Literatura
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Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some!
R$49,00é por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome O livro Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some! tem sido o fio condutor entre meus escritos acadêmicos e uma militância política. Retrata antes de tudo que o acesso à alimentação é entre outros, um degrau para o acesso à cidadania. Envolve a discussão do Direito Humano à Alimentação Adequada e sua concretização frente aos indivíduos em situação de rua, bem como a ocorrência da violação deste direito. A realidade social que abrange a condição de sobrevivência da população em situação de rua, na contemporaneidade, abarca questões vinculadas à profunda desigualdade, exclusão social e fome. No Brasil, desde 2010, o direito à alimentação se enquadra dentro dos direitos sociais da Constituição Federal. Nessa perspectiva os Direitos Humanos abarcam um discurso capaz de legitimar o modelo econômico excludente. A exclusão da população em situação de rua pode ser vista como um resultado da privação de sua condição humana e de sujeito de direitos em face de uma lógica colonial que exclui determinados sujeitos pela inutilidade para o modelo de sociedade capitalista. Garantir direitos no campo jurídico não significa sua efetivação, mas a participação desses indivíduos, ao assumir coletivos de luta é uma expectativa, não somente pela incrível afirmação de que a atuação da população em situação de rua existe e resiste, mas também para abrir espaço aos pleitos que permitirão que os direitos se efetivem no campo prático. Ao assumir este livro como uma construção coletiva, escrito na presença e a partir do diálogo com o povo da rua, tem-se em mãos uma referência ao tema da fome. Abre-se um campo interdisciplinar para a concepção de novas formas de pensar. Este livro é orientador para a formação superior, como um instrumento de aprendizado, porque por meio dele terão acesso a conceitos reais. -
Não há amanhã
R$49,00Dotado de uma voz personalíssima e urdindo argumentos inesperados, Czekster engendra, neste livro, um caleidoscópio de estórias que transformam e refratam umas às outras, à medida que a leitura avança. Os contos desse livro podem ser lidos como uma série de pesadelos interligados, sob a toada de alguns temas recorrentes. Uma das facetas desse pesadelo múltiplo é o antigo vanitas vanitatum do Eclesiastes: a efemeridade das coisas humanas; outra face, menos explícita, talvez seja a autorreflexão perturbadora da própria literatura ‒ ou, num sentido mais amplo, o poder ao mesmo tempo criativo e caótico da imaginação, com suas constantes tentações de esperança e desespero. -
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Vila Sapo
R$49,90Eis aqui sete histórias escritas com força ímpar e altíssima voltagem literária. Publicado originalmente em 2019, Vila Sapo imediatamente chamou a atenção para José Falero, até então um jovem e desconhecido autor vindo das quebradas de Porto Alegre. Desde aquele momento, o livro apresentou a críticos e leitores um escritor já dotado de uma variada gama de recursos, modulando em cada história a voz das ruas com um refinado registro literário. -
Vocabulário Básico do Vinho
R$49,90Em 100 palavras-chave, Gérard Margeon, chef sommelier de Alain Ducasse, convida-nos a saborear o vinho, a ir passo a passo identificando tudo o que dá a essa bebida sua riqueza. De termo em termo, ele explica a influência do clima, do solo, da casta, da vinificação, do engarrafamento, da escolha de uma taça ou de uma jarra de aeração. Incentiva assim o leitor a tornar-se um apreciador, ou seja, a definir pouco a pouco seu próprio estilo de vinho. Também o convida a explorar territórios menos palmilhados, menos confortáveis, a aguçar a curiosidade para desfrutar a imensa diversidade do vinho. Tradução de Rosemary Costhek Abílio. -
O Abolicionismo - Joaquim Nabuco
R$49,90"Uma obra fundamental para se compreender o Brasil Apresentação de Luiz Carlos dos Santos “A escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil”, escreveu Joaquim Nabuco (1849-1910), o primeiro pensador brasileiro a compreender a extensão e a profundidade dos efeitos estruturantes da experiência de mais de três séculos de escravidão. Este livro, uma das obras mais festejadas do autor, foi concluído em 1883, já durante a vigência de várias leis (frequentemente burladas) que deveriam restringir a escravidão no território nacional, mas ainda cinco anos antes da abolição total da escravatura. Faz parte, portanto, da campanha pela abolição, da qual Nabuco foi, por décadas, talvez a principal voz branca, e é de valor inestimável para se entender o longo processo histórico, econômico e político que enfim levaria ao fim da escravidão, bem como as resistências e os interesses que estavam em jogo na segunda metade do século XIX. Um libelo magnificamente construído e bem-argumentado, cuja relevância segue igual hoje, quase 150 anos após sua redação." -
Ainda que a Terra se abra
R$49,90Martín recebe uma ligação com a notícia da morte de seu pai e precisa retornar ao Sul. A partilha da herança costura seu reencontro com o passado, com sonhos abandonados e com tragédias que teimam em não se deixar esquecer. O jovem professor universitário, ao reencontrar sua irmã mais velha, Bibiana, não consegue esconder o desconforto ao vê-la ocupando o lugar do pai, com uma naturalidade que ele jamais imaginara. Ao regressar, Martín vai descobrir que não foi apenas a irmã que mudou em sua terra natal. -
Histórias lindas de Morrer
R$49,90Com momentos tocantes, tensos e também divertidos, Histórias lindas de morrer nos relembra a importância das relações humanas e do respeito ao outro. Como médica paliativa, Ana Claudia Quintana Arantes cuida de pacientes terminais há mais de vinte anos, em contato íntimo com os momentos de maior vulnerabilidade do ser humano. Uma das principais vozes na tentativa de quebrar o tabu sobre a morte no Brasil, ela nos traz uma coleção de emocionantes histórias reais colhidas em sua prática diária, em que a proximidade do fim nos revela em toda a nossa profundidade. São pessoas de variadas idades, crenças e origens, que nos deixam de herança lições de vida. Você vai conhecer A.M. e R., que mostram, cada um à sua maneira, que a comunicação humana vai muito além do que imaginamos. Vai se emocionar com M., que recebeu em vida o perdão incondicional pelos maus-tratos dispensados à filha. Vai torcer pelo morador de rua F. em sua tentativa de reencontrar a mãe para se despedir. Ana Claudia exerce uma medicina que dá aos sentimentos e à história dos pacientes a mesma atenção que dedica aos sintomas e desconfortos físicos. Mas como será, no dia a dia, alcançar as camadas mais profundas das pessoas justo antes de elas partirem? Com momentos tocantes, tensos e também divertidos, estas histórias nos relembram a importância das relações humanas e do respeito ao outro. O medo da morte é o medo do não vivido, mas nunca é tarde para se envolver com a própria história. -
Como Fazer amigos e Influenciar pessoas na era digital
R$49,90Numa era em que as mensagens podem alcançar milhões de pessoas instantaneamente, os princípios de Carnegie são mais necessários do que nunca. “Dale Carnegie mudou a minha vida.” – Warren Buffett Este livro traz uma abordagem moderna para o clássico de Dale Carnegie, adaptando a mensagem original aos desafios de hoje. Você aprenderá a se comunicar com delicadeza e tato, a criar uma rede de contatos sólida, a projetar uma imagem positiva e a dominar as ferramentas digitais. Veja algumas maneiras de colocar isso em prática: • Mude a forma de usar as redes sociais. Evite apontar o dedo e fazer críticas e passe a incentivar e elogiar. O modo como você fala faz toda a diferença. • Pense duas vezes antes de dizer algo de que poderá se arrepender. Se você desenvolver o autocontrole, evitará perder horas tendo que se retratar. • Torne suas mensagens relevantes, retirando o que só favorece você mesmo, e evite falar mal das pessoas como estratégia para se diferenciar. • Acalme-se antes de se comunicar. Quando algo ruim acontece e deixa você desanimado ou irritado, os cinco primeiros minutos são os mais perigosos. • Tenha a diplomacia como critério padrão. Admita que pode estar errado e que o outro pode estar certo. Seja agradável. Faça perguntas. E, acima de tudo, considere a situação do ponto de vista do outro e demonstre respeito.