Psicologia/Psicanálise
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A Importância do Brincar na Vida Adulta
R$59,00A importância do brincar na vida adulta é o livro mais interessante já escrito pelo ser humano, visando este público específico e principalmente as mulheres. É no brincar que o ser humano realmente se sente humano. A brincadeira deve ter a graça, a alegria, o bom humor, a jovialidade e a leveza no falar e no agir, que tornam o convívio humano acolhedor, descontraído, agradável, divertido e feliz. O grande poder do brincar está no bom humor e se revela nas situações mais corriqueiras, especialmente naquelas que se mostrem realmente ricas e saudáveis como pular corda, jogar vôlei, brincar com uma criança, brincar de esconde e esconde, etc. Os animais brincam, tal como os homens. Podemos observar os cachorrinhos, os gatinhos, os leõezinhos, etc. Todos brincam, por que não a mulher? Um ser tão maravilhoso, sensível e que é parte integrante da nossa sociedade. Ela também pode e deve brincar. -
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Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas
R$59,90Como Fazer Amigos e Influenciar PessoasUm dos maiores clássicos de todos os tempos, Como fazer amigos e influenciar pessoas é considerado a Bíblia dos relacionamentos interpessoais.
“O livro de autoajuda mais bem-sucedido de todos os tempos. Carnegie nunca foi tão relevante.” – The Times
Mais de 16 milhões de livros vendidos.
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Da Psiquiatria à Psicanálise: Uma Trajetória de Ensino e Aprendizagem
R$60,00Não se trata de uma autobiografia. No livro Da Psiquiatria à Psicanálise: uma trajetória de ensino e aprendizagem, o médico psicanalista Isaac Pechansky reúne seus trabalhos mais significativos sobre vários temas, escritos ao longo de mais de 6 décadas. O livro aborda desde a história do movimento psicanalítico no Rio Grande do Sul a temas diversos e atuais, sempre através do olhar psicanalítico e da experiência clínica do autor. -
Emoções são como Ondas
R$62,00Este livro traz uma metáfora de fácil compreensão para as crianças ao explicar que emoções, assim como ondas, nos sacodem e são responsáveis por ações que podemos tomar. Da mesma forma, como ondas, nas mais diversas intensidades e tamanhos, elas passam, e isso pode ser um entendimento importante para planejarmos atitudes diante dos sacolejos de tais emoções. -
Corra e não Olhe para Trás
R$62,00A psiquiatra Betina Boeira e a psicóloga Luciana Tisser uniram sua experiência clínica e conhecimento acerca do assunto para mostrar às leitoras como identificar um narcisista a partir de suas características e de sua forma de agir. Elas apresentam também as táticas usadas pelo narcisista e a dinâmica de suas relações e mostram como sair de um relacionamento tóxico, apontando caminhos para a reconstrução da dignidade e autoestima perdidas com menos culpa e trauma. O principal objetivo das autoras é promover o conhecimento sobre o transtorno da personalidade narcisista, que, apesar de poder afetar qualquer pessoa, é muito mais frequente em homens, que escolhem suas vítimas a dedo – pessoas carinhosas, atenciosas, empáticas, sensíveis e generosas, porém com baixa autoestima. Ao aprender a reconhecer indivíduos portadores deste transtorno, as mulheres poderão saber se já foram vítimas de um deles no passado ou se estão sendo vítimas no presente, além de evitar relações deste tipo no futuro, prevenindo assim danos, traumas e consequências perniciosas em sua vida. Esse conhecimento necessário – que é tanto antídoto quanto libertação – precisa ser disseminado entre todas as mulheres, que juntas poderão se defender e proteger umas às outras dessa forma de relacionamento que não pode continuar a ser normalizada. -
Deslocamentos do Feminino - Maria Rita Kehl
R$63,00Deslocamentos do Feminino A nova edição de Deslocamentos do feminino chega às livrarias em um momento pertinente, em que o debate sobre gênero toma corpo e a noção de feminilidade passa por transformações no campo da cultura. Neste livro, a psicanalista Maria Rita Kehl questiona as relações que se estabelecem entre a mulher, a posição feminina e a feminilidade na clínica psicanalítica. Existe uma diferença irredutível entre homens e mulheres, afinal? Partindo da defesa de uma 'mínima diferença', um modo de ser e de desejar através do qual homens e mulheres assumem papéis distintos na sociedade, a psicanalista e ganhadora do prêmio Jabuti pelo ensaio O tempo e o cão (2010) investiga o campo a partir do qual as mulheres se constituem como sujeitos, de modo a contribuir para ampliá-lo.Publicada originalmente em 1998, a obra foi atualizada pela autora para a nova edição e é dividida em três partes: a primeira, sobre a constituição da feminilidade no século XIX, busca a origem dos discursos aceitos até agora como descritivos de uma 'natureza feminina', eterna e universal; a segunda aborda o romance de Flaubert e apresenta Emma Bovary como um 'paradigma da mulher freudiana, alienada nas malhas de um discurso em que seus anseios latentes não encontram lugar ou palavra'; a terceira, por fim, é dedicada às teorias freudianas sobre as mulheres e a sexualidade feminina e suas repercussões na psicanálise contemporânea. Maria Rita examina alguns pontos da biografia de Freud e tenta entender o que o pai da psicanálise falhou em escutar nas queixas das mulheres a quem ele mesmo deu voz.'Este não é um livro sobre a história das mulheres, embora eu tenha precisado passar por um pouco de história para entender como se constituíram e se fixaram os discursos sobre as mulheres e a feminilidade na era moderna', diz a autora, no prefácio desta obra. 'Esta tampouco é uma pesquisa sobre as representações da mulher no Ocidente, embora eu discuta essas representações a partir do romance Madame Bovary, de Gustave Flaubert.' Maria Rita toma a literatura como documento sobre o imaginário de uma época, capaz de revelar os ideais de gênero nos quais Freud se baseou, até a década de 1930, para conceber sua teoria sobre a feminilidade e que até hoje influencia os ideais de cura na clínica psicanalítica.Mas o que querem as mulheres? Para Freud, a cura das histéricas (o mal-estar feminino por excelência no século XIX) equivalia a devolvê-las à mesma feminilidade da qual elas se desajustavam. Para Maria Rita, hoje podemos pensar na histeria como um feminismo espontâneo, que recusa uma identificação com uma natureza feminina eterna e universal - ou, como propõe: 'se existe uma cura para as mulheres (...) ela passa pela (re)conquista do que, sendo dos homens, não tem por que não ser das mulheres também'. Um pênis? Não, mas uma ou mais de suas infinitas faces, que aparecem no campo de 'escolhas de destino' das mulheres como sujeitos - sobretudo, como sujeitos desejantes.