Literatura
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Pão Nosso - Chico Xavier Pelo espírito Emmanuel
R$48,00Integram esta coleção os livros Caminho, verdade e vida; Pão nosso; Vinha de luz; Fonte viva e Ceifa de luz, todos eles da autoria espiritual de Emmanuel, pela mediunidade de Francisco Cândido Xavier. Neles, o autor comenta ensinamentos do Evangelho de forma original e atraente, ensinando-nos não apenas a compreender a doutrina cristã, mas a praticá-la em todos os momentos da vida. Encerram um verdadeiro convite ao trabalho nobre e dignificante, inspirado nos ensinos da Boa-Nova. Emmanuel, orientador espiritual de Chico Xavier, instrui e encanta, edifica e consola na sua linguagem singela e arrebatadora, mansa e persuasiva, plena de espiritualidade e beleza. A coleção Fonte viva constitui valiosa fonte auxiliar de esclarecimentos nos estudos dos textos evangélicos e instrumento essencial para aperfeiçoarmos os nossos sentimentos, afinando-nos com as lições de humildade e amor ministradas e exemplificadas por Jesus. “Ensina-nos a encontrar a paz na luta construtiva, o repouso no trabalho edificante, o socorro na dificuldade e o bem nos supostos males da vida.” -
A questão étnico-racial na formação de professores
R$48,00A questão étnico-racial na formação de professores -
Querendo Ser Elvis
R$48,00J é o vocalista da banda de rock Desistentes, que ele e Max formaram quando ainda estavam na faculdade. Porém, a busca pela fama acabou fazendo os dois seguirem caminhos diferentes. Depois de conseguir o sucesso com que sempre sonhou, BJ enfrentou um período de decadência, fruto das escolhas que fez durante sua carreira. Para abandonar tudo em grande estilo, BJ decide fingir sua própria morte, com a ajuda de seu empresário. O que ele não poderia imaginar era que erros do passado atrapalhariam um pouco seu plano de querer ser Elvis. -
Sexo e Destino
R$48,00No Rio de Janeiro de meados do século XX, a trajetória de duas famílias – Torres e Nogueira – se entrelaça em tramas repletas de amor, paixão, vaidade, luxúria e ódio, preenchendo existências de tragédia e favorecendo a concretização de obsessões doentias no espírito de jovens e adultos membros das famílias. Auxiliado pela psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, o Espírito André Luiz apresenta o mais denso romance da coleção A vida no mundo espiritual, intercalando reflexões sobre amor e consciência, liberdade e compromisso, culpa e resgate, lar e reencarnação, com respostas sobre o relacionamento sexual humano e a consequência das condutas e experiências sexuais do presente em vidas futuras, sujeitas às leis de causa e efeito que podem delinear todo o destino do ser. -
Arca da desconstrução
R$48,00A ARCA DA DESCONSTRUÇÃO é um livro que surge impulsionado por dois grandes motivos: o primeiro é o de render uma justa homenagem "in memorian" à Tania Mara Galli Fonseca que gesto, em 2008, com a TERRITÓRIO DAS ARTES, o que se tornaria a coleção ARCA. A brilhante intelectual, em 2020 deixou de enriquecer a todos com sua inteligência e afetividade. O segundo motivo surge em meio às reviravoltas da natureza que nos comunica, em alto e bom tom, que temos de repensar nossa convivência com ela. A Terra está em estado de esgotamento e nos mostra essas evidências na forma de uma pandemia, colocando em xeque certezas, gritando a nossa vulnerabilidade. Trata-se de questão já antevista e apontada pelos povos originários – entendidos como primitivos e inferiores por alguns, sendo ignorada por muitos. Nesse contexto, era necessário seguir rastros, considerando o que também Derrida nos propõe a fim de desvelar as violências naturalizadas que reeditam o status quo. Para tanto, a Território das Artes reuniu um time de primeira grandeza, disposto a pensar e a criar para além das dicotomias e das hierarquias subjacentes. Esse foi o desafio, mas nunca o nosso limite. A seguir, o vislumbre de uma tessitura com as tramas de autores imbuídos do espírito de desconstrução que não aspiram ao caos, mas resistem a ele. -
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Traição do Destino
R$48,80Charleston, 1812Na fervilhante cidade movida por ricos fazendeiros, comerciantes e escravos, a recém-chegada Adália Winston tenta manter seu segredo: por trás da pele branca e dos bons modos, esconde-se uma escrava fugitiva. Nem mesmo sua fé inabalável ou o doce sabor da liberdade conseguem aplacar o medo de que, de repente, seu antigo dono a encontre e a arraste de volta para um mundo de sofrimento. Por isso, quando o jovem Morgan Rutledge, filho de uma das famílias mais influentes de Charleston, se encanta por Adália, ela resolve ignorá-lo. Mas o desejo de ser amada e protegida é mais forte e ela acaba se apaixonando pelo rapaz. Só que é ela quem acaba sendo levada para um mundo ao qual não pertence: a alta sociedade, onde o esplendor e a ambição traçam suas teias de intrigas, ciúmes e vingança, colocando em risco o destino do jovem casal. E agora: o amor entre Adália e Morgan será a salvação ou a ruína de ambos? Se seu terrível segredo de ex-escrava for revelado, Morgan abrirá mão de seu status e fortuna por um amor proibido e cheio de privações? Quando o passado bate à porta, o futuro pode não chegar... -
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Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some!
R$49,00é por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome O livro Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some! tem sido o fio condutor entre meus escritos acadêmicos e uma militância política. Retrata antes de tudo que o acesso à alimentação é entre outros, um degrau para o acesso à cidadania. Envolve a discussão do Direito Humano à Alimentação Adequada e sua concretização frente aos indivíduos em situação de rua, bem como a ocorrência da violação deste direito. A realidade social que abrange a condição de sobrevivência da população em situação de rua, na contemporaneidade, abarca questões vinculadas à profunda desigualdade, exclusão social e fome. No Brasil, desde 2010, o direito à alimentação se enquadra dentro dos direitos sociais da Constituição Federal. Nessa perspectiva os Direitos Humanos abarcam um discurso capaz de legitimar o modelo econômico excludente. A exclusão da população em situação de rua pode ser vista como um resultado da privação de sua condição humana e de sujeito de direitos em face de uma lógica colonial que exclui determinados sujeitos pela inutilidade para o modelo de sociedade capitalista. Garantir direitos no campo jurídico não significa sua efetivação, mas a participação desses indivíduos, ao assumir coletivos de luta é uma expectativa, não somente pela incrível afirmação de que a atuação da população em situação de rua existe e resiste, mas também para abrir espaço aos pleitos que permitirão que os direitos se efetivem no campo prático. Ao assumir este livro como uma construção coletiva, escrito na presença e a partir do diálogo com o povo da rua, tem-se em mãos uma referência ao tema da fome. Abre-se um campo interdisciplinar para a concepção de novas formas de pensar. Este livro é orientador para a formação superior, como um instrumento de aprendizado, porque por meio dele terão acesso a conceitos reais.