Artes e Fotografia
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Zeca, o fotógrafo
R$42,00Atmosfera visual natural e urbana José Gerbase Filho (em memória) – para nós, Zeca, o fotógrafo. Foi um artista e nos deixou este pequeno livro que agora está aí, na Praça. Sua visão atmosférica, natural e urbana materializou-se nas fotos reunidas em capítulos: Zeca e a cor, as montanhas, São José dos Ausentes, Santa Catarina e Porto Alegre. São 60 fotos, entre em cores e preto e branco. A obra tem organização de Francisco Gerbase e apresentação de Carlos Gerbase. “(...) escolhas temáticas do Zeca: barcos e aves. Creio que são importantes escolhas inconscientes: barcos e aves estão sempre viajando, navegando, voando. Se a natureza de São José dos Ausentes, com seus morros milenares e árvores seculares, tem uma beleza em lenta mutação, pelo jogo diário da luz do sol e pela passagem das estações, barcos e aves movimentam-se com dinâmica rapidez, como os carros que Zeca gostava de dirigir em trilhas que exigiam tração nas quatro rodas. Nesse contraste entre uma vida ligada à natureza e uma busca paralela da velocidade e da eficiência das máquinas está, quem sabe, uma das chaves para compreender o Zeca como ser humano." Carlos Gerbase (cineasta, na apresentação do livro) O AUTOR “José Gerbase Filho (07/11/1948 – 07/05/2021) era simplesmente Zeca para quase todos que o conheciam. Foi engenheiro mecânico e professor universitário na UFRGS, e nessas condições profissionais com certeza o chamavam pelo nome todo. Contudo, aqui, vai ser Zeca, e pronto. As fotos deste livro são do Zeca, fotógrafo aventureiro, e não do José Gerbase Filho, engenheiro competente e criativo. Claro, há certas conexões importantes entre a engenharia e a técnica fotográfica, mas isso fica pra depois.” -
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O Projeto Moderno
R$60,00Pautas de pesquisa Pesquisar sobre arquitetura nunca foi uma tarefa fácil. A evolução da arquitetura não segue as diretrizes do desenvolvimento científico. Um bom projeto é o resultado de condicionantes tão diversas que dificilmente podem se repetir. Aprender com o passado de olho no futuro é o que pretendemos orientar nesta publicação. Passado quase um século desde as proposições iniciais do Movimento Moderno, é necessário redefinir critérios científicos e metodológicos que permitam aprofundamentos no estudo da Modernidade Arquitetônica, e que visem sempre a formação consistente de futuros arquitetos. As escolas de arquitetura, que, em seus princípios, concentraram todo seu esforço em abordagens de ensino, reconhecem cada vez mais a necessidade de reflexionar não só sobre o futuro da arquitetura, mas também de tentar resgatar, ainda que somente de forma virtual, propostas arquitetônicas paradigmáticas do seu tempo. Não é por acaso que o último capítulo desta publicação é dedicado a documentar a casa Zipster, em Florianópolis, uma obra do arquiteto Hans Broos demolida há alguns anos. Tal circunstância torna essa documentação um elemento fundamental para reconhecer o valor dessa peça de arquitetura moderna, abrindo a possibilidade de aprender com ela. No capítulo dedicado a publicações é reconhecida, por exemplo, a importância do livro de Henrique E. Mindlin Arquitetura Moderna no Brasil para o estudo da Modernidade como um todo. São colocados em destaque tanto as linhas gráfica e editorial como o próprio conteúdo das páginas do livro de Mindlin, no caso o anexo da casa do arquiteto Oswaldo Bratke, em São Paulo. O livro, também, tem como objetivo apresentar aos arquitetos e estudantes de arquitetura do Brasil os mecanismos necessários para realizar boas pesquisas e reforçar o reconhecimento do valor de sua Arquitetura Moderna. -
Ismail Xavier - Um Pensador do Cinema Brasileiro
R$60,00Este livro vem homenagear os 70 anos de idade de um dos principais teóricos de cinema em atividade, o crítico, professor e autor Ismail Xavier. Para comentar a relevância da contribuição de Ismail ao pensamento cinematográfico, os organizadores reuniram pensadores, nacionais e internacionais: Adilson Mendes, Carlos Augusto Calil, David Oubiña, Fábio Camarneiro, José Geraldo Couto, Leandro Saraiva, Lucia Ramos Monteiro, Marcelo Miranda, Pablo Gonçalo, Robert Stam, Stephanie Dennison e Tunico Amâncio. Estes abordam a obra de Ismail a partir de cinco temáticas: cinema nacional, cinema e literatura, teoria, crítica e legado. -
O Traço Afetuoso
R$60,00UM PASSEIO PELA OBRA GRÁFICA DE CLARA PECHANSKY O TRAÇO AFETUOSO”. LIANA TIMM quem edita e assina o texto do livro, no qual aborda a relação de Clara com a gravura e o desenho. (na Sala Negra) O escritor e jornalista FLÁVIO TAVARES, amigo da artista desde os tempos de política universitária, comparece com um texto em que comenta sua obra recente em pintura, (na Sala Branca) salientando a série “Seis motivos para ter medo”. The Affectionate trace -
Los Angeles
R$64,90Reyner Banham examinou o ambiente construído de Los Angeles como nenhum historiador da arquitetura havia feito antes, lançando um novo olhar sobre suas manifestações populares e sua inventividade industrial, bem como sobre seus modos mais tradicionais de construção, expressos em edificações residenciais e comerciais. Sua definição das "quatro ecologias" explora as relações dos angelinos com a praia, as vias expressas, as planícies e as encostas. Banham tomou gosto por essa "cidade do movimento" e identificou-a como um exemplar do futuro pós-urbano. -
A imagem da cidade
R$64,90Este livro trata da fisionomia das cidades, do fato de essa fisionomia ter ou não alguma importância e da possibilidade de modificá-la. Entre seus inúmeros papéis, a paisagem urbana também é algo a ser visto e lembrado, um conjunto de elementos do qual esperamos que nos dê prazer. Dar forma visual à cidade é um tipo especial de problema de design, e, de resto, um problema relativamente recente. -
Escultura moderna
R$69,90Herbert Read, que participou da aventura da arte moderna, traça o desenvolvimento da escultura de Rodin aos dias presentes e traz ordem à proliferação aparentemente caótica de estilos e técnicas desse período. -
Nova história do cinema brasileiro I
R$92,00Organizada por Fernão Pessoa Ramos e Sheila Schvarzman, com a participação de um grupo de colaboradores de reconhecida competência, esta Nova história do cinema brasileiro realiza um projeto necessário não apenas para os estudos da história do país, como também, em esfera mais específica, para a compreensão de nossa cinematografia. Trata-se de uma obra ambiciosa, gestada coletivamente, que perfaz uma densa envergadura cronológica e geográfica. O presente volume divide-se em três partes. Na primeira delas, ""Os primórdios, o cinema mudo e início do cinema sonoro (1895-1935)"",oito artigos dão conta de flagrar o desenvolvimento de uma arte que parecia servir sob medida à nova sensibilidade cosmopolita da virada do século XIX para o século XX no Rio de Janeiro, a então capital da República, e em estados como Rio Grande do Sul,Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo ena região amazônica. Para além da rica massa de informações, é notável o rigor com que se pode usufruir aqui de uma série de reflexões a respeito do desenvolvimento da nova e acelerada cultura audiovisual cm sintonia com seu tempo. Os quatro textos da segunda parte, ""Estúdios e independentes (1930-1954)"", tratam da produção carioca das décadas de 1930 a 1950 com filmes de gênero ou chanchadas e da criação cinematográfica paulista, concebida por companhias com aspirações de produção em estúdio, como a Vera Cruz, mas também à margem dela. Na terceira e última parte, ""O INCE e o cinema documentário educativo (1937-1966)"", dois artigos recuperam a trajetória do Instituto Nacional de Cinema Educativo e a participação norte-americana na atuação da entidade. Examinar as produções do INCE constitui atitude fundamental para a pesquisa e o debate de questões como as relações entre o cinema e o Estado, a obra de Humberto Mauro e o documentário clássico brasileiro. Igualmente esclarecedora é a contribuição nas políticas de Estado da Guerra Fria. Ambos os volumes de Nova história do cinema brasileiro estão atentos à evolução, no eixo temporal, do cinema feito no país, não negligenciando as práticas sociais envolvidas na exibição e na recepção do espectador. Outra preocupação é dar visibilidade àqueles protagonistas que sempre estiveram à frente ou atrás das câmeras, embora a história oficial insista em relegá-los à posição de coadjuvantes: as mulheres, os negros, os homossexuais e os indígenas. As Edições Sesc São Paulo muito se orgulham de poder dar a conhecer ao público leitor essa instigante reunião de estudos, disposta a lançar luz sobre uma arte, a do filme, que em seus aspectos culturais, econômicos e sociais possui percurso especialmente significativo entre nós. -
Memória da amnésia
R$95,00Giselle Beiguelman reúne ensaios textuais e visuais no campo das estéticas da memória, que orbitam em torno de trabalhos experimentais e de pesquisa desenvolvidos em intervenções artísticas, propondo uma reflexão em torno do direito à memória em contraposição às sistemáticas políticas de esquecimento.