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Kafka e a Boneca Viajante
R$60,52Um ano antes de sua morte, Franz Kafka viveu uma experiência singular. Passeando pelo parque de Steglitz, em Berlim, encontrou uma menina chorando porque havia perdido sua boneca. Para acalmar a garotinha, inventou uma história: a boneca não estava perdida, mas viajara, e ele, um “carteiro de bonecas”, tinha uma carta em seu poder que lhe entregaria no dia seguinte. Naquela noite, ele escreveu a primeira de muitas cartas que, durante três semanas, entregou pontualmente à menina, narrando as peripécias da boneca vividas em todos os cantos do mundo. Inspirado por essa história pouco conhecida de Kafka, contada por Dora Dymant, companheira do escritor na época, Jordi Sierra i Fabra recria as cartas nunca encontradas e que constituem um dos mistérios mais belos da narrativa do século XX. -
O Peso do Pássaro Morto
R$64,00A vida de uma mulher, dos 8 aos 52, desde as singelezas cotidianas até as tragédias que persistem, uma geração após a outra. Um livro denso e leve, violento e poético. É assim O peso do pássaro morto, romance de estreia de Aline Bei, onde acompanhamos uma mulher que, com todas as forças, tenta não coincidir apenas com a dor de que é feita. -
Mafalda - Nessa família não há chefes
R$64,90"Nesta família não há chefes, somos uma cooperativa”, foi o que Mafalda disse quando o vendedor bateu à porta pedindo para falar com o chefe da casa. A garota já tinha percebido que essa coisa de chefe era uma grande bobagem. Rebelde, inteligente e idealista, Mafalda entende melhor do que qualquer adulto que em sua casa não deveria haver estereótipos. A família sem sobrenome de Mafalda vai além de uma foto na estante: almeja algo mais. Assim, da primeira à última tira, somos convidados a uma viagem para fugir da vulgaridade à qual a família parecia condenada. Para sair da monotonia, para demonstrar que a normalidade não existe e que as bases do “ser família” são construídas, afinal, por cada um dos seus membros. “Com vocês, a filósofa que usa lacinho com a qual cresceram várias gerações, [...] a Greta Thunberg das histórias em quadrinhos. [...] Por seu espírito contestador, humor afiado e piscadelas progressistas, Mafalda nunca ficará fora de moda. [...] Quino conquistou a imortalidade e os amantes de quadrinhos, uma heroína para todos os públicos. Uma heroína que, se der bobeira, solta em tom filosófico: ‘O que você gostaria de ser se estivesse vivo?’” El Mundo -
Pé de Pilão - Mário Quintana
R$64,90Mais do que um poema, estes versos contam a aventura fantástica que um menino vive quando é transformado em um patinho amarelo por uma bruxa e precisa reencontrar sua avó. É bom que você saiba que esta é uma história diferente de tudo que você já leu por aí. Nela, você vai conhecer um patinho que, na verdade, é um menino que quer reencontrar sua avó; um macaco retratista muito primoroso; um policial cavalo que se locomove sobre outro cavalo; e uma fada maldosa que vive em uma floresta encantada. Com tantas situações fantásticas, rimas e risadas, pode ter certeza de uma coisa: esta história de Mário Quintana, um dos poetas brasileiros que mais escreveram sobre a infância, vai te deixar encantado (ou até enfeitiçado…). “Me lembro dele na nossa casa, em Porto Alegre. Ele chegava em silêncio, não falava muito durante a visita, e ia embora em silêncio. A gente ficava imaginando o que cabia dentro daquele silêncio, não só os poemas em gestação, mas as frases, os aforismos, as sacadas, esperando a vez de serem postas no papel.” – Luis Fernando Verissimo -
Sapiens - Uma Breve História da Humanidade
R$64,90Na nova edição do livro que conquistou milhões de leitores ao redor do mundo, Yuval Noah Harari questiona tudo o que sabemos sobre a trajetória humana no planeta ao explorar quem somos, como chegamos até aqui e por quais caminhos ainda poderemos seguir. O planeta Terra tem cerca de 4,5 bilhões de anos. Numa fração ínfima desse tempo, uma espécie entre incontáveis outras o dominou: nós, humanos. Somos os animais mais evoluídos e mais destrutivos que jamais viveram. Sapiens é a obra-prima de Yuval Noah Harari e o consagrou como um dos pensadores mais brilhantes da atualidade. Num feito surpreendente, que já fez deste livro um clássico contemporâneo, o historiador israelense aplica uma fascinante narrativa histórica a todas as instâncias do percurso humano sobre a Terra. Da Idade da Pedra ao Vale do Silício, temos aqui uma visão ampla e crítica da jornada em que deixamos de ser meros símios para nos tornarmos os governantes do mundo. Harari se vale de uma abordagem multidisciplinar que preenche as lacunas entre história, biologia, filosofia e economia, e, com uma perspectiva macro e micro, analisa não apenas os grandes acontecimentos, mas também as mudanças mais sutis notadas pelos indivíduos. “Interessante e provocador. Nos traz a sensação de quão breve é o tempo em que estamos nesta Terra.” ― Barack Obama “Recomendo Sapiens a qualquer pessoa que esteja interessada na história e no futuro de nossa espécie.” ― Bill Gates “Uma incrível investigação para compreender o passado, situar o presente e pensar para onde iremos. Num momento de crise civilizatória, a obra de Harari é um convite à reflexão.” ― Djamila Ribeiro “Sapiens não só trata das questões mais importantes da história de nossa espécie como é escrito numa linguagem vívida e inesquecível.” ― Jared Diamond “O livro de Yuval Noah Harari é muito bom. Fui surpreendido por pontos de vista que nunca tinha imaginado.” ― Leandro Karnal “O modo como Harari narra a história de nós, humanos, e enxerga nosso futuro é arrebatador.” ― Natalie Portman “Sapiens é uma exploração fascinante sobre como aquilo que nos torna humanos é muito mais do que uma biologia notável: é o mundo mental que construímos em conjunto.” ― Suzana Herculano-Houzel -
Os Canibais da Rua do Arvoredo
R$66,90A primeira pergunta: um século e meio depois a história se repete? Em 1863, na Rua do Arvoredo, em Porto Alegre, um abominável caso ganhou notoriedade: Catarina Palse e José Ramos mataram pessoas e comercializaram a carne delas. A história mereceu referência até no caderno de anotações do naturalista Charles Darwin. Um século e meio depois, com base em evidências nada desprezíveis, há quem garanta que os dois voltaram para se vingar. Basta uma única equação de lógica para ganharem sentido os boatos de que Porto Alegre voltou a consumir carne humana, com volúpia e prazer, agora em pleno século 21. O episódio começa quando um casal de jovens universitários, ele estudante de Gastronomia, ela de Medicina, vão morar na mesma casa na antiga Rua do Arvoredo. Poucos dias após a mudança, eles descobrem no porão objetos que podem ter sido usados pelos antigos moradores para sacrificar suas vítimas e transformá-las em linguiças. Influenciados pela descoberta, vivem momentos de prazer e de medo, assustados com os fatos inexplicáveis que passam a ocorrer no interior da casa. Possuídos pelos espíritos dos antigos assassinos, sentem-se designados a cumprirem uma missão de vingança, que, em princípio, não sabem exatamente qual é. Até que cometem o primeiro crime. Toda a narrativa é feita por um observador onipresente, que se apresenta como membro de uma organização internacional, cujo objetivo maior é dominar o mundo. É possível confiar nesse narrador e em suas histórias mirabolantes? Tire você mesmo as suas próprias conclusões nesta saborosa e horripilante sátira. -
1984 - George Orwell
R$69,00Clássico de George Orwell ganha edição especial ilustrada, com nova tradução e capa dura, numa homenagem às línguas, aos livros e seu processo de produção, a autores e leitores. Esta nova edição da LeYa Brasil conta com uma nova e primorosa tradução de Debora Fleck e ilustrações incríveis de Eduardo de Amorim Nunes, e textos exclusivos dos dois falando um pouco do seu processo de trabalho. Há ainda uma apresentação, que destaca que um dos pilares dos totalitarismos de todo tipo é o empobrecimento da língua, e uma biografia do autor, mostrando como a vida e a literatura de George Orwell estão intrinsecamente relacionadas. Publicado pela primeira vez em 8 de junho de 1949, 1984, de George Orwell, é um romance que fez história: a projeção de um futuro sem dissonâncias e desolador repercutiu de forma intensa e fez com que a saga de Winston Smith fosse traduzida para 65 idiomas, marca que nenhum outro livro jamais alcançou. Mesmo que tenhamos deixado o fatídico ano para trás, 1984 inspirou e continua inspirando outros romances, filmes, séries de tevê, peças teatrais, óperas, músicas e, à medida que novas manifestações culturais surgem, videogames, reality shows e até mesmo posts nas redes sociais. A previsão do livro era que, em poucas décadas, viveríamos num mundo padronizado e uniformizado, áspero, sem vida, nivelado por baixo, em que todos teriam direito apenas a porções controladas de suprimentos, em que o sexo sem o objetivo da reprodução seria considerado crime, em que toda e qualquer oposição seria aniquilada, em que todos os pensamentos divergentes seriam vigiados, convertidos ou banidos para sempre. Os termos “Grande Irmão” e “lavagem cerebral” entraram de vez no nosso imaginário e vocabulário. E a teletela, o dispositivo que vigiava os indivíduos 24 horas por dia, passou a fazer parte dos nossos piores pesadelos. Esses ícones ameaçadores e, ao mesmo tempo, fascinantes repercutiram tanto que fizeram com que nos distraíssemos de uma das mais importantes mensagens de 1984: um dos principais alicerces de uma sociedade totalitária e manipuladora é uma língua empobrecida e mutilada. -
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1984 - George Orwell
R$69,90Com mais de 30 milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo, 1984, uma das mais emblemáticas distopias da história da literatura chega às livrarias em edição luxo! Winston Smith, número 6079, ocupa uma função comum no Departamento de Documentação: “retificar” fatos de acordo com as orientações do Ministério da Verdade. E ele não mede esforços em seu objetivo de erradicar, em todos os níveis, quaisquer elementos que ameacem sua existência. A individualidade, o livre-arbítrio, o pensamento crítico, o amor – todos considerados transgressões inadmissíveis – são punidos com o máximo de rigor e severidade. Nada escapa aos olhos do Grande Irmão, o grande líder do regime, e é por meio de sua vigilância intensiva, cujos “olhos eram capazes de o seguir (…) em moedas, estampas, capas de livros, bandeiras, pôsteres e invólucros de pacotes de cigarro”, que o regime se certifica milimetricamente da soberania de seu poder. Por outro lado, Winston se sente ávido por conhecer algum tipo de liberdade. Assim, pouco a pouco avança em seus atos de resistência em busca de reavivar sua humanidade, obliterada por décadas da repressão política incidente no mais profundo nível de seus pensamentos e lembranças. Entretanto, para realizar seu desejo ele precisará desviar cuidadosamente de um perigoso campo minado sob o escrutínio do Partido e do Grande Irmão. Curiosidades sobre 1984: Publicada em 1949, a obra rendeu grande sucesso de público e crítica a Orwell, tornando-se um dos maiores best-sellers das últimas sete décadas. Ao longo desse período, 1984 influenciou a produção de filmes, obras literárias e até a criação da franquia internacional de reality shows conhecida como Big Brother – ou “Grande Irmão”, em português. Além disso, a fortuna literária do autor inspirou outros grandes artistas, como Pink Floyd, na composição do álbum Animals (1977), e David Bowie, em Diamond Dogs (1974). Curiosidades sobre o autor: • O nome de batismo de George Orwell é, na verdade, Eric Arthur Blair. “George Orwell” foi um pseudônimo usado para a publicação de livros, tendo sido inspirado no rio Orwell, situado no leste da Inglaterra. • O autor escreveu 1984 em sua fazenda na ilha de Jura, na Escócia, a qual ele comprou com proventos dos direitos autorais de A revolução dos bichos. • Aos 34 anos, Orwell sobreviveu a um tiro que lhe perfurou a garganta, ocorrido durante seu período como combatente da ditadura franquista, na Espanha. • O período em que Orwell trabalhou como livreiro é contado na obra Memórias da livraria. -
A Livreira de Paris
R$69,90Com ares de Meia-Noite em Paris , livro sobre fundadora da Shakespeare and Company é um tributo à mulher que lutou para publicar um dos romances mais importantes do século XX Quando a jovem norte-americana Sylvia Beach abre a Shakespeare and Company em uma rua tranquila de Paris em 1919, não tem ideia de que ela e sua nova livraria mudarão o curso da história da literatura. A Shakespeare and Company é mais do que uma livraria e uma biblioteca: ali se reúnem muitos escritores proeminentes dos anos 1920 e 1930, como Ernest Hemingway e F. Scott Fitzgerald. É também onde nascem algumas das amizades literárias mais importantes da época ― em especial, aquela entre o escritor irlandês James Joyce e a própria Sylvia. E quando o controverso novo romance de Joyce, Ulysses , é censurado nos Estados Unidos, Beach decide assumir um risco enorme e publicá-lo na França. Mas o sucesso e a notoriedade da publicação de um dos livros mais infames e influentes do século vêm com altos custos. O futuro de sua amada loja é ameaçado quando o reconhecimento de Ulysses faz com que outros editores passem a cortejar Joyce. E, à medida que Paris mergulha cada vez mais na Grande Depressão e diversos amigos expatriados voltam para os Estados Unidos, muitos de seus relacionamentos são colocados à prova. Diante de crises pessoais e financeiras, Sylvia precisa decidir o que a Shakespeare and Company realmente significa para ela. Mistura de romance e biografia, A livreira de Paris é uma ode a uma mulher que assumiu como missão honrar o poder transformador dos livros, além de uma narrativa emocionante sobre as amizades, os amores e os atritos da cena literária europeia da primeira metade do século XX.