos Engenheiro bem sucedido e alto executivo do Google, Mo Gawat, estava cansado de sentir-se infeliz apesar de seu sucesso profissional e financeiro. Partindo do princípio de que os seres humanos foram criados para serem felizes e utilizando o raciocínio lógico habitual à sua profissão, ele desenvolveu um algoritmo com base no entendimento de como o cérebro processa a alegria e a tristeza, encontrando, literalmente, uma fórmula para a felicidade. Mas, alguns anos depois, a vida o colocou à prova com a morte precoce e repentina de seu filho Ali, um jovem extremamente inspirador, adorado por todos que o conheciam. Como parte de sua recuperação diante da perda terrível que enfrentou - e também como uma forma de homenagear Ali, Mo traçou para si a meta mais ambiciosa de sua vida: compartilhar sua fórmula e ajudar a maior quantidade possível de pessoas a encontrar a felicidade permanente. Em A fórmula da felicidade, ele nos mostra, de forma simples e muito concreta, o que devemos fazer para encontrá-la e nunca mais perdê-la de vista, não importando quais obstáculos enfrentemos. Sobre o autor: Mo Gawdat é o CBO, Chief Business Officer, da Google [X]. Nos últimos dez anos, ele fez da felicidade o seu principal tópico de pesquisa, mergulhando profundamente na literatura existente e conversando sobre o assunto com milhares de pessoas em mais de uma centena de países. Ele é empreendedor e co-fundador de mais de vinte negócios. Fala árabe, inglês e alemão. Em 2014, Mo começou a escrever este livro, que já conquistou milhares de leitores e adeptos em mais de 20 países em todo o mundo. -
Estela sem Deus
R$40,00A vida soube ser difícil durante a era Collor, especialmente para a delicada e forte Estela. Aos treze anos, quer ser filósofa. Aos treze anos, tenta se livrar das mágoas que a impedem de ser livre. Entre Porto Alegre e o Rio de Janeiro, atenta às bruscas transformações em sua vida, a menina tece sua “maturidade improvisada”, um modo de pesar a vida. Talvez, uma barreira contra os desafios pessoais: a relação ambígua com a mãe; a busca por um pouco de afeto do pai; a descoberta da sexualidade e os limites entre a religião e a liberdade. -
A Escrita da Casa
R$40,00TIRE OS CRISTAIS DA SALA Este é um livro repleto de dualidades. Os poemas são o depositário de tantos contrários que ora tentam entrar em acordo, ora desistem, ora se desiludem para sempre. No entanto, esse atrito entre opostos possibilita que cada texto se erga na página, ostentando a sua vitoriosa irresolução. Vitoriosa sim, pois, se não há a solução, há o poema. Escreve a poeta: “a alma quer vida/o corpo, nem tanto”. O par opositivo corpo/alma ganha mais uma camada dual, agora com a batalha do desejo de viver versus o displicente “nem tanto”. A força, o tônus, que deveriam estar no corpo, estão tragicamente apenas na alma. Como em outro trecho de mais um poema: “partiram para o exílio de fora/o de dentro já conheciam, há tempos”. Novamente o drama dos opostos ganha mais um fundo de densidade. Não bastasse o exílio de fora, há o de dentro, esse sim mais difícil de lidar. Com versos predominantemente curtos e poemas igualmente breves, Vera Milanese nos traz textos abertos, com espaços para o leitor partilhar de suas dúvidas, reflexões e descobertas. O leitor não recebe tudo pronto, há trechos mais ocultos, mas, como no seu poema, de repente “a escuridão clareia as ideias”. Há silêncios, espaços reclusos, delicadezas: “enrola o tempo num pedaço de linho fino/e o devolve para o rol das miudezas”. Mas, como é livro de dualidades, também fere, corta, quebra: “cacos de letras voando/ e quebrando cristais”. -
Travessias de Amanaã
R$40,00Mulheres são, a priori, entidades. Unidas, são força real; irmanadas na luta, pólvora; coesas em arte, deusas em ebulição. AMANAÃ é um ser intuído pelo poder de seis mulheres negras. Uma energia que passa de raiz a semente. O livro apresenta as travessias de cada uma neste mundo em diáspora. "Ana, Carmen, Delma, Fátima, Lilian e Taiasmin: seis mulheres negras, escritoras, que, à semelhança de Conceição Evaristo, também falam de vivências. Suas e de outras mulheres. Para além das primeiras impressões que cada poema, cada conto escrito por cada uma dessas seis mulheres tenha provocado – e provocaram – em mim, meu destaque primeiro se dá para o ato da escrita em si. Para a importância e, quem sabe até, para a necessidade de escrever, visto que percebo em algumas – ou em todas – a escrita se fazendo tão necessária quanto o ato de respirar. Essas seis escritoras, que também desempenham outras funções no dia a dia (não há uma só jornada para as mulheres) e que se entregam ao gozo – ou sofrimento? – do ato de escrever, neste livro falam do que e de quem precisa ser dito. Falam do que e de quem foi/é renegado. Falam do que e de quem foi/é esquecido. Falam de amor, de autoamor. Falam de alegrias e de dores. E eu me vejo nas mulheres desses textos. Me vejo um pouco em Farisa, a menina que não podia falar com espíritos de brancos; na menina de tranças, que renasce todos os dias e na bruxa, que renasce das cicatrizes; na mulher que rompe com um ciclo de dor e na que parte sem se despedir; na que sonha e acorda molhada e na professora cujo aluno não conseguiu fazer o trabalho solicitado; na que é perseguida pelo segurança da loja e naquela cujo corpo recebe a bala perdida; na resposta certeira e forte aos olhares preconceituosos que recebemos todos os dias. Vejo todas as que são atingidas – e mortas – pelo racismo, pelo machismo, pelas opressões todas. Vejo as que amam, as que desamam e as que não são amadas. Estamos todas visíveis nos textos deste livro. Refletidas num espelho cuja imagem até incomoda. E esse incômodo – para mim positivo – leva-me à compreensão de que o que Ana, Carmen, Delma, Fátima, Lilian e Taiasmin fazem ao reunirem seus escritos é revolucionário. E traduz o conceito pleno de coletivo, de aquilombamento. De Ubuntu!" Rudiléia Paré Neves Professora, coordenadora do Coletivo de Mulheres Negras Iyá Agbara -
Água de Meninos
R$40,00Água de meninos é o livro de estreia do poeta porto-alegrense Duan Kissonde. O título faz referência à região de mesmo nome na cidade de Salvador, Bahia. Água de Meninos foi palco dos combates de 25 de janeiro de 1835, data conhecida como Revolta ou Levante dos Malês, a maior insurreição urbana de escravizados das Américas. A morte de sua avó, também poeta, em 2014, foi o marco central para a construção do livro. Duan procura uma reescrita da história com H maiúsculo, resgata sua memória afetiva e constrói uma espécie de árvore genealógica poética. A obra é dividida em duas partes. A primeira, "Pemba", reúne poemas escritos entre 2014 e 2016. A segunda, "Cupópias", apresenta a produção mais recente do poeta, escrita de 2016 a 2018. Duan Kissonde trança seus poemas com o imaginário Bantu e Nagô e resgata a herança dessas culturas no palavreado brasileiro. Pemba é um pó ritualístico utilizado nos rituais de matriz africana e também significa giz. Cupópia é um dialeto de origem Bantu falado no quilombo do Cafundó, no interior de São Paulo. O resultado desta publicação que chega às leitoras e aos leitores é um livro que nos permite mergulhar com profundidade na mitologia pessoal do poeta, mas que também nos faz revisitar a nossa própria história. Sobre o autor Duan Kissonde nasceu em Porto Alegre, em 1993. É poeta, graduando em História pela UFRGS, bolsista CNPq e pesquisador das territorialidades negras em Porto Alegre. Publicou seus poemas em diversas revistas brasileiras e participou das antologias "Pretessência" (2016), "Antologia Literária Jovem Afro" (2017), "Cadernos Negros vol. 41" (2018) e "Coletânea Ancestralidades" (2019). -
Crônicas do Sul do Mundo
R$40,00Frequentemente ouvimos a expressão Minha vida daria um Livro". E é fato. Todos nós possuímos histórias para contar. Quais palavras escolher para que se torne um texto instigante e de interesse universal. Pois o Cronista Paulo Wagner, com maestria, logrou êxito nessa difícil empreitada.