Livros por Categoria
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Um Corpo na Biblioteca - HQ
R$59,90No pacato interior da Inglaterra, os Bantry acordam em sua bela mansão e se deparam com o corpo de uma jovem e desconhecida mulher na biblioteca. Ela está usando um vestido de festa provocante, tem o rosto machucado e aparentemente foi estrangulada. Mas quem é ela? Como chegou até ali? Dorothy Bantry chama sua amiga Miss Marple para resolver o mistério antes que as más línguas coloquem em risco sua reputação e a do marido. Miss Marple é uma das mais amadas criações de Agatha Christie, a Rainha do Crime. Vivendo em um aparentemente pacato vilarejo inglês, usa de toda sua sensibilidade para resolver mistérios terríveis. Como gosta de dizer, “a natureza humana é igual em toda parte”. -
Da Sempre ua
R$59,90"Da sempre tua" é uma correspondência entre C. e D., personagens da escritora Claudia Tajes e da psicanalista Diana Corso — que ora coincidem, ora se diferenciam das autoras. As duas embarcam numa conversa franca, carinhosa e bem-humorada em que relembram pequenas tragédias, exorcizam dramas e riem de si mesmas. As cartas revelam uma crescente intimidade que dá corpo-palavra à experiência compartilhada de ser mulher. Em certa medida, C. e D. são as autoras e também são cada uma das leitoras que as encontrarem nessas páginas. Entre ficção e relato pessoal, a troca entre amigas explora temas como culpa, envelhecimento, ciladas amorosas, memórias de vidas onde cabem dor, encantamento, neurose, graça e mistério. Um ensaio de Diana Corso fecha o volume, costurando o laço entre as personagens à importância íntima e coletiva das amizades femininas ao longo da história. Este livro é uma celebração profunda e afirmativa do vínculo entre mulheres, espaço afetivo de cuidado, partilha e acolhimento. -
Justiça - O Que é fazer a Coisa Certa
R$59,90Michael J. Sandel nasceu em Minneapolis em 1953 e é um dos mais importantes filósofoa de sua geração. Há cerca de duas décadas leciona, na Universidade de Harvard, o famoso curso “Justice”, pelo qual já passaram mais de 15 mil alunos. Uma versão resumida da gravação de um de seus cursos tornou-se uma série de 12 episódios, Justice: What’s the Right Thing to Do?, coprodução da emissora WGBH e da Universidade de Harvard. Os episódios estão disponíveis em www.justiceharvard.org. -
Mulherzinhas
R$59,90Mulherzinhas Há pouco mais de 150 anos, a escritora Louisa May Alcott recebeu a tarefa de escrever um relato voltado para jovens leitoras. Não precisou ir muito longe em busca de inspiração: sua família e esse mundo próprio da Nova Inglaterra em tempos de Guerra de Secessão lhe serviram. Nem de longe ela imaginava o impacto que esse livro, Little Women, seu título original, acabaria causando. Traduções para mais de cinquenta idiomas, vários filmes, quase uma dúzia de adaptações para televisão, peças de teatro e musicais da Broadway, uma ópera, muitos trabalhos acadêmicos e um número incontável de reimpressões em todos os formatos possíveis. E a conta só aumenta. As edições comemorativas se multiplicaram por todo o mundo para celebrar esse aniversário significativo. Há pouco tempo, a prestigiosa BBC estreou uma nova minissérie e está prestes a chegar às telas outra grande versão cinematográfica protagonizada por Meryl Streep, Emma Watson e Laura Dern. -
Deus com Humor
R$59,90O livro Histórias de Alice - O despertar da adolescência aborda o ponto da mudança, a transmutação para a adolescência de uma singela garotinha, do qual os pensamentos de criança viram mais complexos. No Livro, Alice descreve seus anseios, o cotidiano e sobre seu futuro. De maneira descontraída, mas profunda para sua idade, a autora relata suas motivações, pensamentos ponto de vista e reflexões de forma bem elaborada, prendendo a atenção do leitor. -
Cartas a uma negra
R$59,90A antilhana Françoise Ega trabalhava em casas de família em Marselha, na França. Um de seus pequenos prazeres era ler a revista Paris Match, na qual deparou com um texto sobre Carolina Maria de Jesus e seu Quarto de despejo. Identificou-se prontamente. E passou a escrever "cartas" — jamais entregues — à autora brasileira. Nelas, relatava seu cotidiano de trabalho e exploração na França, as dificuldades, a injustiça nas relações sociais, a posição subalterna (e muitas vezes humilhante) a que eram relegadas tantas mulheres como ela, de pele negra e originárias de uma colônia francesa no Caribe. Aos poucos, foi se conscientizando e passou a lutar por seus direitos. Quando morreu, em 1976, era um nome importante na sociedade civil francesa. Cartas a uma negra, publicado postumamente, é um dos documentos literários mais significativos e tocantes sobre a exploração feminina e o racismo no século XX. Concebido como um conjunto de cartas, datadas entre 1962 e 1964, o texto vai ganhando profundidade e variedade estilística à medida que a autora mergulha no processo de escrita — a ponto de o livro poder ser lido como um romance. Entre seus personagens, além das babás, empregadas domésticas e faxineiras, estão também as autoritárias (e tacanhas) patroas e seus filhos mimados. A tensão principal se dá na relação entre patroas e empregadas: a atitude imperial de umas e a completa falta de direitos das outras. São histórias por vezes chocantes de trabalhadoras sem acesso a saúde, férias ou mesmo a uma moradia minimamente confortável. Tudo isso é relatado de forma pungente e expressiva, tendo como "leitora ideal" a escritora brasileira, que, ao longo de sua trajetória, teve experiências semelhantes. Pois ambas, Ega e Carolina, lutaram pelo mais básico: a dignidade na vida e na literatura. -
O Savoir-Vivre é um jogo
R$59,90Neste livro você encontrará várias reflexões sobre comportamento para os dias de hoje. O savoir-vivre é um jogo pode ser uma ferramenta de segurança e enriquecimento para o convívio social. Você sabe preparar uma mesa à francesa? Quais são os segredos de um jantar elegante entre amigos? Qual postura adotar em uma entrevista de emprego? Como discordar de alguém sem agredir? Quais erros devem ser evitados em um encontro a dois? E de onde vem a polidez que tanto prezamos? Geneviève d’Angenstein conhece perfeitamente os códigos do savoir-vivre. Ela os estudou e os praticou em diversos países, frequentando círculos internacionais. Como uma perfeita anfitriã, ela nos orienta neste livro descontraído e prático que se destina a todo mundo. Ilustrações de Inès de Chefdebien. -
A sociedade punitiva
R$59,90Ministradas no Collège de France no primeiro trimestre de 1973, essas treze aulas sobre a 'sociedade punitiva' examinam como foram forjadas as relações entre a justiça e a verdade, que regem o direito penal moderno, e questionam o que as liga ao surgimento de um novo regime punitivo que ainda domina nossa sociedade. O curso, que é um esboço da obra Vigiar e punir, publicado em 1975, vai além do sistema carcerário e trata da sociedade de economia capitalista. -
O Poder Secreto dos Símbolos Maçônicos
R$59,90Os maçons ajudaram a inventar a ciência moderna e forjar a república que trouxe liberdade às massas, estiveram na vanguarda do desenvolvimento científico e foram escritores, músicos, industriais, astronautas e políticos influentes. Mas, acima de tudo, pertenceram a uma Ordem secreta que passou séculos estudando como os símbolos interagem com a mente humana, para provocar um grande progresso ou uma destruição terrível. Agora, você entrará nesse mundo secreto e verá em primeira mão o poder incrível que esses símbolos possuem. -
Jejum - uma nova terapia?
R$59,90E se o jejum for um método simples e eficaz para tratar vários males? Eis uma pergunta provocativa, até mesmo escandalosa para aqueles que defendem os dogmas médicos e científicos. Porém, desde o dr. Henry Tanner, que jejuou durante quarenta dias em 1880 sob o escrutínio de seus colegas, até o biólogo americano Valter Longo, que atualmente aplica a técnica do jejum em ratos cancerosos com resultados surpreendentes, estudos sobre o tema são numerosos. No entanto, poucos sabem que, por exemplo, pesquisadores e médicos russos, desde os anos 1950, curaram milhares de pacientes com o auxílio de técnicas de jejum.É este resgate histórico que Thierry de Lestrade faz neste livro incrivelmente bem documentado, fruto de uma longa pesquisa para um documentário francês de mesmo nome. Jejuar é perigoso? Quais as estratégias de jejum? É possível medir seus efeitos? Qual sua ação sobre células cancerosas? A todas essas questões e a muitas outras os pesquisadores forneceram respostas muitas vezes surpreendentes. O que vemos, então, é uma história da medicina na qual o jejum já foi praxe, mas que atualmente privilegia uma visão de corpo humano como um mero conjunto de peças intercambiáveis, em detrimento de abordagens mais globais e sistêmicas. Mesmo em países ocidentais desenvolvidos, a medicina moderna enfrenta vários limites. Face a essa constatação, a prática do jejum, tão antiga, surge como uma possível nova terapia. E, de quebra, em uma cultura materialista, gulosa e consumista ao extremo, o renascimento do jejum coloca uma questão paradoxal: Menos pode ser mais?