Literatura
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Traição do Destino
R$48,80Charleston, 1812Na fervilhante cidade movida por ricos fazendeiros, comerciantes e escravos, a recém-chegada Adália Winston tenta manter seu segredo: por trás da pele branca e dos bons modos, esconde-se uma escrava fugitiva. Nem mesmo sua fé inabalável ou o doce sabor da liberdade conseguem aplacar o medo de que, de repente, seu antigo dono a encontre e a arraste de volta para um mundo de sofrimento. Por isso, quando o jovem Morgan Rutledge, filho de uma das famílias mais influentes de Charleston, se encanta por Adália, ela resolve ignorá-lo. Mas o desejo de ser amada e protegida é mais forte e ela acaba se apaixonando pelo rapaz. Só que é ela quem acaba sendo levada para um mundo ao qual não pertence: a alta sociedade, onde o esplendor e a ambição traçam suas teias de intrigas, ciúmes e vingança, colocando em risco o destino do jovem casal. E agora: o amor entre Adália e Morgan será a salvação ou a ruína de ambos? Se seu terrível segredo de ex-escrava for revelado, Morgan abrirá mão de seu status e fortuna por um amor proibido e cheio de privações? Quando o passado bate à porta, o futuro pode não chegar... -
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Não há amanhã
R$49,00Dotado de uma voz personalíssima e urdindo argumentos inesperados, Czekster engendra, neste livro, um caleidoscópio de estórias que transformam e refratam umas às outras, à medida que a leitura avança. Os contos desse livro podem ser lidos como uma série de pesadelos interligados, sob a toada de alguns temas recorrentes. Uma das facetas desse pesadelo múltiplo é o antigo vanitas vanitatum do Eclesiastes: a efemeridade das coisas humanas; outra face, menos explícita, talvez seja a autorreflexão perturbadora da própria literatura ‒ ou, num sentido mais amplo, o poder ao mesmo tempo criativo e caótico da imaginação, com suas constantes tentações de esperança e desespero. -
Guerra à Saúde
R$49,00Diretor de Comunicação do Ministério da Saúde na gestão de Mandetta apresenta um relato preciso e revelador da crise sanitária e política iniciada com a chegada do novo coronavírus ao Brasil e faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no país Diretor da Assessoria de Comunicação Social do Ministério da Saúde durante a gestão de Luiz Henrique Mandetta, Ugo Braga narra num livro revelador os bastidores das semanas em que o Brasil enfrentou ao mesmo tempo o avanço do novo coronavírus e a artilharia pesada do Palácio do Planalto. Relato fiel e preciso de um profissional de comunicação que esteve no epicentro de um dos momentos mais difíceis da nossa história, Guerra à saúde (Editora LeYa Brasil) faz um verdadeiro check-up de como a saúde é tratada no Brasil e apresenta uma fotografia precisa do atual governo brasileiro. Ugo define o marco zero da crise: dia 28 de março de 2020. Naquele sábado, quando havia exatamente 571.676 pessoas infectadas pelo novo coronavírus no mundo e 3.903 no Brasil, teve início a guerra pública entre o ministro e o presidente Bolsonaro. Daí em diante, o leitor embarca numa vertiginosa montanha russa política de 19 dias que culminou nos quase 140 mil mortos pela Covid-19 que o país registra até o momento. O livro foi escrito com o apoio de Mandetta, que inicialmente sugeriu que Ugo Braga providenciasse um cinegrafista para documentar em vídeo o passo a passo da luta brasileira contra o novo vírus. Como isso não seria viável, o chefe de comunicação propôs começar a fazer anotações de tudo o que acontecia à sua volta com riqueza de detalhes. O resultado é Guerra à saúde, um verdadeiro documentário impresso que, nas palavras do autor, mostra de forma clara “como o Ministério da Saúde brasileiro, coordenador nacional do SUS, o Sistema Único de Saúde, foi atacado por um movimento político novo, populista e de viés conservador durante a maior e mais grave crise de saúde pública do século XXI”. -
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Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some!
R$49,00é por isso que ninguém enxerga essa gente que passa fome O livro Mas, se a gente é o que come, quem não come nada some! tem sido o fio condutor entre meus escritos acadêmicos e uma militância política. Retrata antes de tudo que o acesso à alimentação é entre outros, um degrau para o acesso à cidadania. Envolve a discussão do Direito Humano à Alimentação Adequada e sua concretização frente aos indivíduos em situação de rua, bem como a ocorrência da violação deste direito. A realidade social que abrange a condição de sobrevivência da população em situação de rua, na contemporaneidade, abarca questões vinculadas à profunda desigualdade, exclusão social e fome. No Brasil, desde 2010, o direito à alimentação se enquadra dentro dos direitos sociais da Constituição Federal. Nessa perspectiva os Direitos Humanos abarcam um discurso capaz de legitimar o modelo econômico excludente. A exclusão da população em situação de rua pode ser vista como um resultado da privação de sua condição humana e de sujeito de direitos em face de uma lógica colonial que exclui determinados sujeitos pela inutilidade para o modelo de sociedade capitalista. Garantir direitos no campo jurídico não significa sua efetivação, mas a participação desses indivíduos, ao assumir coletivos de luta é uma expectativa, não somente pela incrível afirmação de que a atuação da população em situação de rua existe e resiste, mas também para abrir espaço aos pleitos que permitirão que os direitos se efetivem no campo prático. Ao assumir este livro como uma construção coletiva, escrito na presença e a partir do diálogo com o povo da rua, tem-se em mãos uma referência ao tema da fome. Abre-se um campo interdisciplinar para a concepção de novas formas de pensar. Este livro é orientador para a formação superior, como um instrumento de aprendizado, porque por meio dele terão acesso a conceitos reais. -
Batismo de fogo - The Witcher - A saga do bruxo Geralt de Rívia
R$49,90Batismo de fogo é o quinto livro da saga do bruxo Geralt de Rívia. A Irmandade dos Magos foi esfacelada por um golpe e Geralt ficou seriamente ferido. E agora, que tempos sombrios pairam sobre o mundo, ele não poderá defender os homens contra os monstros perigosos que os aterrorizam. Guerras devastam todos os territórios e o futuro da magia está ameaçado. -
A Morte é um Dia que Vale a Pena Viver
R$49,90UM LIVRO QUE PROPÕE UM NOVO OLHAR PARA A VIDA. Em A morte é um dia que vale a pena viver, Ana Claudia tem a coragem de lidar com um tema que é ainda um tabu. Em toda a sua vida profissional, a médica enfrentou dificuldades para ser compreendida, para convencer que o paciente merece atenção mesmo quando não há mais chances de cura. Após toda a luta, agora os Cuidados Paliativos têm status de política pública, recebendo do Estado a atenção que ela sempre sonhou. Sobre a arte de ganhar existem muitas lições, mas e sobre a arte de perder? Ninguém quer falar a respeito disso, mas a verdade é que passamos muito tempo da nossa vida em grande sofrimento quando perdemos bens, pessoas, realidades, sonhos. Saber perder é a arte de quem conseguiu viver plenamente o que ganhou um dia. Em 2012, Ana Claudia Quintana Arantes deu uma palestra ao TED que rapidamente viralizou, ultrapassando a marca de 1,7 milhão de visualizações. A última fala do vídeo, “A morte é um dia que vale a pena viver”, se tornou o título do livro que, desde seu lançamento em 2016, vem conquistando um público cada vez maior. Uma das maiores referências sobre Cuidados Paliativos no Brasil, a autora aborda o tema da finitude sob um ângulo surpreendente. Segundo ela, o que deveria nos assustar não é a morte em si, mas a possibilidade de chegarmos ao fim da vida sem aproveitá-la, de não usarmos nosso tempo da maneira que gostaríamos. Invertendo a perspectiva do senso comum, somos levados a repensar nossa própria existência e a oferecer às pessoas ao redor a oportunidade de viverem bem até o dia de sua partida. Em vez de medo e angústia, devemos aceitar nossa essência para que o fim seja apenas o término natural de uma caminhada. Completamente revista e ampliada, esta edição é uma bela ode à vida e à humanidade.