Literatura
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Traição do Destino
R$48,80Charleston, 1812Na fervilhante cidade movida por ricos fazendeiros, comerciantes e escravos, a recém-chegada Adália Winston tenta manter seu segredo: por trás da pele branca e dos bons modos, esconde-se uma escrava fugitiva. Nem mesmo sua fé inabalável ou o doce sabor da liberdade conseguem aplacar o medo de que, de repente, seu antigo dono a encontre e a arraste de volta para um mundo de sofrimento. Por isso, quando o jovem Morgan Rutledge, filho de uma das famílias mais influentes de Charleston, se encanta por Adália, ela resolve ignorá-lo. Mas o desejo de ser amada e protegida é mais forte e ela acaba se apaixonando pelo rapaz. Só que é ela quem acaba sendo levada para um mundo ao qual não pertence: a alta sociedade, onde o esplendor e a ambição traçam suas teias de intrigas, ciúmes e vingança, colocando em risco o destino do jovem casal. E agora: o amor entre Adália e Morgan será a salvação ou a ruína de ambos? Se seu terrível segredo de ex-escrava for revelado, Morgan abrirá mão de seu status e fortuna por um amor proibido e cheio de privações? Quando o passado bate à porta, o futuro pode não chegar... -
Guerra à Saúde
R$49,00Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta apresenta um relato preciso e revelador da crise sanitária e política iniciada com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no país Diretor da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Saúde durante a gestão de Luiz Henrique Mandetta, Ugo Braga narra num livro revelador os bastidores das semanas em que o Brasil enfrentou ao mesmo tempo o avanço do novo coronavírus e a artilharia pesada do Palácio do Planalto. Relato fiel e preciso de um profissional de comunicação que esteve no epicentro de um dos momentos mais difíceis da nossa história, Guerra à saúde (Editora LeYa Brasil) faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no Brasil e apresenta uma fotografia precisa do atual governo brasileiro. Ugo define o marco zero da crise: dia 28 de março de 2020. Naquele sábado, quando havia exatamente 571.676 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo e 3.903 no Brasil, teve início a guerra pública entre o ministro e o presidente Bolsonaro. Daí em diante, o leitor embarca numa vertiginosa montanha russa política de 19 dias que culminou nos quase 140 mil mortos pela Covid-19 que o país registra até o momento. O livro foi escrito com o apoio de Mandetta, que inicialmente sugeriu que Ugo Braga providenciasse um cinegrafista para documentar em vídeo o passo a passo da luta brasileira contra o novo vírus. Como isso não seria viável, o chefe de comunicação propôs começar a fazer anotações de tudo o que acontecia à sua volta com riqueza de detalhes. O resultado é Guerra à saúde, um verdadeiro documentário impresso que, nas palavras do autor, mostra de forma clara “como o Ministério da Saúde brasileiro, coordenador nacional do SUS, o Sistema Único de Saúde, foi atacado por um movimento político novo, populista e de viés conservador durante a maior e mais grave crise de saúde pública do século XXI”. -
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Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some!
R$49,00é por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome O livro Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some! tem sido o fio condutor entre meus escritos acadêmicos e uma militância política. Retrata antes de tudo que o acesso à alimentação é entre outros, um degrau para o acesso à cidadania. Envolve a discussão do Direito Humano à Alimentação Adequada e sua concretização frente aos indivíduos em situação de rua, bem como a ocorrência da violação deste direito. A realidade social que abrange a condição de sobrevivência da população em situação de rua, na contemporaneidade, abarca questões vinculadas à profunda desigualdade, exclusão social e fome. No Brasil, desde 2010, o direito à alimentação se enquadra dentro dos direitos sociais da Constituição Federal. Nessa perspectiva os Direitos Humanos abarcam um discurso capaz de legitimar o modelo econômico excludente. A exclusão da população em situação de rua pode ser vista como um resultado da privação de sua condição humana e de sujeito de direitos em face de uma lógica colonial que exclui determinados sujeitos pela inutilidade para o modelo de sociedade capitalista. Garantir direitos no campo jurídico não significa sua efetivação, mas a participação desses indivíduos, ao assumir coletivos de luta é uma expectativa, não somente pela incrível afirmação de que a atuação da população em situação de rua existe e resiste, mas também para abrir espaço aos pleitos que permitirão que os direitos se efetivem no campo prático. Ao assumir este livro como uma construção coletiva, escrito na presença e a partir do diálogo com o povo da rua, tem-se em mãos uma referência ao tema da fome. Abre-se um campo interdisciplinar para a concepção de novas formas de pensar. Este livro é orientador para a formação superior, como um instrumento de aprendizado, porque por meio dele terão acesso a conceitos reais. -
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Não há amanhã
R$49,00Dotado de uma voz personalíssima e urdindo argumentos inesperados, Czekster engendra, neste livro, um caleidoscópio de estórias que transformam e refratam umas às outras, à medida que a leitura avança. Os contos desse livro podem ser lidos como uma série de pesadelos interligados, sob a toada de alguns temas recorrentes. Uma das facetas desse pesadelo múltiplo é o antigo vanitas vanitatum do Eclesiastes: a efemeridade das coisas humanas; outra face, menos explícita, talvez seja a autorreflexão perturbadora da própria literatura ‒ ou, num sentido mais amplo, o poder ao mesmo tempo criativo e caótico da imaginação, com suas constantes tentações de esperança e desespero. -
O sangue dos elfos - The Witcher - A saga do bruxo Geralt de Rívia
R$49,90Geralt de Rívia é um bruxo sagaz e habilidoso. Um assassino impiedoso e de sangue-frio treinado, desde a infância, para caçar e eliminar monstros. Seu único objetivo: destruir as criaturas do mal que assolam o mundo. Um mundo fantástico criado por Sapkowski com claras influências da mitologia eslava. Um mundo em que nem todos os que parecem monstros são maus e nem todos os que parecem anjos são bons... -
Olivetti Lettera 32
R$49,90Olivetti Lettera 32 é um romance de 37032 palavras. Um narrador incomum. Três personagens expostas a páginas escritas. Uma máquina de escrever. O romance estrutura-se a partir de um livro recebido. Cada uma das mulheres residentes no prédio do bairro Menino Deus acaba por, em algum momento de um mesmo dia, receber um tomo. Os volumes estampam seus nomes nas capas. O que se cria, a partir da chegada dos exemplares, é um resgate de suas vidas. Um narrador misterioso, aparentemente onisciente, busca métodos de escrita e recursos linguísticos para contar essas mulheres. Descobre-se, assim, durante a leitura das narrativas, um sentimento de culpa transversal ao feminino das personagens. Muito disso é apresentado pelo narrador a partir de bilhetes anexados às obras. Ele conversa, expõe-se também às personagens trazendo os dramas das mulheres aos olhos da leitura, assim como os seus próprios. Diva, Eleonora, Maria Luíza. Três personagens de tempos diferentes, vivenciando a dor e o prazer de se constituir como mulher.